━━ 𝗗𝗘𝗦𝗘𝗝𝗢 • 𝙃𝘼𝙍𝙐𝘾𝙃𝙄𝙔𝙊 𝙎𝘼𝙉𝙕𝙐

ღ¸.✻'CAP 17'✻.¸¸ღ

━━ Sn On~

Se passo algumas horas e, nada de Sanzu vir me atentar, eu estou dando graças a deus, mas ao mesmo tempo eu estou estranhando, ele não é de ficar tão quieto assim, ele foi pro quarto e, não apareceu mais. Eu tinha ido comprar algumas coisas pra fazer doce mais tarde, então fiquei um tempinho fora.

Terminei de ajeitar meus doces na geladeira e, decidi ir atrás do rosado. Subi as escadas e, entro no quarto, não vejo Sanzu em lugar nenhum, até ouvir o barulho do chuveiro.

- Sanzu? - O chamei.

Me aproximei da porta e, antes de abrir-la eu escuto alguns barulhos, então abri a porta devagar e, espio pela pequena abertura. Sanzu estava encostado na parede do box enquanto tinha seu membro duro em sua mão, seu pré-gozo escorria por todo seu amiguinho, ele estava mesmo necessitado e, essa greve só pioro o coitado.

- Eu não vou te ajudar. - Digo para mim mesma.

Fechei a porta do banheiro e, fui me deitar um pouco. Peguei meu celular e, fiquei olhando o pinterest, o lugar onde eu tiro ideias de tudo que é coisa.

***

A porta se abriu depois de uns 16 minutos, as vezes dava para ouvir o mesmo gemendo enquanto se tocava. Ele saiu e nem me viu deitada.

- Nem percebeu que estou aqui. - Ri.

- Porra, desgraçada faz isso não. - Me encaro. - Ta aqui desde quando?

- Faz um tempo já.

- Hum..quanto tempo mais ou menos?

- O tempo suficiente pra ver e ouvir você se tocando. - Ele abre a boca pra falar alguma coisa, mas fica quieto. - O que foi haru?

- Não se faça de sonsa. - Resmungo.

- Tadinho do meu rosado, todo manhoso. - Rio de sua cara. - Vem, deita aqui.

Desliguei o celular e, abro os braços pra ele deitar. O mesmo abraço minha cintura enquanto tinha seu rosto nos meus seios.

- Isso é crueldade comigo..vou embora daqui. - Murmuro.

- Ta bom, a porta é bem ali.

- Para de ser assim comigo..nem parece que me ama.

- Eu amo sim, para de drama. - Acaricio seu cabelo.

- Ama nada! - Me encaro.

- Ta falando isso, só por que eu fiz greve.

- Isso é a prova que você não me ama, o que eu fiz pra você fazer greve?

- Porra, agora nem eu me lembro mais.

- Ai! Não tem nenhum motivo.

- Ata, você jogo praga em mim enquanto eu comia meu pão!

- Independente.

- Independente nada, você que não sabe se controlar, ninguem mando pagar de doido.

- Você que começo! - Me encarou.

- Não comecei não.

- Começo sim, que eu lembro.