Epílogo

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Alice

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Alice

Dois anos depois

Aliso minha barriga de nove meses finalmente o bisneto esperado da dona Flora está aqui, chutando como um jogador de futebol.

- Seu filho acha que é um jogador - digo fazendo drama.

Sinto um chute na minha barriga forte.

- Meu Deus do céu - falo apertando sua mão.

Felipe coloca as mãos na minha barriga e começa a falar com o nosso menino.

- Oi meu menino, papai ansioso pra ver o mini eu - bato em sua cabeça - Sério dá um descanso pra mamãe ela tá quase pra matar o papai de susto - fala rindo e beija minha barriga - Papai te ama meu amor - fala beijando minha barriga várias vezes.

- Finalmente ele acalmou - falo aliviada.

Me sento no sofá ao lado do Felipe.

- Que horas sua chega? - pergunto alisando seu abdômen.

- Não sei - diz colocando a mão na minha barriga.

Ficamos abraçados até ouvimos alguém bater na porta.

- Teve ser a sua vó com o senhor Otávio - falo e ele levanta pra ir abrir a porta.

Escuto a voz da dona Flora e me levanto com dificuldade do sofá. Dona Flora caminha em direção a mim com entusiasmo.

- Olá meu menininho - diz colocando a mãos na minha barriga e alisando.

- Nem um oi pra mim? - pergunto fazendo bico.

- Olá minha netinha - diz beijando minha bochecha.

- Olá - respondo a abraçando - Olá senhor Otávio - comprimento velhinho que sorrir.

- Olá minha querida - diz segurando no sofá pra se sentar e Felipe o ajuda a sentar - Obrigado - ele fala e o Felipe bagunça seus cabelos - Menino isolante  - resmunga e tentar arrumar os cabelos.

Rio e coloco a mão no sofá pra mim sentar, sento e coloco uma almofada no meu colo. O Felipe senta do meu lado e logo começamos  a falar sobre o futuro.

 O Felipe senta do meu lado e logo começamos  a falar sobre o futuro

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Felipe

Acabamos de almoçar, Olho pra Alice que faz careta.

- Está sentindo alguma coisa - diz e seguro sua mão que no mesmo instante ela aperta com força.

- A minha bolsa - diz e sinto algo nos meus pés - ESTOUROU- diz levantado e começo a me sentir em pânico.

- Vai pegar as malas menino - minha vó diz levantado a Alice da cadeira.

Corro por quarto que é do meu menino e pego as malas e pego a chave do carro e corro e abro os portas malas colocando jogando as malas.

E ajudo a Alice entra e logo depois o senhor Otávio e a minha vó. Dirigo até o hospital mais próximo e a cada minuto me sinto tenso com o grito da Alice que chora desesperada.

Paro em frente o hospital e minha vó sai com ajuda da senhor Otávio e pego a Alice no colo e corro entrando no hospital, logo uma enfermeira pega uma cadeira de rodas e sai carregando a Alice vou atrás até que chega um porta e ela não me deixa entrar.

- Por favor senhor espere aqui - diz e não sei o que fazer.

Me sinto um inútil aqui parado sem está do lado da minha mulher.

Se passar algumas hora e a mesma enfermeira vem até mim.

- Coloque isso e me acompanhe - diz e coloco e a sigo até uma sala e quando entro vejo a Alice olhando na minha direção.

Corro até ela e beijo sua cabeça.

- Nosso menino vai nascer amor - digo chorando.

Seguro sua mão e só escuto os gritos da minha mulher e passo a mão em seu rosto limpando o suor.

- Foram meu amor - falo baixinho.

Ela faz força e logo escutamos um o nosso garoto chorando.

Encosto minha cabeça na maca e choro de emoção e a ouço o choro da minha mulher também.

Agora sim posso dizer que não falta mais nada na minha vida pois ela já está completa.

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O epílogo do nosso conto curtinho.

Gente eu sei que os capítulos são curtos e foi o modelo que eu escolhi pra escrever esse livro.

Espero que vocês gostem!
03/02/2024


Beijos😘🍎

Minha Preta - Conto - Concluída Onde histórias criam vida. Descubra agora