capítulo 10

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Tantos relacionamentos fracassados, tantas promessas não compridas e principalmente, tantas mentiras que me fizeram crer que o amor não existe

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Tantos relacionamentos fracassados, tantas promessas não compridas e principalmente, tantas mentiras que me fizeram crer que o amor não existe. Ao menos não para mim....já que esse sentimento nunca foi oferecido para mim, sempre sou eu que amo demais,que me dou demais, e no final sou eu que sempre sofro demais.

Queria fechar meus olhos pro mundo,fechar meus olhos para tudo. E esse momento realmente chegou, me tornei fria, me tornei o que eles eram comigo.

A antiga Aiya morreu, cada um deles, cada um dos meus relacionamentos me matou, então agora prefiro simplesmente ignorar esse sentimento, ignorar essa chama, esse formigamento.

Me olhei no espelho vendo meu brilho totalmente apagado, sobre os olhos com os quais me olhava, talvez fosse assim como cada um deles tenha me visto antes. Alguém extremamente fácil de matar. 

Três meses atrás, eu era completamente apaixonada, em Rindou Haitani, nosso relacionamento, nossa conexão, nosso prazer. Para no final ser apenas uma armadilha da pior espécie.

Rindou me apresentou a Bonten e nesse mesmo dia a cobrança da dívida foi feita.

Passei três dias amarrada em cativeiro, sobre as algemas e a vigia constante de Sanzu, sendo torturada pouco a pouco.

" o que eu estou fazendo, não chega nem perto. Do que seu irmão fez comigo "

As palavras de Mikey ecoavam dia após dia, e então ele decidiu que me mandaria para Hanma.

Os primeiros três meses com Hanma, eu estava pisando em cascas de ovos, mas agora....— levo uma das mãos ao meu peito e aperto com força — me recuso a aceitar aqueles sentimentos novamente. Hanma não sente nada por mim, e é por isso que me sinto confortável.

Ele não sente nada.

Por instinto levei minha mão até minha cintura, e soltei um suspiro relembrando da forma como ele me segurou, esse suspirou aumentou quando desci até a minha buceta e toquei meu clitóris.

— Ahm!....

Seu olhar...seu olhar remetia ao ouro branco, sua força, suas mãos.

Movimentei meus dedos um pouco mais a fundo, proporcionando prazer a mim mesma. Estava começando a gemer conforme o meu próprio prazer era estimulado, me fazendo arquear a cabeça para trás enquanto tomava banho.

— Ahm....Shuji...

Sim...era o nome dele que eu sempre chamava, fazia algumas semanas que tem recorrido a isso, e meu corpo parecia se estimular cada vez mais ao me lembrar do seu rosto, da sua voz.

𝑨 𝑫𝒂𝒎𝒂 𝒅𝒐 𝑪𝒆𝒊𝒇𝒆𝒊𝒓𝒐  - 𝑺𝒉𝒖𝒋𝒊 𝒉𝒂𝒏𝒎𝒂Onde histórias criam vida. Descubra agora