CAPÍTULO 22

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Eles comem enquanto conversam sobre os dias que passaram longe um do outro, os assuntos entre eles fluem de maneira fácil e simples, sem muito esforço de entendimento, o sorriso dela cativa ainda mais ele, e o olhar dela seduz cada vez mais ela, a interação entre os dois é perfeita.

De repente as palavras cessam, os olhos se encontram, o desejo arde dentro deles, Ninna levanta do banco que esta sentada, em frente ao balcão da cozinha, para em frente ao Nam, passa a ponta dos dedos no rosto dele, que, automaticamente, fecha os olhos para aumentar a sensação do toque. Ninna sussurra perto do rosto dele

- Pq não vamos para o meu quarto, lá eu posso te fazer relaxar de diversas maneiras possíveis, e uma delas é em cima de você, como fiz da ultima vez.

O sorriso fraco e tenso estampa em seu rosto, as mãos vão de encontro aos quadris dela, puxando e estreitando a distancia entre eles.

- Acho uma ótima ideia.

Nam levanta e fica de pé na frente dela, que é coberta pela sua sombra, ele a puxa pelas coxas que laçam a cintura dele, as mãos grandes passeiam por ali até próximo a bunda dela, apertando e acariciando o local.

Uma das mãos sobe até chegar no meios das costas de Ninna, e Nam sente que ela esta sem sutiã, somente uma blusa de tecido fino cobre o corpo dela por debaixo daquele vestido de lã.

Ele caminha encarando ela nos olhos, as mãos dela entrelaçam nos cabelos dele, apertando os fios na altura da nuca, roubando dele um sorriso malicioso.

- Você gosta de me provocar, Baby?

- O que você acha?

- Não sei, só sei que eu gosto.

Eles chegam no quarto e ele senta na beirada na da cama posicionando Ninna em cima dele, as mão pousam na bunda dela, e ela apoia os braços nos ombros largos e tensos do moreno.

- Acho que está vestida demais, o aquecedor está ligado, então já pode tirar, que não vai sentir frio

Ninna levanta os braços e Nam percorre as mãos até a barra do vestido e tira lentamente a peça, A blusa de tecido fino branco deixa os seios dela perfeitamente visíveis, os bicos sobressaem ao tecido, ele morde o lábio inferior e procura os olhos dela.

As mãos dele voltam para a bunda dela e apertam, levando pelo corpo da fotografa sensações de choque, e um arrepio percorre sua pele.

- Você também está muito vestido, se tirar alguma peça não vai sentir calor.

Nam levanta, com Ninna no colo, a deixa, suavemente em cima da cama e sela os labios com um beijo calmo e suave.

De pé, a frente dela ele retira a blusa, e logo após a calça, deixando somente a cueca para ser tirada, o membro, já duro, é visível, Ninna saliva ao ver esse detalhe, que de pequeno não tem nada.

Nam sobe sorrateiro pela cama e se encaixa no centro dela, pressionando, propositalmente, a ereção em sua intimidade, devagar ele começa a se mexer, chocando sua pelve na dela, tirando leves gemidos de sua garganta.

- Pq não tira logo toda essa roupa, quero admirar seu corpo – ele fala sem parar de se movimentar em cima dela.

- Pq não tira pra mim? – ela rebate com um sorriso malicioso em seus lábios.

- Gostosa. Gosta de brincar, né?

- Você não tem noção do quanto.

Nam tira a blusa fina e reveladora dela, mostrando seus seios, ele desce passando a ponta da língua por entre eles, passando pela barriga, dando leves chupões no local, enrola os dedos na lateral da calcinha e tira, jogando ela em algum canto do quarto. Agora ela estava ali disponível e nua para ele.

- Você é linda. – ele fala enquanto corre os olhos pelo corpo dela.

Ele tira a cueca, passa a mão pela calça, largada pelo chão e puxa do bolso uma cartela de camisinhas, tira uma, se masturba rapidamente, pondo o preservativo de forma pratica. Toda a ação dele é observada pelos olhos famintos dela.

Ela puxa ele e o joga na cama, ele solta uma gargalhada rouca por causa da ação repentina dela. Ninna não perde tempo e monta nele.

- Eu disse que iria aliviar sua tensão em cima de você, num foi?

Ele apenas acena com a cabeça só observando atentamente cada detalhe dela.

Suas intimidades se tocam, Ninna passa as mãos pelo peitoral dele e usa as unhas o final do abdômen, liberando um gemido baixo dele.

Ela começa um vai e vem com o quadril, colocando o membro dele entre os lábios de sua intimidade.

- Não me provoca Ninna, assim esta me deixando louco.

- Minha intensão é essa. Te deixar louco e depois te comer bem devagar, subindo e descendo em cima de você, te sugando e te prendendo, até não aguentar mais e gozar, gemendo roucamente o meu nome.

- Não temos muito tempo, Baby. Vamos direto ao ponto, deixa eu entrar em você.

- E o que te impede?

Ela continua se movimentando em cima dele, cada vez mais intensamente, deixando Nam louco.

Ele senta com ela ainda por cima e a puxa para um beijo quente e necessitado, Nam desce uma das mãos pelas costas dela e passa pela bunda, e pela coxa, que lhe da passagem para a intimidade dela, encharcada.

- Você esta pronta pra mim, me deixa entrar em você!

- Sempre pronta.

- Então deixa eu te sentir mais um pouco, pulsando em mim. Deixa eu entrar?

Em um único movimento, preciso e certeiro, ele entra, soltando um pequeno gemido manhoso dela.

- Nam... – Ninna morde os lábios enquanto sente ele estocar devagar.

- Rebola, pra mim, baby, rebola.

Ninna começa a rebolar, os corpos próximos, a pele se tocando, a tensão aumentando, os sons de ambos ecoando no quarto, deixando o clima mais sexy e ardente.

Em um movimento preciso e levanta e a coloca de bruços na cama.

- Empina essa bunda pra mim, empina? – ele dita as palavras – Gostosa – um tapa é proferido na bunda da fotografa e o estalo soa por todo o lugar – Geme pra mim, Ninna. Quero te ouvir gemendo.

Ninna geme alto com as investidas fortes dele, que segura o cabelo dela com uma mão, e com a outra o quadril, controlando as estocadas.

- Não para – ela solta outro gemido seguido de uma mordida firme nos lábios.

Nam desce o troco e cola nas costas dela, mordendo o pescoço e próximo a nuca.

- Eu não pretendo parar.

Num movimento ele circula, deitando na cama, voltando com ela pra cima dele, dessa vez de costas, tendo uma visão perfeita de sua bunda. Outro tapa é ouvido e Ninna, joga os cabelos de lado e olha para o líder sobre os ombros. Seu olhar é lascivo e sensual, ela rebola mais rápido, prendendo e sugando o membro dele com sua intimidade.

Ele solta um palavrão em coreano – Shibal – e ela continua a rebolar.

Nam já esta no seu limite, seu membro pulsa na intimidade dela, que o aperta demonstrando que esta prestes a gozar. Ele senta e encosta o peitoral nas costas dela, com uma das mãos continua segurando o quadril dela, e a outra ele pega o pescoço dela e sussurra em seu ouvido.

- Estou cogitando a possiblidade de te levar comigo, baby.

- Não me tenta, Sr. Líder.

- Fica de quatro

Ninna levanta e sobe na cama , ficando de quatro pra ele, que, já de pé, se encaixa nela e começa um ritmo frenético de estocadas, até que ambos chegam no ápice e seus corpos caem cansados, e suados na cama.

Ninna levanta e vai pra o banho primeiro, enquanto Nam está deitado de barriga pra cima e com os olhos fechados, tentando, ainda, controlar a respiração descompassada.

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