Estava curtindo bastante a social, ainda rolava uma música animada e eu dançava e bebia sem me importar com ninguém. A Gabi já estava mais pra lá do que pra cá, o Matheus estava bom ainda, apesar de ter bebido bastante. Muitas pessoas já estavam indo embora e acho que as poucas que restaram eram as que iam dormir no sítio. O Lúcio, dono do sítio, estava dormindo sentado numa espreguiçadeira. O Gustavo estava o tempo todo indo em direção a cozinha e enchendo o copo, parecia estar meio bêbado também. Bebi mais um pouco e dancei mais um pouco. Estava numa onda forte, mas não ao ponto de passar mau e muito menos perder a consciência. Fui até a cozinha pegar mais bebida e encontrei o Gustavo por lá e pra variar ele não olhou pra minha cara. Mas como todos sabem a bebida entra, a verdade sai e a maldita da coragem vem.
- Gustavo! - eu chamei assim que ele foi em direção a saída e ele parou. - Só queria que você soubesse que nunca me senti pressionada a ficar com você. - falei e ele se virou pra me olhar. Ele chegou perto de mim me olhando e cruzou os braços.
- Não foi o que você disse ao seu amigo. - ele disse sério. - Eu já estava cansado de você me esnobar e ter que te ver com outros caras.
- Eu sei! - falei e suspirei. - Eu sempre soube que deveria parar de ficar com você antes que fosse tarde, mas eu não conseguia.
- Porque eu insistia? - ele perguntou meio raivoso e eu neguei.
- Porque eu simplesmente não consigo resistir ao seu beijo e nem a sua pegada. - falei e vi surgir um sorrisinho maldoso.
- Não consegue? - ele perguntou ficando a centímetros da minha boca e eu fiquei o analisando.
- Não. - disse baixo e ele enfiou a mão no meio dos meus cabelos segurando firme por um tempo.
- Mas eu resisto a você. - disse me soltando e se afastando com um ar de superioridade que aguçou meus sentidos.
- Será mesmo? - perguntei o puxando pelo braço e praticamente grudando no pescoço dele pra conseguir alcançar a sua boca. Senti uma resistência da parte dele somada a expressão de susto, mas em questão de segundos ele se deu por vencido e começou a corresponder ao beijo que já começou rápido e urgente. Nos beijamos por longos minutos que a meu ver passaram bem rápido. Quando nos separamos pude perceber que a boca dele estava entreaberta e ele um pouco ofegante.
- Você só pode estar querendo acabar com a minha vida. - ele disse negando e se soltando de mim. Eu fiquei parada no mesmo lugar, só o observando. Ele deu alguns passos pela cozinha com as mãos na cabeça e me olhou novamente. - Foda-se! - ele disse acho que pra ele mesmo e voltou a me agarrar. O segundo beijo tinha mais urgência ainda e ele não demorou a me pegar no colo e colocar sentada em cima da bancada. Ele apertava minha coxa com vontade e até mesmo brutalidade, mas eu não estava nem ligando. Quando vi que estava esquentando demais resolvi parar.
- Gustavo! - disse ofegante e ele me olhou - Acho melhor acalmarmos os ânimos! Estamos na cozinha de uma festa. - eu disse e ele assentiu.
- Você está certa. - ele me desceu da bancada e saiu me puxando pela mão em direção ao andar de cima. Poucas pessoas que estavam por ali, mal enxergavam a gente. Ele abriu a porta de um cômodo e me puxou para dentro. Percebi que era um quarto, mas nem tive tempo de contestar. Ele me puxou para um beijo cheio de malícia, desejo e maravilhoso como sempre. Em determinado momento do beijo ele começou a me apertar cada vez mais pra perto do corpo dele e com a mão enfiada nos meus cabelos guiando o beijo. Ele começou a descer a mão alisando a minha coxa e num instante a puxou para ficar na altura da cintura dele. No instante seguinte ele pegou minha outra perna e pôs também em volta da cintura dele e me encostou na porta trancando-a a chave ao mesmo tempo. Ele encerrou o beijo e começou a beijar meu pescoço enquanto alisava e apertava com certa força a minha coxa pois meu short era curto e lhe dava livre acesso. Ele ficava alternando entre beijos e chupões no meu pescoço, e aquilo estava me deixando arrepiada e ultrapassando o limite da excitação. Dava para sentir, mesmo pela calça jeans, o nível da sua excitação também e ali tive a certeza que nenhum dos dois conseguiria parar. Deixei toda aquela sensação me levar e comecei a beijá-lo também, orelha, pescoço, boca, e a minha mão estava por dentro de sua camisa arranhando-o de forma lenta. Ouvia ele suspirar enquanto ele beijava e me acariciava onde conseguia. Num instante ele me tirou da parede e me levou até a cama, me deitou apressadamente e se desgrudou de mim apenas para tirar o tênis e a camisa. Mordi o lábio com aquela visão e ele logo voltou se deitando por cima de mim. Comecei a passar a mão em toda a extensão das costas dele. E ele a beijar meu pescoço e subindo a mão até chegar a um dos meus seios e apertar por cima da blusa mesmo. Como a blusa era tomara que caia ele não demorou a abaixar a parte de cima e liberar meus seios. Ele passou a língua devagar pelo bico e eu gemi em resposta, estavam super sensíveis devido a meu nível de excitação. Ele continuou nessa tortura lenta e eu fincando a minha unha na carne das costas dele para extravasar um pouco aquela sensação. Quando eu pensei que ela ia parar, ele começou a fazer o mesmo no outro seio e eu gemi mais alto dessa vez e ele parecia gostar, pois cada vez que eu gemia ele lambia mais lentamente ainda. Comecei a puxá-lo pelo cabelo e ele parou a tortura. Abocanhou um seio com vontade enquanto beliscava e acariciava o outro. Ele sugava com força e vontade e eu não demoraria muito a gozar se ele continuasse por muito tempo. Depois de um tempo ele trocou de seio e fez o mesmo e eu só sabia gemer e me segurar para não gozar naquela hora. Quando ele parou para me olhar eu fiz força e ele se deixou virar na cama. Sentei em cima do membro dele por cima da calça mesmo e comecei a rebolar e morder o lábio. Sabia que estava deixando ele louco, e então me deitei por cima dele roçando os seios no peitoral dele e comecei a beijá-lo no pescoço e na orelha. Comecei a beijar o peitoral dele e vi que ele se arrepiava a cada toque. Assim que cheguei no cós da sua calça, percebi que o volume era grande e comecei a retirá-la devagar. Ele fico impaciente e se levantou para tira a calça e a meia, ficando apenas de cueca boxer preta. Pirei! Antes que eu pensasse em qualquer coisa, ele puxou o short para baixo com brutalidade e rasgou minha calcinha na maior facilidade. Me empurrou para que eu deitasse de costas no colchão e abriu a minha perna tendo a completa visão do meu corpo. O olhar dele era puro desejo e me excitava só por saber que eu era a razão daquele olhar. Ele puxou minha perna e começou a beijá-la da panturrilha até a parte interna da minha coxa e voltou a me provocar beijando e lambendo minha virilha e as regiões próximas ao meu sexo. Quando ele começou uma carícia tão intima eu quase explodi em um gozo alucinante, mas me segurei ao máximo. Ele me lambia, me chupava, mordia e eu não aguentei mais, explodi em um gozo incrível arqueando as costas e mesmo assim ele continuou ali me torturando mais.
- Eu não aguento mais Gustavo, por favor. - disse ofegante e manhosa.
- Eu vou te chupar até você está prontinha para mim de novo. - disse com a voz rouca e eu arfei. Ele continuou me estimulando por vários minutos e eu quase gozei de novo.
- Ainda não gatinha. - disse parando e ficando de pé. Eu num instante me pus sentada e abaixei e cueca dele. Pude perceber que faltava pouco para ele gozar também, pois ele já estava expelindo secreções pré ejaculatórias. Não pensei duas vezes e comecei a dar leves lambidas na cabeça e na extensão dele, depois coloquei tudo que eu aguentava na boca e comecei a fazer um vai e vem muito rápido pois sabia que ele não aguentaria. O senti segurar firme no meu cabelo e inchar na minha boca.
- Vou gozar - Ele anunciou e logo senti aquele jato direto na minha garganta. Fiz questão de continuar chupando como se nada tivesse acontecido e não demorou para que ele ficasse em ponto de bala novamente. Ele me puxou pelo cabelo e me deu um beijo de tirar o fôlego enquanto me deitava novamente e assim sem desgrudar do beijo ele levantou uma das minhas pernas colocando-a na cintura dele enquanto ele me penetrou com extrema precisão. Gemi entre beijo com a sensação de ser totalmente preenchida por ele e ele não tardou a iniciar os movimentos. Ele se movimentava forte e firme e eu estava totalmente fora de órbita, mal conseguia corresponder ao beijo dele. E ele percebeu isso, pois parou de me beijar e levantou um pouco o tronco tomando um dos meus seios na boca. Eu comecei a gemer muito alto e estava quase gozando novamente e ele parou os movimentos.
- Por que você parou? - perguntei confusa e frustrada.
- Por que quero que você aproveite um pouco mais antes de gozar. - disse me virando de lado e ficando por trás de mim. Levantou uma perna minha e me penetrou com maestria. Enquanto fazia os movimentos ele ficava falando várias coisas ao pé do meu ouvido para me excitar mais ainda. E nisso eu explodi em um orgasmo violento e fiquei tendo vários espasmos pois ele não parava com os movimentos, demorou alguns minutos ainda para gozar num gemido muito alto também. Ele caiu deitado do meu lado ainda conectado intimamente a mim e respirando pesadamente.
- Isso foi inexplicável. - eu disse e ele ficou quieto de olhos fechados e respirando fundo.Ficamos por alguns minutos ali deitados lado a lado em silêncio, e eu peguei no sono.
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Coração de Pedra
RomancePLÁGIO É CRIME. Contém cenas proibidas para menores de 18 anos. (SERÁ POSTADO NA ÍNTEGRA) Ela já não era mais uma menina, era uma mulher como todas as outras. Amava a família, sua profissão e sua liberdade. Sempre animada e pronta para qualquer cois...