A chegada de Daryl Dixon à França desencadeia uma violenta cadeia de eventos que inadvertidamente coloca em perigo um jovem no centro de um crescente movimento religioso. Mas Daryl se junta para cumprir seu trabalho de mensageiro.
Com o passar dos m...
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*•••[17 ─── Show de horrores ]•••*
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╰┈➤ Na manhã seguinte, todos eles estavam na carroça nova que haviam arranjado, deslocando-se na direção de Angers. Que era o próximo destino apra encontrarem um rádio disponível para eles usarem.
Levantando-se, Alexia alongou seus membros e olhou pelas pequenas freixas que haviam no tecido que cobria a carroça. O nascer do sol preencheu seus olhos.
Pigarreando, ela esfregou seus olhos ao sentir o calor do sol machucar seus olhos sonolentos.
Amava o amanhecer mas, após voltar a ficar um nome rodeada por pesadelos e lembranças voltando da morte de sua filha e da chegada de Laurent a esse novo mundo, Alexia não conseguiu pregar o olho. Não tinha dormido muito.
─── Que sono! Droga... ─── A mais velha xingou, começando-se a mover-se quando parou, vendo a cabeça de Camille deitasse em seu colo. ─── Que bonitinha.
Ela sorrio, deixando seu corpo relaxar e seus dedos passarem pelos cabelos loiros da mais nova.
Erguendo o queixo, espreitou para o exterior, ainda vendo Daryl na mesma posição que no dia anterior. Ainda segurando nas rédeas dos cavalos e conduzindo os animais pelo lugar certo. Se ele tinha dormido? Alexia podia dizer com todas as certezas que não.
Levando suas mãos a massagear seu pescoço, ela abriu um sorriso ao ver Laurent acordou. O garoto retribuiu o sorriso, tirando o cobertor que o cobria.
─── Bom dia, Alexia. ─── Ele falou suavemente, soltando um bocejo.
─── Bom dia. ─── Retribuindo, ela aumentou seu sorriso e baixou o rosto para cutucar o topo da cabeça da Gauthier para a acordar. ─── Acorda, Camille. Hora de acordar.
Enquanto que Laurent e Alexia tentavam fazer a garota abrir os olhos para reconhecer o amanhecer e a beleza daquele dia, mesmo perante o Apocalypse, Isabelle e Sylvie dormiam profundamente lado a lado. Suas respirações estáveis.
Durante muito tempo e, também insistindo, a Gaillard começava a querer dormir mais uma vez, não percebendo porque Camille não respondia.
Já tinha reparado que ela havia aberto os olhos, então porque não respondia?