Oi, vim deixar essa parte curtinha do capitulo so pra avisar que não morrir, so to em fase final de tcc, trampo novo e arrumando coisas da proxima fic, papai não abandonou vcs so ta cansado.
Ps escrevi isso aqui morto de sono e cansado, relevem os erros por favor, bjs.
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Existiam duas coisas que definiam uma manhã perfeita para Ramiro. Uma delas era saber que não teria reunião com acionistas, porque ele odiava a ideia de ficar em uma sala muito clara com pessoas o encarando enquanto ele tinha que falar diretamente com elas. Sabia que a maioria não o levava a sério e o simples fato de ele não falar muito não ajudava.
Sentiu o sol pela janela o acordando, e como não havia reunião, apenas fingiu não acordar e ficou deitado um pouco, mas logo percebeu o corpo do marido se mexendo ao seu lado.
A outra coisa que trazia a maior felicidade às suas manhãs era quando tinha Kelvin. Nem se importava como, se era apenas uma "rapidinha" no banho, algo demorado, ele por cima ou por baixo, não se importava, gostava de ter o ruivo consigo.
Se Ramiro pudesse dizer qual era seu jeito favorito de ser acordado, a atual forma seria a sua primeira, sem dúvidas. Sentia os beijos molhados em seu pescoço, com uma atenção maior nas pintinhas que sabia que o marido gostava.
Ainda meio sonolento, sentiu os beijos descer pros seu peito, sentindo a boca rosada se aproximar do seu mamilo esquerdo, e a mão pequena o apertando.
Abriu os olhos porque queria admirar a cena, e que cena bonita, o menor ainda com cara de sono, de quatro em cima de si, com os cabelos bagunçados, apertando seu peitoral com força.
-- Bom dia, Rams Rams - sorriu ladino, apertando o mamilo entre os dedos.
Rams soltou um arzinho pela boca, já com ansiedade, sentindo seu corpo responder ao ruivo, mas se sua cabeça não elaborava frases congruentes no dia a dia, com kelvin em cima de si com aquela carinha, e seu pau meia bomba, as frases fugiam de si.
Levantou a mão, agradando a barba rala ruiva do marido, amava aquela barba, deixava ele mais ruivo do que nunca.
- Bezerrinho?
O menor sorriu, assentindo, pegando a mão do marido em seu rosto e dando um beijinho, a meia bomba virou um ereção firme só com a ideia que o cercava.
--Bezerrinho - desceu a mão do mamilo pro cós da cueca - seu bezerrinho vai cuidar disso - passou a mão por cima da cueca sentindo a ereção firme pulsar - posso ?
-- Favor.
Se arrumou na cama, ficando de quatro, e com o rosto próximo do pau do marido. ouvindo a súplica o menor desceu, tirando o pau tão conhecido de dentro da cueca, o abocanhando sem cerimônia, queria sentir aquele gosto, o gosto que Ramiro sempre tinha, o de vitória.
Uma parte de kelvin achava, estranho ou engraçado eles terem apelidinhos pra tudo que faziam "safadezas", rapidinhas, lua, bezerrinho, "brincar" quando kelvin usava alguma fantasia mais elaborada, mas todas as vezes que usava jeito mais explícito para se referir o maior travava, e sinceramente, ele sentia que isso era um jeito de manter as coisas só deles, como se fosse uma linguagem própria, e no final kelvin chegava na mesma conclusão que chegava em relação a Ramiro, que aquilo era adorável, e fazia jus ao "fofinho".
O ruivo engolia o pau com precisão se masturbando junto com a velocidade que engolia e sugava o marido.
Ramiro apertou os cachos ruivos, desde a primeira vez a boca de Kelvin o tocou assim, até aquele momento com dois bons anos de casados, ainda era incrível, simplesmente sensacional, como se se encaixa se, fazia todo seu corpo entrar em combustão.
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Purgatório
FanfictionRamiro resgata kelvin da prostituição o tornando seu braço direito na Fazenda La selva, que recebeu de herança.