¿REALES RECUERDOS? - AYA - Finalizada

CAPÍTULO 41

"El miedo a los nuevos comienzos nos
demuestran que estamos vivos".

Lucía Hormigo

Apesar do vento noturno fresco vindo da varanda, nossos corpos estavam completamente pegando fogo. Terminei de abrir os botões, sem tirar os olhos dela e então fastei seu blusão delicadamente, uma lado de cada vez, e vislumbrei um sutiã e uma calcinha brancos em renda, deixei escapar um gemido de satisfação e total prazer, ela parecia uma deusa, com seus cabelos espalhados sobre as almofadas e seu olhar com uma mistura desejo e timidez...

Poncho - Eres hermosa... - falei aproximando nossos rostos e senti o hálito quente dela em meu rosto

Fiquei de pé e retirei minha camiseta sem parar de encará-la depois estendi minha mão para que ela pudesse se sentar, deslizei seu blusão pelos ombros, a deixando apenas de lingerier, a tomei nos braços em seguida a levando para dentro do quarto, coloquei de pé em frente a cama, ela estava de costas para mim, o quarto estava com uma iluminação baixa, então abri o fecho do sutiã delicadamente lhe dando suaves beijos na curva no pescoço.

Foi ai que ela com uma ação de reflexo quis segurá-lo, evitando que seus seios ficassem à mostra. Senti seu corpo tensionar, então aproximei minha boca de seu ouvido.

Poncho - ¿Estas bien? - falei em um sussurro acariciando seus braços com a ponta dos meus dedos

Ela apenas assentiu a cabeça e a tensão do seu corpo suavizou. Voltei a dar beijos alternando com algumas leves mordiscadas em seu pescoço e falei ao seu ouvido

Poncho - Suéltalo Ani - me referindo ao sutiã - Déjalo ca... - nem ao menos completei a frase e ela relaxou os braços ao redor do corpo deixando com que a peça escorregasse até o chão.

CANCÚN - 2005 - ANAHI PORTILLA

Por um momento eu havia travado, sentir Alfonso desabotoando meu sutiã foi algo que me deixou total sem ar. Como um simples gesto daquele poderia desencadear sensações tão profundas? Era de uma intimidade sem igual... nós dois a sós, nos beijando, nos tocando, ele tirando minha roupa, me levando nos braços apenas de lingerier, desabotoando meu sutiã... eram demasiados estímulos em questão de minutos e saber que estávamos prestes a dar um passo enorme, fazia tudo ainda mais extravagante... nunca mais seria a mesma coisa, nunca mais nos veríamos da mesma forma.
Quando me relacionei com Ucker a energia era completamente distinta, na verdade nunca havia sentido uma química tão absurda e arrebatadora quanto aquela que estava compartilhando com Alfonso.

Meu sutiã estava ao chão, ainda me mantinha de costas quando sinto todo o corpo quente de Alfonso colar em mim, deixei minha cabeça pender para trás e apoiar em seu ombro num ato de total entrega.

Ele mantinha seu rosto na curva do meu pescoço, me dando suaves mordidas e beijos molhados por toda a extensão. Alfonso envolveu minha pequena cintura com suas mãos, meu corpo estava todo arrepiado, e me deixei gemer, aquilo tudo tinha um "Q" de proibido o que deixava tudo mais excitante. Ele foi subindo o seu toque calmamente até chegar com a ponta dos dedos em meus seios, nos meus mamilos que já estavam rijos desde que ele havia aberto a porta do quarto e me convidado para entrar. Se demorou ali com doces carícias, me deixando atordoada, minha visão estava turva e sentia sua rigidez atrás de mim.

Parecia que o quarto atingia a temperatura de um vulcão em erupção. Enquanto uma das mãos descansou sobre um de meus seios a outra foi traçando o caminho contrário, descendo perigosamente e queimando minha pele... Passeou delicadamente com a mão por cima do fino tecido de renda, desceu para a parte interna da coxa com apenas as pontas dos dedos, enquanto que com a outra mão pressionava meu seio e brincava com o mamilo com o seu dedo indicador.