O Começo - Freenbecky

O perigo

As aulas das meninas tinham acabado e elas foram se arrumar para o jogo. Becky estava se sentindo nervosa porque ela estava no jogo como líder de torcida, o que a deixava animada. Por outro lado, Freen estava mais focada em ganhar mais um jogo.

As meninas se encontraram no campo, onde o jogo aconteceria, e logo começaram a se aquecer e se preparar mentalmente. Becky estava ensaiando suas coreografias e se certificando de que tinha tudo sob controle, enquanto Freen estava concentrada em sua estratégia de jogo.

- Ei, Freen, vamos com tudo, certo? - disse Tee levantando a mão fechada para que a outra batesse sua mão fazendo "toca aí".

- Claro, vamos nessa - respondeu por fim, batendo na mão de sua companheira e indo para o seu lugar.

O jogo estava prestes a começar, e todo mundo estava esperando o juiz apitar. Até que um jogador adversário falou:

- O tempo está correndo e você só está andando, Freen - disse ele com um sorriso estranho.

- Do que você está falando, você não vai conseguir me tirar do foco - diz Freen com maxilar trincado, ela não está entendendo o que está acontecendo ali. Mas não é hora de perder a cabeça.

- Logo logo você vai saber - o apito soou e começou o jogo, Freen perdida no começo, mas rapidamente se recuperou. Do outro lado, Becky dançava e torcia com animação, pulava de alegria a cada lance, vibrando com a vantagem de sua equipe. No entanto, apesar das diversas oportunidades de gol criadas, o time ainda não conseguia finalizar com eficiência. O adversário, com uma defesa sólida, impedia os ataques e mantinha a partida equilibrada. Mesmo assim, Becky continuava torcendo com toda a sua energia, ela acreditava que Freen ia conseguir mudar o placar.

Realmente estava certa. A jogada da Freen foi brilhante. Com muita visão de jogo e técnica, ela conseguiu driblar os dois marcadores e encontrou a Tee livre para a tabelinha. A sincronia entre as duas jogadoras foi impressionante, e a conexão entre elas resultou em uma jogada de ataque perigosa. A torcida estava eufórica com a habilidade e inteligência demonstradas pelas jogadoras, dando esperança de que o gol tão esperado poderia finalmente acontecer. Becky, ainda mais animada, pulava e gritava de felicidade. No último passe, a Tee chutou a bola para Freen. Freen estava totalmente concentrada e preparada para finalizar o lance. Ela posicionou-se adequadamente, ajustou sua postura e calculou perfeitamente. A bola estava vindo em sua direção em câmera lenta, parecia uma cena de filme, e todos os olhares estavam fixos nela. Com toda a sua habilidade e técnica, a Freen sabia exatamente o que fazer. Em um movimento fluido e preciso, ela chutou a bola com força e precisão em direção ao gol.

Os torcedores prenderam suas respirações, todos ficaram em silêncio. A bola estava indo direto para o gol, o goleiro pulou para pegar a bola mas não conseguiu. A bola entrou de vez no gol. A torcida foi à loucura, ficaram animados com o gol, a freen saiu correndo para comemorar junto com a tee. As duas pularam fazendo com que a barriga dela se tocasse, depois disso a freen olhou para uma pessoa específica. Ela estava sorrindo e comemorando o gol da garota com quem tinha falado que ia fazer.

Seu sorriso parecia que iluminava o campo, freen se sentiu feliz. Seus movimentos contagiaram a jogadora, que começou a dançar uma dança esquisita fazendo a outra rir. Depois ela correu pelo gramado voltando ao seu lugar, para recomeçar a partida e continuar a jogar com ainda mais determinação. O juiz apitou para começar.

O jogo estava emocionante e cada lance era disputado com muita intensidade. Mesmo que seu time esteja ganhando, sabia que ia levar um gol. Dito e feito, com lance perfeito do outro time, o atacante deles fez o gol, empatando o jogo no final do primeiro tempo. Mas a jogadora não deixou se abalar. Ela sabia do potencial do time para virar o jogo. Durante o intervalo, a equipe se reuniu e traçou estratégias para enfrentar a pressão do adversário e retomar a vantagem. Com determinação, voltaram com força total para o segundo tempo, prontos para superar qualquer obstáculo. Entramos em campo com garra e concentração, buscando oportunidades para marcar o gol da vitória. O tempo passava e o jogo estava cada vez mais tenso. As chances surgiam de ambos os lados, mas foi em um momento de pura inspiração que conseguimos marcar o gol da virada. Com meu passe para Heng, a torcida explodiu de alegria.

Tinha 5 minutos para acabar o jogo, mas a freen queria mais um gol para contar. Então, ela pegou a bola e começou a correr, driblando os adversários um por um, até chegar próximo ao gol adversário. Com um drible rápido e preciso, ela conseguiu se livrar do último defensor e chutou com força em direção ao gol. A bola passou rente à trave, mas acabou entrando, garantindo o outro gol para o time. Então, ela foi comemorar esse gol de forma diferente, saiu correndo e apontando para Becky, dizendo com o olhar que aquele gol foi para ela.

A torcida foi à loucura, aplaudindo a habilidade e determinação da freen. O jogo estava prestes a acabar, mas a emoção do último gol ainda ecoava no campo. A freen sorriu satisfeita, sabendo que tinha dado tudo de si até o último segundo do jogo. Passaram os últimos minutos do jogo, o juiz apitou, avisando que o jogo tinha terminado.

Os times foram saindo de campo, um lado estava animado com a vitória, mas o outro estava com raiva por ter perdido. Quando a freen estava saindo, o atacante do time adversário parou e começou a falar:

- Você pode ter ganhado essa, mas na batalha você vai perder, Sarocha Chankimha lupus, ou tenho que dizer freen Ayutthaya? - diz ele fazendo uma voz estranha.

- Freen está tudo bem? - diz a Becky chegando mais perto dos dois.

- Cuide muito bem dela, senão é bye-bye - diz o atacante no ouvido da jogadora e depois sai, deixando somente as meninas.

Sobre as palavras do atacante, não sabia como ele descobriu que ela estava ali, ou será que o rei a encontrou, ou pior? Ficou assustada só de pensar nisso.

- Freen, você está bem? O que aconteceu? O que aquele cara falou para você? - diz a Becky preocupada com a garota.

- Ah, ehh, tá bom sim, não se preocupe. Vamos - diz Freen um pouco travada com as palavras, pegando na mão da Becky e saindo daquele lugar.