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Anny

Maldita hora que tinham pra bater na porta, eu realmente queria Tyler naquele momento

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Maldita hora que tinham pra bater na porta, eu realmente queria Tyler naquele momento... Mas esse pequeno detalhe nos deixou desconcertado e talvez já seja a hora de ir embora, visto minha blusa e vou em direção a mesinha onde estava nosso trabalho, arrumo tudo em uma pasta que havia trazido e olho Tyler sentado em sua poltrona aparentemente pensativo. Engulo a seco andando em direção a porta e sinto sua mão segurar meu pulso.

"Me desculpe..." - diz sem olhar pra mim -

"Pelo oque ?" - ele me olha - "não fizemos nada de errado"

"Tudo está errado Anny, e você não percebe"

"É por isso que eu queria entender de uma vez por todas oque somos, mas você não respondeu minha pergunta do jeito que eu queria"

"Começamos tudo errado, era eu te machucando e você fazendo coisas sem pensar nas consequências. Mas desde do nosso primeiro beijo eu me sinto diferente, e algo me diz que devemos entrar em um acordo."

"Tyler eu te..."

"Não" - sou interrompida - "se sentisse isso mesmo não teria feito oque fez com Patrick, e por mais que diga que não transaram, isso ainda me machuca"

"Eu posso fazer diferente dessa vez, posso provar que estou disposta mudar e não fazer mais aquilo"

"Vai se afastar dele ?" - ele pergunta - "porque se não, é melhor se afastarmos de uma vez por todas"

Vou até ele segurando seu rosto, e começo um beijo lento. Sento em seu colo firmando mais a intensidade e me afasto de uma vez o olhando totalmente ofegante

"Vou te provar que estou falando a verdade" - digo e me levanto de seu colo saindo do quarto -

Demorou muito até eu achar a saída dessa casa, mas finalmente acho e vou embora. Meu irmão não respondia minhas mensagens de jeito nenhum então pego um Uber, eu deveria ter voltado com Tyler, mas não sei, tudo que aconteceu a horas atrás deixou a gente tenso e talvez não fosse a melhor decisão voltar com ele.

Chego em casa e tudo está calado, o único barulho que se faz presente é o som abafado no quarto de Lucas. Decido ir até lá

Quando abro a porta, ele estava coberto com o lençol e com seu iPod na mão, enquanto a outra mão estava fazendo movimentos estranhos por baixo. O pior trauma de família é pegar seu irmão mais velho se masturbando

𝕬 𝖒𝖆𝖑𝖉𝖎𝖙𝖆 𝖆𝖕𝖔𝖘𝖙𝖆Onde histórias criam vida. Descubra agora