Kelmiro - Quem tem amor na vida, tem sorte...

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(N/A: vamos de Kelmiro? A ideia...

(N/A: vamos de Kelmiro? A ideia

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A fic...)

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POV KELVIN

Vem Rams, devagar, devagar. - Ramiro anda com dificuldade, as dores ainda estavam intensas devido a toda surra que os capangas do Antônio La Selva haviam dado.
— Tá doendo, Kévinho... tá doendo, pequetito. A Surra foi grande. - Ele reclama com a mão no abdômen.
— Eu sei, Rams. Eu sei, mas você vai melhorar. - Faço carinho na mão dele enquanto caminhamos lentamente até a entrada do Naitandei.
— Por falar em Ramiro, tá ai o homem ó. - Frank fala.
— Oi!! O Rams teve alta la do hospital, vai se recuperar em casa. - Comunico a todos.
— Ah, e desde quando ele mora aqui? - Zéza fala.
— O que é isso, Zéza? Que amargurado, você esqueceu que esse bar é meu também? - Repreendo - Eu boto quem eu quiser aqui dentro. O que é isso?
Kévinho... eu não quero incomodar ninguém não. Ainda mais o Zéza cara de bolacha. - Ramiro fala sem graça.
— Não vai incomodar ninguém, Ramiro. Não vai incomodar ninguém. Não se preocupa. A Zéza que é implicante, tá? Mas o coração é molinho, molinho. Não se preocupa. - Luana fala.
— Ei, a gente bem viu você dando entrevista na tv! - Iná grita.
— Éh mesmo! - O pessoal fala junto fazendo barulho.
— Ah, a matéria lá contra o Antônio La Selva, né? Que bom! Tomara que esse homem tenha o que ele merece... - Falo firme.
— Vai ter! - Luana concorda.
— Tá ficando macho, hein? - Ramiro fala rindo.
— Eu sou macho! Eu sou macho! - Repito.
— Ai! - Ramiro grita quando esbarro nele.
— Desculpa, desculpa! - Dou um beijinho no ombro dele.
— Eu tomei uma surra... - Ramiro fala baixinho fazendo charme.
— Estamos vendo, né? - Iná fala cruzando os braços.
— Não que você não tenha merecido, né, Ramiro? - Zéza fala jogando o pano de prato no ombro.
— Eeeeh... eeeh... - Ramiro esbraveja.
— Olha, chega, o Ramiro apanhou tentando fazer a coisa certa, não precisa jogar nada na cara dele. E sai... sai... sai... deixa eu levar ele para a minha cama.
— Sua cama? - Zéza questiona.
— Sim, minha cama! - Ergo uma sobrancelha.
— Hummm! - Zéza murmura.
— Ai, chega, vamos Rams. - Seguro ele e caminhamos até o meu quarto bem devagar, as conversas continuam nas nossas costas mas ignoramos.
— Oh, Kévinho, eu não vou te atrapalhar, pequetito?
— Claro que não, Rams. E você é meu namorado, né? Onde mais você ficaria?
— É que eu não gosto de atrapalhar.

Ajudo ele a se deitar e retiro os sapatos para que ele ficasse mais confortável, sento na beirada da cama e toco a barba com carinho olhando nos olhos dele.

— Meu amor, me deixa cuidar de você. Não vai ser incomodo ou trabalho.
— Eu te amo tanto, pequetito. Obrigado por tudo o que ocê tá fazendo. - Ele sorri fechando os olhos.
— Eu que amo você!
— Um beijinho. - Ele pede manhoso.

Aproximo nossos lábios em um selinho calmo mas Ramiro leva a mão ao meu maxilar, segurando meu rosto contra o dele e aprofundando mais o beijo.
Envolvo meus dedos no cabelo cacheado e aperto sentindo ele gemer contra minha boca, desse vez não era de dor. Nos afastamos respirando fundo e Ramiro sorri.

One-Shots - Kelmiro/Dimaury/Lorentins 🔞Onde histórias criam vida. Descubra agora