ꕤCap.7- Rivalidadeꕤ

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Já vou me desculpando por qualquer
erro ortográfico :(

Disfruta lá fanfic :)
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Cellbit pov:

Eu me lembro de ter falado com um tal de Quackity antes de Roier ficar me tratando mal. Nem sei como eu tive coragem, mas eu consegui falar com ele sem derrepente surtar.

Eu não peguei o contato dele, mas eu me lembro dele ser legal. Eu sentia repúdio dele por sua aparência, eu odiava Elquackity, mas eu amava Quackity, não amava amava, mas gostava dele, quer dizer, tipo gostar como amigo, eu acho pelo menos.

Mas não era hora de pensar muito nele, eu nem sei o porque eu comecei a pensar nele tão derrepente.

Eu acordei com a merda do sol na minha cara, oque me obrigou a abrir os olhos.

Eu estava por cima de Roier, e ele ainda estava dormindo, quase babando no travesseiro.

- Guapito, hora de acordar...

Roier- No por favor... un poquito más...
(Não porfavor... mais um pouco...)

- Se você acordar eu te beijo.

O mexicano abriu os olhos lentamente, sorrindo grande. Eu sabia que ele gostava de mim, então eu sabia que podia o convencer facilmente com certas coisas.

Eu dei um selinho nele, e ele não parecia satisfeito.

Roier- Maldito beso débil, es como si no supieras besar!
(Beijo fraco do caralho, até parece que não sabe beijar!)

Eu puxei ele pela gola de sua camisa e o beijei com mais vontade, mas ele ainda não parecia satisfeito.

Roier- Sigue siendo malo!
(ainda ta ruim!)

- Porra! Você nunca ta satisfeito, quer que eu tenha um tutorial de como te beijar, seu filho da puta?!

Roier- ¿Quieres que te enseñe, gatinho?
(Quer que eu te ensine, gatinho?)

Ele falou em um tom sedutor, oque me fez ficar envergonhado, mas eu não podia demonstrar fraqueza, afinal, é só um beijo, certo?

- Ensina então, caralho.

Eu queria demonstrar firmeza nas minhas palavras, mas eu quase guaguejei, e aparentemente Roier percebeu isso.

Roier- No tengas vergüenza, es sólo un beso, nada grande.
(Não tenha vergonha, é só um beijo, nada demais.)

O guapito fala isso como se não tivesse quase surtado da primeira vez que a gente beijou.

O mexicano colocou uma mão na minha cintura e a outra na minha bochecha, e selou nossos lábios. O beijo era calmo, mas começou a ficar intenso com o passar do tempo, eu chegava a ficar sem ar.

Quando nossos lábios se separaram eu amoleci nos braços do meu mexicano.

Roier- ¿Aprendió?
(Aprendeu?)

- Uhum... Puta que pariu, você beija bem, mas seu beijo é muito broxante, viu?

Roier- Que?! _ele me encarou indignado.

- seu beijo é BROXANTE!

O mexicano me joga pro lado, e fica de braços cruzados, parecendo uma criança birrenta.

A nossa dinâmica de "casal" era tipo um emo rabugento, vulgo eu, e uma criança que comeu uma sacola inteira de açúcar, no caso o Roier.

- Sério que você vai ficar com raiva de mim só por causa que falei uma verdade?

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