good guys

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oi, se algo estiver errado relevem! não  lembro nada da história, apesar de ter tentado me informar um pouco sobrekkkk faz bastante tempo desde que nos vimos pela ultima vez. votem:)

Olhar estranho ou não, isso não era problema meu.

Passeei os olhos pelo quarto mal iluminado, apesar das cortinas claras e do sol forte lá fora, e avistei mais 4 caras. Sim, o alvoroço todo foi por causa de 5 CARAS. Poderia ao menos ser uns 20, não?

— quem são esses, afinal? se não vieram nos matar, mas sim a mando da mamãe, então são de confiança, certo? — digo ainda pisando em Damian.

— sim, são de confiança. São meus amigos, pra falar a verdade, mas não  nos vemos há alguns anos. — ele diz olhando para os outros, parecendo bem familiarizado.

— é sempre uma experiência nova me encontrar com você, Tate. — Damian brinca. Aperto o pé em cima dele. Ele dá um gemido de dor em troca.

Tate me olha de forma negativa.
Quem caralhos ele pensa que é pra me olhar desse jeito?

— Izzy, acho que já é o suficiente. Eles são bons, não são como você pensa. Pode deixar ele se levantar, por favor?

— não. quem garante que esses caras ainda são bons? você disse que não vê eles há anos.

— ei, pirralha, isso não muda a confiança que temos uns nos outros. quem é você pra dizer que não somos os mesmos de antes? — um cara encapuzado encostado na parede diz. seu rosto parecia só um borrão.

— quem é você pra me dizer que não? eu sequer sei quem vocês são, muito menos o porquê de eu precisar de qualquer outra pessoa além de mim mesma.

— Izzy, por favor, tenta entender que não é apenas 4 ou 5 assassinos atrás de você e sim um número incontável.  — Tate diz.

— e como posso confiar em um bando de marmanjos desconhecidos? Pra começo de conversa eu mal conheço você! E se minha mãe sequer estiver viva? — digo. a frustração e paranoia começaram a tomar conta de mim.

— Por esse motivo ela mandou que nós  lhe entregassemos isso. Disse que em caso de dúvidas isso lhe traria segurança. — um outro rapaz de capuz saiu do canto, revelando cabelos dourados. Ele estendeu a mão, me dando um colar com uma estrela de vidro, cheia de sangue dentro. O colar que minha mãe fez para mim quando eu era criança, dizendo que apesar de tudo ela sempre estaria comigo. Acabei perdendo o colar no dia em que pensei que ela havia sido morta.

Mas como ele estava com isso? Quer dizer, se minha mãe entregou pra ele, faz sentido, mas como ela teria esse colar com ela? Ela teria tido tempo de procurar por ele? ou ela apenas o encontrou jogado?
Não entra na minha cabeça que ela esteve viva esse tempo todo e sequer tentou entrar em contato. Ela estava tentando me proteger? Mas isso não faria sentido, já que dessa vez eu não estava fugindo com ela e nem por causa dela.

Peguei o colar, sentindo meu corpo tremer. Apenas assenti para o rapaz em forma de agradecimento, e então  encarei Tate.

— porra... eu posso tentar confiar. — digo contragosto.

Ele sorri. Deus, que sorriso lindo.

— se eu soubesse que só precisava de um colar, teria te dado um antes.

— não é só um colar, pateta. É um colar especial, não é qualquer um que seria capaz de ter. — digo, sentindo meu coração apertar. — Agora explique que merda é essa de mais assassinos atrás de mim. Enfiaram ouro dentro da minha vagina?

Os outros parecem abafar uma risada, mas Damian ri descaradamente.

— tendo ouro ou não, percebo que você é muito valiosa. Talvez seja essa sua aura endurecida que atraía a atenção de tantos assassinos. Se eu fosse um assassino ruim também adoraria ter sua cabeça pendurada na minha cama. — ele diz com um sorriso de orelha a orelha.

Reviro os olhos.
Posso parecer meio atirada, mas não gosto quando caras que mal me conhecem dão em cima de mim.

Dou um chute na perna de damian após tirar meu pé de cima dele.
Apesar de muito gato, não dou bola pra boboca.

Ele se levanta em um pulo e eu apenas finjo que nada aconteceu. Seus olhos continuam em mim por mais alguns segundos, até ele se tocar de que não vou dar a atenção que ele quer.
Tate parece levemente incomodado com isso.

— Bom, a gente pode conversar a sós? — ele pergunta.

— a sós? pensei que seus amigos fossem de confiança.  — provoco.

Ele morde a bochecha por dentro. Por que me sinto tão satisfeita com isso?

— é, cara, somos família. o que quer conversar com ela? — Damian pergunta, olhando de Tate para mim. ele se volta para os outros — Será que é sobre ontem? eles foram dormir juntinhos ali em cima, e eu sei bem que só tem uma cama...

Olho para ele irritada.
Como diabos esse cara sabe que lá só tem uma cama?
Porra, Tate, que amigos são esses...

é isso. ficou meio ruim, mas espero que entendam que estou ultra enferrujada. beijos, votem pra me motivar a postar mais! :)

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⏰ Última atualização: Mar 11 ⏰

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