💌=27º

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ᗩᒪIᑕIᗩ ᒪIᑎᔕ:

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ᗩᒪII Iᑎᔕ:

Já faziam umas três semanas desde o ocorrido lá no estacionamento, no qual ninguém ficou sabendo disso.

Estava me perguntando a todo o momento se fiz a escolha certa em pedir e autorizar a gente se afastar e tentar conhecer novos corpos e sentir novas experiências.

Assim, eu o amava, e esse sentimento não vai mudar nunca, pois ele foi e é o meu primeiríssimo amor.

Depois daquela conversa, eu fui embora em direção a casa do Endrick, já que lá tinha se tornado meu refúgio. Lugar onde eu encontro paz.

Tentei ao máximo esboçar uma feição mais alegre e amigável, mas nem para isso eu tava servindo, pois logo estava chorando nos braços da tia Cíntia, mãe de Endrick.

Mas hoje eu estava mais legalzinha e continuando a tentar ficar com um longo sorriso em meu rosto.

Estava neste exato momento me ajeitando para ir a um jogo do Palmeiras no Allianz, que seria contra o Botafogo em casa.

Vestia uma blusa do Palmeiras com o meu nome e número do Piquerez, já que ele tinha me implorado para vestir uma camisa com pelo menos seu número. Também estava com uma calça branca e tênis da Nike, um aiforce branco.

(...)

Já havia chegado no estádio e estava ao lado da namorada do Gabriel Menino, na qual é um amor de pessoa.

Eu e ela estávamos colocando o papo em dia, porque fazia tempos que não nos víamos nos estádios, por conta de que eu havia parado de ir no estádio, ou quando eu ia, ela não ia.

——E essa pulseira lotada? Ficou a coisa mais linda amiga.—Brendha elogia minha pulseira da pandora que era lotada de berloques.

——Berloques são recordações de momentos com pessoas especiais.—digo e ela pega meu braço apreciando a pulseira.

——Onde você achou esse 20 e o símbolo do Palmeiras?.—pergunta e eu quase tenho um treco só de lembrar e pensado no que responder.

——Dada, eu mandei fazer lá na Pandora.—respondo e ela sorri.

——Depois explica pra nós nos storys, o pessoal estava querendo saber.—diz e eu nego rindo.——Ah vai, vai ser legal.—indaga e eu levanto os braços em rendição.

——Quando eu chegar na casa do Veiga eu procuro fazer.—digo e ela sorri orgulhosa.

Logo deixamos o papo de lado e fomos focar em assistir o jogo, porque convenhamos que os jogadores já estavam cantando o Hino Nacional Brasileiro.

Cantamos baixo e voltamos o foco na torcida, que não parava de cantar um minuto sequer, o que começou a me dar vários calafrios.

——CHUTA ESSA BOLA RAPHAEL.—grito como todos os outros torcedores.——GOLLLL PORRA!.—comemoro dando pulinhos pelo chão, juntamente com Brendha.

Meu melhor amigo, richard ríosOnde histórias criam vida. Descubra agora