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Tyler.

Após chegar em casa, vou pro meu quarto tomar banho

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Após chegar em casa, vou pro meu quarto tomar banho. Até escuto uma discussão dos meus pais no andar de baixo, era sempre assim. Eles não paravam em casa, mas quando estavam de folga sempre era essa rotina cansativa e estressante, tento não dar tanta bola pra isso e termino meu banho. Agora estou em frente ao espelho penteando meus cabelos, e acabo lembrando do que Caio falou sobre transar com Anny. Não nego que isso me deixou um tanto estigado, mas não estava tão no clima de ficar com aquela garota, ela não me atraiu de nenhuma forma nem mesmo sexualmente.

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Estava sentado no chão pensando na minha vida de merda quando escuto meu celular vibrar, reviro os olhos o pegando e vejo a foto de Alex na tela de chamadas "oque será que essa vadia quer ?"

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Estava sentado no chão pensando na minha vida de merda quando escuto meu celular vibrar, reviro os olhos o pegando e vejo a foto de Alex na tela de chamadas "oque será que essa vadia quer ?"

Ligação.

- Tyler ? -ela fala depois de um longo silêncio- oque merda você tem que não fala nada ?

- Boa tarde pra você também -digo sarcástico-

- Af, não importa. Tem como você vim aqui em casa ? Meus pais vão sair e vou ficar sozinha

- Não tô afim de transar com você -digo-

- Eu não tô te chamando pra isso idiota

- Minha manhã hoje foi uma merda, então dá pra me deixar em paz ? Amanhã talvez eu cole aí

- Eu quero que você venha hoje -tenho que afastar o celular do ouvido quando ela grita do outro lado da linha, que menina chata do caralho-

- Tô indo -desligo o celular-

Que garota insuportável, não posso ao menos ficar em paz com ela no meu pé. E já que não tenho escolha, estou caçando uma roupa pra ir até a casa dela, quando a porta do meu quarto abre e vejo minha mãe entrando

 E já que não tenho escolha, estou caçando uma roupa pra ir até a casa dela, quando a porta do meu quarto abre e vejo minha mãe entrando

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Essa é minha mãe, Roseli Lesnky. Todos falam que sou a cópia dela por ter puxado a cor dos seus lindos olhos. Ela tem quarenta e cinco anos, mas olhando bem nem parece que tem essa idade

"Onde vai ?" - ela pergunta -

"Vou na casa de uma amiga" - digo -

"O almoço já está pronto, não vai comer ?" - a olho, minha mãe estava muito calma sendo que hoje de manhã estava muito alterada. Tanto que descontou até em mim -

"Não tô com fome" - desvio meu olhar dela -

"Eu sei que a discussão de hoje mais cedo te deixou magoado filho, me desculpe por ter saído do controle" - respiro fundo escutando suas palavras - "seu pai ultimamente não me dá atenção e se brigamos tanto é porque tenho desconfianças de que ele ainda me trai" - a olho tentando segurar minhas lágrimas de raiva -

"Eu sei que a três anos atrás saber que ele teria um filho com a própria sobrinha te afetou muito, mas eu já havia dito à senhora que não precisava voltar com ele. Poderíamos seguir nossa vida sendo só nós dois, e garanto que não sofreria tanto assim" - ela fica em silêncio e vejo suas lágrimas caírem - "se somos infelizes desse jeito é por causa dele, mãe"

"Não toque mais nesse assunto" - percebo que acabei falando demais, odeio deixá-la assim"

"Mãe me desculpa, eu..."

"Melhor você ir, sua amiga deve está te esperando" - ela me interrompe e fico sem palavras -

E sem dizer mais nada ela sai, meu dia já tinha sido uma merda e ter feito minha mãe ficar mal foi o ápice pra mim. Preciso distrair minha mente de tantos problemas, chego na casa de Alex e subo até seu quarto, mas quando estou bem perto da porta escuto algumas risadas vindo lá de dentro. Quando abro a porta vejo ela nua em cima da cama beijando dois garotos.

Ela sempre teve essa mania nojenta de fazer isso, e sempre me obrigava a participar. E por mais que eu achasse aquilo horrível, vê-la dando pra outros me dava prazer e meu autocontrole ia embora.

Fecho a porta atrás de mim e me aproximo deles, e depois de tantas preliminares, os garotos e eu fodemos ela de todos os jeitos possíveis. Ainda não entendo como os vizinhos não denunciavam aquela pouca vergonha, porque era muito barulho fora os gritos que ecoavam a casa inteira.

Depois que aquilo acabou, fui ao banheiro tomar um banho e visto minha roupa o mais rápido que consigo. Quando saio vejo aqueles meninos deitados em sua cama fazendo carinho nela, não sei como um dia pude amar essa marmita de pedreiro que dá pra todo mundo e ainda tem a audácia de me chamar pra participar. E logo saio dali

 E logo saio dali

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𝕬 𝖒𝖆𝖑𝖉𝖎𝖙𝖆 𝖆𝖕𝖔𝖘𝖙𝖆Onde histórias criam vida. Descubra agora