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                     * Alex Fisher *

Logo após derrubar o homem que tinha   uma pele um pouco áspera e parece envelhecida, parecia ser mais velho, Não muda pois era muito forte.

Ouço distante Colíder com o chão de madeira, que por sua vez não era nada silencioso, percebo algo faltado...

Porra, Amélia.

Corro em direção ao único quarto da pequena casa. Com a porta com um pouco aberta abro com cuidado, não quero ser pego de surpresa.  com a porta aberta por inteiro, vasculho o quarto com o olhar e não há sinal de Amélia. Ouço um  sussurro agoniante indicando o closet.

Corro até lá e vejo Amélia no chão com as roupas sujas de sangue, sua mão em cima de sua barriga, ela estava ferida.

__ Amélia__ a balanço __ Amélia, acorda__ chacoalho seu corpo novamente. __ aguenta aí__ vejo a mesma apagar por inteiro.

Ligo para o primeiro número em minha agenda telefônica, a quem mais confio nesse momento.

___  olha só quem deu sinal de vida, o suspeito sensual__ escuto a voz de Nathan.

__ cara, preciso da sua ajuda, agora__ Nathan desliga sendo ligeiro. Ele já está acostumado com essas ligações de última hora.

Ando em direção as minhas roupas e acabo me assustando com a sena a minha frente, o mascarado de cabelos brancos que por sinal é mais novo que o outro, estava deitado no chão com sangue ao seu redor. Passo sem encostar no corpo ao lado.

Pego dois bonés e um moletom, preciso disfarçar Amélia.

Vou em direção a garota apagada, ajoelho-me no chão e toco em seu corpo meio mole.
Em sua pequena mão havia o canivete que meu pai havia me dado no meu aniversário de 12 anos. fecho sua mão para que não perca o presente valioso o deixado segurar para se sentir segura.

Levanto seu corpo colocando o moletom em seu corpo, com sua roupas cobertas de sangue.
Fecho o zíper, olhando para seu rosto.
Ela parecia um livro vazio, sem linhas ou estrofes.

                          *Amélia Jones*

Sinto meu corpo leve, como se estivesse flutuando. Ouço minha respiração calma, um lugar silencioso. Abro um pouco dos meus olhos, a luz, a minha frente deixava minha visão turva. olho para os lados vendo que em meu braço havia um cateter. Levanto meu corpo com dificuldade, sinto um pontada em minha costela, levando o moletom que acabo de perceber que não estava com isso antes.
Não ligo, só queria saber o que era a tal dor.

Levando a camisa que estava por dentro suja de sangue e vejo que ali havia um curativo branco. Passo os dedos por cima e sinto uma pontada. Ah, droga.
Tiro o cateter de meu braço arrancando o mesmo, arrumo minhas roupas e ponho o boné que estava ao lado de minha cama.

Abro a cortina e vejo várias pessoas ao meu redor com cateteres em seus braços. Passo pelo corredor indo em direção a porta.
Não sei onde Alex está, mas é uma ótima hora para fugir dessa vidinha que estou levando.
Abro a porta à minha frente e saio despercebida, enfermeiras me olham estranho e se olham entre si.

Há visto uma porta que dava em direção às escadas, apresso meus passos antes que seja reconhecida, minha vida dependia disto. abro a porta e desço as escadas o mais rápido possível. Desço todas vendo uma placa indicando "saída de lixo" perfeito.

Tento abrir a porta puxando mas a mesma não abria, logo vejo que tinha escrito " empurre " eu sempre passo por isso. Lerdeza miserável.

Empurro a mesma vendo prédios à minha frente, distantes. passo vendo que havia um homem vestido de roupa de hospital perto da lata de lixo, apressei os passos saindo Dali. E por fim, livre.

Agora posso andar calmamente. Toco o bolso do moletom sentido algo dentro, pego o objeto vendo que é o canivete que estava usando antes de matar alguém.

Há visto uma loja na esperança de encontrar um celular. Viro a esquina e vejo que minha alegria durou pouco, estava na cara, foi fácil demais.

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O que será que é???

Sorry pela demora 🤭

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Vou tentar lançar um EP amanhã. Beijinhos

𝐒𝐢𝐥𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐨 𝐝𝐚 𝐍𝐨𝐢𝐭𝐞 / 𝐃𝐚𝐫𝐤 𝐫𝐨𝐦𝐚𝐧𝐜𝐞Onde histórias criam vida. Descubra agora