Dimaury - Vem sentar...🔞

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(N/A: A inspiração...

(N/A: A inspiração

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Espero que gostem...)

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DIEGO

Três dias seguidos de Lollapalooza depois de uma viagem internacional de vários dias fizeram com que meu corpo implorasse por descanso. Não o ouvi. Ao chegar no hotel e recolher minhas coisas para partir rumo ao meu apartamento eu recebo, pela milésima vez no dia, áudios animados de Larissa e Bruno sobre, suposta, festa surpresa de Vicenthe. Suposta porque meus amigos eram péssimos em guardar segredo e Vicenthe, que os conhecia tão bem quanto eu, já havia descoberto tudo.

A água quente toca a minha pele como uma massagem relaxante depois de longas horas no frio, e chuva, do autódromo de interlagos. Meu telefone toca apoiado na pia e eu suspiro alto tentando resgatar em algum ponto da minha, quase, exaustão extrema o espírito "inimigo do fim" que eu sempre tive.

Desligo o chuveiro, me seco, escovo os dentes e pego o celular para verificar o que estava acontecendo. Era Bruno me acelerando para não chegarmos tarde ao bar. Me arrumo, organizo uma bolsinha com as coisas básicas e chamo o Uber até o local. A noite seria longa e, talvez, chegando cedo eu conseguiria voltar a tempo de conseguir descansar o bastante para não aparecer como um zumbi no Encontro segunda de manhã.

AMAURY

Se eu pudesse definir a linha aérea Brasileira, mais precisamente de São Paulo, eu diria: caótica.

Sandro havia embarcado com o restante da equipe para o Rio de Janeiro assim que a peça finalizou, eu, por outro lado, havia ficado, pois, por algum motivo, meu voo era algumas horas mais tarde. Embarquei, voei, cheguei na escala de quarenta minutos em Congonhas e descobri que meu embarque, mais uma vez, havia sido cancelado. Motivo? Problemas técnicos na aeronave.

Eu insistia em pensar que era livramento. Salvação. Meu anjo da guarda, que sabe que tenho pavor de voar, me protegendo de turbulências ou acidentes. Faz quase trinta minutos que eu estava tentando me convencer disso enquanto encarava o café mais caro que eu já tomei em toda a minha vida.

Deslizo o dedo pelo celular e resolvo verificar os hoteis mais próximos ao aeroporto já que o meu voo havia passado para as sete da manhã e eu realmente precisava tirar ao menos um cochilo. Encontro um hotel/motel, funcionava como os dois, há 1 km do aeroporto e com uma pernoite de R$ 130,00 reais. Caro? Muito, mas quanto valia o meu sono?

Aperto o botão de reserva e informo ao Sandro minha decisão. Peço um uber e em menos de 5 minutos eu atravesso a recepção do lugar. O quarto parecia organizado e limpo, pelo menos isso. Apoio a mala em um canto, tiro a calça e fico apenas de cueca encarando o espelho que envolvia toda a parede.

One-Shots - Kelmiro/Dimaury/Lorentins 🔞Onde histórias criam vida. Descubra agora