A chegada de Daryl Dixon à França desencadeia uma violenta cadeia de eventos que inadvertidamente coloca em perigo um jovem no centro de um crescente movimento religioso. Mas Daryl se junta para cumprir seu trabalho de mensageiro.
Com o passar dos m...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
*•••[23 ─── Dois amores ]•••*
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
╰┈➤ Na boate, Laurent e Camille descobriram que Quinn tinha mandado seus Homens buscar o garoto. A Gauthier foi só um pequeno problema que tiveram que trazer.
Sentados lado a lado, as crianças olhavam para baixo, observando o colar da Torre Eiffel em silêncio.
Do lado direito de Laurent, Quinn estava sentado, com um pequeno sorriso. Do lado esquerdo de Camille, estava Ana, a moça bonita que cantava e, que, também era namorada de Quinn.
Laurent carregava um papel na mão, ainda sem o abrir. Estava receoso.
Camille olhava ao redor, esperando o momento em que Alexia e Daryl viessem a salvar. A boate em si era um lugar animado mas, para o lado ruim, tinha Quinn, que os sequestrou.
Vendo o papel na mão de Laurent, Ana sorrio antes de falar:
─── O que diz o seu?
Abrindo, o garoto passou seu olhar por cada palavra. Leu primeiro em seu pensamento e depois falou em voz alta.
─── Qual é o prato preferido dos Vampiros? ─── Ele falou, depois girando o papel e vendo a resposta.
Seu rosto ficou imóvel, sem encontrar a graça naquela resposta.
Ana e Quinn riram no instante em que Laurent terminou a frase.
─── Viu? É engraçado. ─── Concluiu a mulher.
Ainda lado a lado, Camille e Laurent trocaram olhares e deram de ombros. A Gauthier moveu-se no banco, aproximando-se de seu amigo para sussurrar. Só para ele ouvir.
─── Deve ser piadas de velhos. ─── Ela apontou, soltando uma baixa risada.
Laurent fechou sua boca, contendo a gargalhada. Mas assentiu positivamente com a cabeça para com as palavras dela.
Percebendo que seus esforços para fazer as crianças ficaram confortáveis naquele lugar, Ana suspirou em derrota, fechando seus olhos e caminhando para uma cadeira, sentando-se.