capítulo 11

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Assim que abri meus olhos, notei que não estava no trabalho, e sim em um quarto

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Assim que abri meus olhos, notei que não estava no trabalho, e sim em um quarto. Os lençóis macios sobre mim, pareciam extremamente chiques, me movi um pouco na cama, sentindo um cheiro delicioso de comida.

Ao me levantar olhei melhor o quarto,  e definitivamente eu não estava no trabalho.

Meus pés tocaram o chão me fazendo sentir a frieza do mármore sobre eles, por fim caminhei até a porta do quarto a abrindo, e o cheiro foi se tornando mais forte e tentador. Minha barriga reclamou pela fome e eu me aproximei do que seria a cozinha.

Era enorme, tudo era inox, desde a geladeira ao fogão, era fácil ver o meu reflexo sobre cada um dos utensílios. Um par de mãos tocou minha cintura me fazendo suspirar e sentir aquela fragrância amadeirada.

— Senhor Hanma...por que me trouxe pra sua casa? — sussurrei fechando os olhos.

Hanma sorriu. Ele fica perto de mim, colocando as mãos atrás da minha cintura. As palmas dele podem ser sentidas, seu toque é firmemente forte.

— Porque você vai precisar de descanso. — Ele deixa uma mão deslizar sobre a minha cintura. Seu toque é firme, mas sensível. Ele parece sentir muito carinho por mim.

Ao menos seu toque transmitia isso, e tornei a sentir algo que pensei já ter deixado de sentir.

Fechei os olhos vendo Hanma subir suas mãos para meus ombros, dando apertos suaves em uma massagem, me deixando relaxada.

Meu celular tocou em meu bolso e eu o peguei, vendo uma mensagem de manjiro.

" traga Hanma, até a Bonten e você venha junto "

Olhei para Hanma, e vi a escuridão sobre seus olhos dourados. Ele havia lido a mensagem.

— Senhor Hanma...

Quando ele parece notar minha preocupação, seu olhar se torna mais suave e compreensível.

Ele se aproxima ainda mais, me fazendo sentir o hálito dele no .eu pescoço. As mãos dele chegam a minhaa cintura e ele me puxa para si, seu corpo inteiro fica em contato com o meu.

Acabei desligando o celular e o deixando em um canto que não fiz questão de lembrar qual, minha cabeça se moveu para o lado de seu pescoço, e eu soltei um suspiro pela forma com a qual ele me segurou.

— Manjiro...ele quer uma reunião — sussurrei contra seu pescoço

Hanma sorri, e depois suspira. Ele fica perto o suficiente para sentir meu hálito no seu pescoço, ele pode sentir meu calor, e até o ritmo de minha respiração. Ele continua  me agarrando  como um grande abraço.

𝑨 𝑫𝒂𝒎𝒂 𝒅𝒐 𝑪𝒆𝒊𝒇𝒆𝒊𝒓𝒐  - 𝑺𝒉𝒖𝒋𝒊 𝒉𝒂𝒏𝒎𝒂Onde histórias criam vida. Descubra agora