Primeira Missão

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A aurora se revelava como um cenário infernal, a efervescência das conversas sobre a recém-chegada e sua inegável beleza envolvia a todos, enquanto os membros da Akatsuki agiam de forma imatura, deixando-me em dúvida se minha perturbação era motiv...

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A aurora se revelava como um cenário infernal, a efervescência das conversas sobre a recém-chegada e sua inegável beleza envolvia a todos, enquanto os membros da Akatsuki agiam de forma imatura, deixando-me em dúvida se minha perturbação era motivada por ciúmes. Embora nosso relacionamento tivesse chegado ao fim, meu amor por Hinami persistia de maneira extraordinária. Ao nos reencontrarmos, esforçava-me para conter o ímpeto de envolvê-la em meus braços, travando uma batalha interna para resistir a tal impulso. Não éramos mais um casal, e a tensão em nossas conversas revelava o profundo ressentimento que ela nutria por mim.

Descia as escadas quando percebi um ruído atrás de mim. Hinami descia elegantemente trajando um manto, pronta para sua primeira missão. O manto lhe caía bem, realçando suas unhas pintadas de negro, conferindo-lhe uma beleza notável. Passou apressadamente por mim e, ao chegar à mesa, cumprimentou a todos de forma despretensiosa, ainda esforçando-se para demonstrar simpatia. Era compreensível que estivesse tímida após entrar há pouco tempo. Iniciou uma conversa com Deidara, que se destacava como o principal interlocutor dela na organização, além de Konan. Enquanto Hidan tentava puxar conversa esporadicamente, flertando na esperança de conquistar uma chance com ela, a atmosfera à mesa do café seguia seu curso habitual. Eu observava do outro lado da mesa Deidara modelando suas pequenas esculturas de argila que explodiam quase imperceptivelmente, numa tentativa de impressionar Hinami, que aparentemente apreciava o gesto.

Deidara- Veja só? A arte é a explosão!

Sasori- Como assim? - interveio na conversa.

Os dois debatiam acaloradamente sobre arte até que Sasori se voltou para Hinami.

Sasori- Quem está certo, Hina?

Hinami- Nenhum dos dois! A arte é a liberdade de expressar emoções por meio da pintura!

Deidara- Concordo plenamente, parece até que somos almas gêmeas, combinamos em absolutamente tudo! Impressionante, não é? -apoia a cabeça na mão enquanto olha para ela encantado.

Deidara renunciando à sua arte apenas para agradá-la? Ficava evidente que ele também almejava conquistar seu interesse.

Após o café, Deidara levantou-se e afastou a cadeira de Hinami para que ela pudesse se levantar da mesa, estendendo-lhe a mão antes de empurrar novamente a cadeira para junto da mesa. Dirigiram-se à porta e Deidara abriu caminho para Hinami passar à frente; partiriam juntos em uma missão. Seria a primeira missão dela, e logo ao lado de Deidara..

Eu não poderia esconder que queria eu estar ao lado dela nesse momento.

O esplendoroso dia testemunhava a criação de minha majestosa ave de argila, e agora, juntamente com Hinami, pairávamos nos céus sobre a imponente criatura alada

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O esplendoroso dia testemunhava a criação de minha majestosa ave de argila, e agora, juntamente com Hinami, pairávamos nos céus sobre a imponente criatura alada. Os cabelos da jovem dançavam ao sabor do vento, conferindo-lhe uma serenidade que, por vezes, encontrava-se em harmonia com meus olhos. Perdido na contemplação de seus olhos perolados, intrigava-me o fascínio pelo Byakugan, um doujutsu que havia estudado previamente e ansiava por testemunhar de perto.

Deidara- Estamos sobre a aldeia da Pedra, onde um indivíduo marcado com um selo na testa nos entregará o pergaminho. O encontro está designado para ocorrer em um dos portões aleatórios.. -informei.

Ela assentiu, e logo pude discernir as veias do Byakugan contornando seus olhos, uma visão estranhamente cativante. Enquanto observava ao redor, suas habilidades pareciam ampliar cada vez mais seu campo de visão, despertando em mim uma inquieta curiosidade.

Deidara- Por mera curiosidade, Hyuuga, qual é o alcance do seu Byakugan?- indaguei.

Hinami- Consigo enxergar até uma distância de dez quilômetros..

Impressionante... Isso certamente demanda um árduo treinamento, refleti.

Hinami- Encontrei-o. Dirige-se ao portão norte. E... aguarde.. -comunicou Hinami.

Deidara- Há algum problema?- questionei.

...

Hinami- É uma armadilha. Diversos ninjas o seguem em direção ao portão; alguns estão interagindo com ele enquanto outros se dispersam. -revelou.

Deidara- Nossos planos precisarão ser ajustados.. -constatei.

Hinami- Eu irei. Obtendo o pergaminho, quando os ninjas estiverem plenamente concentrados em mim, você lançará uma explosão capaz de matar todos de uma vez. -propôs Hinami.

Deidara- Como é?! Está agindo impulsivamente?- objetei.

Hinami- Jamais me lançaria na arena dos leões sem a confiança de emergir vitoriosa, Deidara..- retrucou.

Concordei silenciosamente; sua confiança era inegável. Quando nos separamos, diminuí a altitude da ave enquanto ela prosseguia a pé. Não demorou muito para que fosse cercada por vários ninjas e iniciasse um confronto desigual. No entanto, para minha surpresa, a jovem enfrentava os adversários com notável destreza. Moldando argila entre os dentes das mãos e soltando um suspiro resignado, liberei uma bomba que explodiu numa magnitude extraordinária numa vasta área circundante.

Recorrendo à visão amplificada proporcionada por meu artefato sobrevoando as nuvens, fui repentinamente atingido por um clarão peculiar. Ao direcionar meu olhar para a origem da luz, avistei Hinami no topo de uma colossal montanha, seu manto ondulando ao vento junto aos cabelos longos. Como havia alcançado tal distância em tão pouco tempo? Era inconcebível; minha surpresa era evidente. Ao pousar junto dela e receber o pergaminho que atirou em minha direção, não pude conter meu questionamento.

Deidara- Como conseguiu chegar aqui tão rapidamente?-inquiri perplexo.

Hinami- Minha arte me conduz onde desejo. Contudo, isso permanecerá como nosso pequeno segredo, Senpai. - sussurrou ela ao se aproximar para falar junto ao meu ouvido antes de se afastar.

Sua voz em sussurros era muito encantadora, antes de se afastar ela riu contra meu pescoço propositalmente para me causar arrepios, ela estava tentando me atiçar..

Ai..ai.. Essa kunoichi...

𝑻𝒆 𝑭𝒂𝒍𝒕𝒂 𝑶́𝒅𝒊𝒐... | ᴵᵗᵃᶜʰᶦ ᵁᶜʰᶦʰᵃOnde histórias criam vida. Descubra agora