"Esteja ao meu lado e será a pessoa mais poderosa dessa nação. Fique comigo, apenas comigo."
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MARY era uma moça normal, vivendo uma vida normal...até que certo dia ela entrou onde não devia...isso causou sua futura ruína. Naquele di...
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WRIOTHESLEY
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Arrastei Rubi para o palácio da Imperatriz-Viúva, ignorando seus gritos histéricos. Abro a porta do escritório e a jogo sobre o tapete, Focalors se levanta e se aproxima.
— Sua imunda...! Como ousa cobiçar o Imperador e ainda ferir aos sentimentos, honra e moral da Imperatriz?! — ela esbraveja sobre Rubi que a olha furiosa.
— Você sabe muito bem que temos um caso faz muitos anos...! Usou aquela caipira burra para tentar mudar isso, mas não conseguiu! É á MIM que o Imperador ama! É á mim que ele deseja!
— CALADA! — Focalors chuta a cara de Rubi que cai deitada. — ESTÁ EXPULSA DE FONTAINE! SE OUSAR VOLTAR, SERÁ DECAPITADA EM PRAÇA PÚBLICA! — diz furiosa e eu agarrei Rubi e comecei a levá-la para a retirada. Ela não parava de gritar furiosa pelo Imperador.
— MAJESTADE! MAJESTADE! — ela gritava, a levei até a carroça que já deixei preparada e a joguei dentro, fechei sua grade e indiquei para o carroceiro que a levasse, isso ele fez.
Enquanto a carroça se afastava, ela insistia em gritar pelo Imperador...já tava mais do quê na hora dessa vadia ir embora. Espero que a Imperatriz tenha uma vida tranquila agora...
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MARY
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— A vista daqui é realmente deslumbrante, não acha, Alexa? — pergunto sorrindo fraco para ela que sorri enquanto come um biscoito.
— Sem sombra de dúvidas, Majestade! Gostaria de agradecê-la aqui por me nomear como sua dama de companhia oficial...eu...eu realmente estou muito grata! — ela diz emocionada, ri fraco.
— Não se preocupe! Estive pensando nisso desde o primeiro dia que você cuidou de mim neste palácio...sinto que você, Wriothesley e Focalors são os únicos em que posso confiar aqui... — olhei para o líquido em minha xícara.
— Não confia em mim, minha Imperatriz? — a voz de Neuvillette soa e olhei para trás, vendo-o subir as escadas do coreto e se aproximar de mim.
— O quê faz aqui? — pergunto rude, ele sorri sem jeito.
— Sinto muito por ter ficado tanto tempo ausentado...estive atolado de trabalho e nem mesmo soube das últimas notícias...soube agora...como se sente?
