Church

One, Two, Three, N, L and Z

iMerrier the more
Triple fun that way
Twister on the floor
What do you say?

Are - you in?

xxxxx

A vida é como um infinito jogo de tabuleiro, uma hora somos reis e estamos no topo, e em um piscar de olhos você é um nada, esmagado por outro oponente, e assim cria-se um ciclo repetitivo que consiste em ganhar ou perder. Existem os trapaceiros aqueles que ganham fácil, mas perdem mais fácil ainda, mas são eles que mais se dão bem. Somos um jogo.

Reis e rainhas estão sempre no topo, mas chega uma hora que até os mais altos caem, e assim é game over, ou qualquer outra palavra usada no jogo que é a sua vida.

Ou podemos comparar a vida como as ondas do mar: sempre constantes, você nunca sabe quando ela vai te atacar, você nunca está realmente preparado para quando uma onda te atinge, você sempre cai, e assim mais ondas te atingem, e com o perigo que isso causa pode levar à um afogamento, nunca sabemos o que pode conter no mar, nas suas ondas, sempre tão traiçoeiras, como a vida; eu poderia ter comparado com o mar, mas parece tão dramático.

Mas nem todos os jogos são de todo ruim. Não mesmo.

O que você me diria do sexo? Bom, maravilhoso, mágico, gostoso.

E de um sexo a três?

xxxxx

Nem o melhor dos melhores filmes pornô chegaria aos pés daquela cena, era tão linda que poderia ser considerada até ser pintada ou fotografada, aquilo era quente; Liam e Niall, velhos amigos de infância que juravam de pés juntos que nunca tiveram nada (o que todos nos desconfiamos), se beijavam como se quisessem, literalmente, devorar suas bocas, enquanto Zayn (o melhor amigo santo do nosso querido padre (falsidade)) estava, no sentido mais literal possível da palavra, esmagando a bunda de Niall com a palma de suas mãos, ele as apertava tão forte que se alguém estivesse vendo juraria que o garoto estaria machucando o loiro, mas com muito engano, a cada novo aperto ou uma mínima investida de seus quadris, ainda cobertos, era respondido com um ofego ou gemido abafado pelos lábios de Liam. Niall estava adorando aquela atenção toda para si.

Aquilo tudo estava intenso demais, os beijos, os toques, algumas poucas palavras trocadas, os olhares, tudo, mas eles não estavam se importando com aquilo no momento. Eles não queriam pensar no amanhã, só queriam aproveitar o hoje, o presente deles. Liam não queria pensar na loucura que ele estava fazendo, o pecado devastador que estava cometendo; Zayn só queria realizar, finalmente, seu sonho; e Niall... Bom Niall estava amando aquilo tudo.

Todos nós somos pecadores, isso é um fato sem negação, e a nossa maior queda capital é a luxúria. Todos nós caímos no pecado da luxúria.

Sexo é a melhor coisa que poderia se encontrar nós sete pecados; algumas vezes e protetor, é carinhoso, é feito com amor, e em outras é devastador, selvagem, intenso, forte, gostoso. Sexo é vida.

E aqueles caras só estavam vivendo.

Nada, absolutamente nada se passava pela cabeça de Payne no momento em que seus lábios se desgrudaram dos lábios rubros de Niall, a única coisa que ele conseguia ver diante de seus olhos nublados de prazer, era um anjo.

Um anjo sem camisa, dos olhos azuis inocentes e maliciosos ao mesmo tempo, um anjo sem camisa e com o boxer apertada evidenciando o volume ali presente. Um anjo prestes a ser fodido por dois deuses gregos.

Niall estava igual a Liam, com os olhos em um tom de azul escuro, mas ao contrário da mente do amigo a de Horan trabalha à mil em uma imagem tão deliciosa, que foi impossível segurar o gemido preso em sua garganta.