CAPÍTULO 04

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A sessão de fotos de Jimin termina e mais uma vez Ninna se surpreende com o profissionalismo e a competência de cada membro.

- Jimin-ssi, suas fotos ficaram maravilhosas, o seu olhar foi matador, assim que elas forem publicadas o Army vai ficar sem chão. Estava lindo.

Ele chega próximo a fotografa pra ver as fotos, e ela da espaço pra ele ver.

- Estão perfeitas mesmo, nem precisam de retoque.

- Você ajudou bastante também - ela olha pro rosto dele - Vocês tem uma pele ótima, quase não precisa de maquiagem, e os olhares são de matar qualquer um.

- Esses olhares ficam mais fáceis quando quem tira as fotos também é linda.

Ninna olha pra ele e pisca repetidas vezes colocando uma expressão divertida em seu rosto.

- Até você, Jimin-ssi?

Ele olha sem entender.

- Como assim, Ninna-ssi?

Ela sacode a cabeça

- Não é nada. - mudando de assunto rapidamente - As fotos ficaram muito boas, acredito que terminaremos antes mesmo. Pode avisar aos outros rapazes que estão todos liberados, por favor.

Ele pega a mão dela e sela com um beijo.

- Claro que aviso, até amanhã Ninna-ssi

- Até amanha, Jimin-ssi.

Ninna permanece no lugar e leva o notebook pro escritório dela, começa a fazer a seleção das fotos, passa uma por uma e anota cada mudança a ser feita pela equipe de edição e faz os relatórios que são necessário encaminhar junto com os e-mails pra eles.

Ela chega nas fotos do Tae, o arrepio volta a percorrer pelo seu corpo e para em seu ventre e um calor acende suas entranhas.

- Foco Ninna - mas o olhar dele na foto estava assombrando seus pensamentos mais sujos, ela sacode a cabeça e volta ao trabalho - Foco, mulher, ele é cliente, cadê seu profissionalismo?

Ninna não consegue terminar as fotos e para nas do Jimin, fecha tudo e sai do prédio, um carro preto para ao seu lado e ela olha desconfiada, o vidro da janela escura abaixa e a imagem de Tae aparece.

- Ninna- ssi, saindo agora do studio. - olhar dele percorre o corpo dela até encontrar seus olhos.

- TaeHyung-ssi, estava me esperando por acaso? - ela tenta disfarçar o nervosismo.

- Não, estava passando e procurando um lugar reservado pra jantar. Conhece algum?

- Vários, se quiser te indico um?

- Quero, sim. Mas quero que venha comigo, não gosto de comer sozinho.

Ela sorri, sem acreditar no que está acontecendo, olha pro céu como se procurasse uma resposta ou desculpa pra não aceitar o convite do Idol.

- TaeHyng-ssi, você tem noção que podem nos ver e dar problemas?

Ele só acena com a cabeça e muda do seu modo sedutor pra o modo "TataMic"

- Por isso que disse um lugar reservado.

Ela para e admira o rosto angelical que ele só ele sabe fazer

- É assim que consegue convencer as pessoas a fazer o que quer?

- Na maioria das vezes. - ele volta ao modo sedutor - consegui?

Ela sorri soprado, abaixa a cabeça derrotada e diz.

- Ok, vamos, abre a porta e chega pra lá - ele abre a porta e dá espaço pra que ela sente. - Sorte sua que estou com fome e você como um gentleman, vai pagar a conta.

Ele só sorri satisfeito enquanto Ninna dá as coordenadas pro motorista.

Eles chegam em uma casa antiga, porem bem conservada, entram e Tae se depara com um restaurante bem intimo, poucas mesas, luzes bem colocadas em lustres estilo lanternas rusticas, e dentro velas acesas, candelabros de pé com velas, o ambiente era ...

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Eles chegam em uma casa antiga, porem bem conservada, entram e Tae se depara com um restaurante bem intimo, poucas mesas, luzes bem colocadas em lustres estilo lanternas rusticas, e dentro velas acesas, candelabros de pé com velas, o ambiente era todo iluminado por velas e alguns fios e lâmpadas penduradas no teto aberto, deixando o ceu estrelado a mostra e fazendo a claridade da lua mais aconchegante.

As mesas em madeira e cobertas por tolha de linho brancas e impecavelmente passadas, cadeiras em madeira maciça, e algumas plantas trepadeiras em um tipo de suporte metálico presos acima das janelas de vidro que davam pra uma sala com vários quadros e alguns móveis antigos. Parecia um museu com restaurante em squintal al dos fundos.

O ambiente encantou Tae, que ficou observando cada detalhe com verdadeira fascinação.

- Que lugar lindo, Ninna.

- É de um amigo meu, era dos bisavós dele, passou pros avós, para os pais e agora ele e a esposa administram o local, tudo aqui faz parte da história desse pequeno bairro de Londres. Os bisavós dele vieram de outro pais e, praticamente, fundaram esse bairro, e a casa deles acabou virando um museu, e pra sobreviveram construíram esse restaurante, que, como já disse, passou de geração em geração.

Eles são acompanhados por um maitre até uma mesa bem reservada no canto do salão, se sentam e ele serve o menu e uma carta de vinhos.

- Sr, o Charles esta? Ninna pergunta ao Maitre.

- Esta sim Srta. Quer falar com ele? - Ele responde com um sorriso amistoso e calmo nos lábios.

- Quero sim. Diga que Savage Ninna esta aqui, por favor.

o Maitre se curva e sai em direção a parte interna do local.

- Savage Ninna? Que apelido é esse?

Ninna já se arrepende de ter falado do apelido de faculdade perto de Tae.

- Um apelido de faculdade, do pessoal do alojamento.

- E pq Savage Ninna? - Tae pergunta curioso.

Ninna sorri e ele apoia o queixo nas mãos e a fita aguardando uma resposta.

- Sério? - ele só acena um sim com a cabeça - Ok! Na faculdade tínhamos competições de quem conseguia beber a maior quantidade de shot de tequeila, sem ficar tonto, isso tudo sentado, quem levantasse e cambaleasse sairia da competição, e eu sempre fiquei por último, ou seja, eu sempre vencia. Derrotava a todos.

Ele arregala os olhos em espanto.

- Você precisa fazer isso com o Jimin-ssi e o Kookie, eles são bons de bebida.

- Quem sabe no final do meu trabalho. Podemos ver isso. Garanto que eles vão ficar mal. Eu não fico bêbada.

- Interessante - ele olha pra ela com a sobrancelha arqueada e um sorriso malicioso em seus lábios.

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