A chegada de Daryl Dixon à França desencadeia uma violenta cadeia de eventos que inadvertidamente coloca em perigo um jovem no centro de um crescente movimento religioso. Mas Daryl se junta para cumprir seu trabalho de mensageiro.
Com o passar dos m...
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*•••[18 ─── Paris sempre será Paris]•••*
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╰┈➤ Pelo mesmo dia, ainda na mesma manhã e após três horas a deslocarem-se dentro da carroça, mudando de posições para quem dirigia ou não, o grupo já podia avistar todos os traços da Torre Eiffel.
Fora da carroça, Laurent e Camille caminharam lado a lado até à margem de uma ponte para ver a famosa e enorme Torre de Paris.
Seguindo atrás deles, Isabelle e Sylvie permaneceram na carroça. Enquanto que Daryl e Alexia estavam a pé, aproximando-se das crianças em passos lentos. Seus olhos colocados sobre a Torre Eiffel.
─── É bonita! ─── A voz eufórica de Camille foi ouvida por todos eles, levando Laurent a concordar com sua amiga.
Observando o monumento, o Dixon continuou a ver a Torre em silêncio. Agora estavam seguindo seu plano e ele ansiava que tudo desse certo.
Abrindo sua boca, ele falou:"Bem-vindos ao vosso lar",dirigindo suas para as mulheres que haviam nascido e sido criadas naquele lugar. Com prioridade para Alexia, a quem ele deu uma última olhada ao terminar sua frase.
Ao mesmo tempo, ela olhou para o Homem, mas sem expressão no rosto. Sem responder nada.
─── Um lar morto. ─── Ela acabou sussurrando para si mesma durante um suspiro, desviando seu olhar por todo Paris.
Quando todos desceram da carroça, decidiram que íam caminhar por um tempo para exercitar as pernas. Caminhar por um bom tempo, numa terra que, ─── Apesar de estar no fim do mundo ───, ainda era bonita. Era um lugar agradável de se observar.
Durante um tempo, só aproveitaram os minutos para andar e observar a cidade.
Posteriormente, chegaram a uma ponta, onde Sylvie levou as crianças para a borda direita dela, deixando-as ver a Torre Eiffel que cada vez estava mais perto deles. Com cuidado e desviando dos carros abandonados, Isabelle levava a carroça junto de Daryl.
A pé, um pouco longe de todos, Alexia caminhava a olhar para o chão, negando-se a olhar para os lados. Se o fizesse, viria sua cidade no pior momento. E não queria receber más memórias.