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Duas semanas se passou e Freen ficava mais preocupada. Não só pelo fato de uma pessoa desconhecida ter chamado seu nome verdadeiro, mas também com a Becky, que mesmo estando longe, estava protegendo a garota menor e ela estava com receio de que algo pudesse acontecer. Hoje, ela estava em casa e não estava se sentindo bem para ir para a escola, afinal era quinta-feira e não tinha nada demais para fazer, então decidiu ficar em casa. Mesmo assim, não conseguia tirar a imagem daquela garota da cabeça. No fundo, queria estar com ela agora.

A menina Freen estava jogando em seu videogame, enquanto a mãe adotiva estava no hospital. Raramente sua mãe fica em casa, ela passa mais tempo em Platão do que em casa, mesmo assim, Freen não se sente só, é bom ficar sozinha e fazer suas coisas.

Mas nunca foi assim. Quando a freen era um pouco menor, ela não podia fazer nada que uma criança normal podia fazer, afinal, não era uma criança comum. Ela tinha um segredo. Um segredo que os humanos não podiam saber. Se não, algo ruim poderia começar.

Bom, vocês querem saber da história, né? Sei disso (seus fofoqueiros de plantão kk). Vou contar. COF COF COF, só deixa me preparar aqui... COF COF, prontinho. Era uma vez... To zuando, agora é sério.

Quando a freen era apenas uma criança, ela morava em outro lugar. Em um castelo com várias pessoas e uma delas era seu pai, o rei. Antigamente, ele era bom, um homem bom, amigável e amoroso com a filha e a esposa, só que isso mudou quando a mãe da pequena morreu pelas mãos dos humanos.

Depois disso, tudo mudou na vida deles. O rei mudou muito, não era mais amoroso com a filha nem brincava com ela. Então, o rei começou o treinamento dela mais cedo do que previsto. A freen não queria isso, só queria ser uma criança e brincar com os brinquedos.

Mas os brinquedos eram armas, facas afiadas, tortura, etc. E se ela não fizesse o que o pai pedia, era torturada até fazer. Uma vez quase morreu por não obedecer o rei. Por causa disso, ela fugiu do seu lar.

O resto da história você vai descobrir lendo. E digo uma coisa: será que esse amor que está começando vai ser forte?

Pov Freen

Mesmo jogando aqui no sofá da sala, mas mesmo assim, não consegui tirar a imagem daquela garota da minha cabeça. Mas algo dentro de mim me impedia de parar de pensar nela.

- Cansei - falei derrotada, sabendo que não vou conseguir parar de pensar na garota. Me levantei do sofá.

- Ai, botei a mão no meu coração sentindo uma dor em comum, meu coração estava disparado. Meu ouvido estava mais sensível, mais apurado, estava escutando tudo até que parei em uma voz conhecida por mim.

- Não, Becky!? - saí usando minha super velocidade, indo o máximo.

💭 Calma, Becky, estou indo para ajudar. 💭

Eu tive que me segurar para não entrar em pânico, não importa o que estiver acontecendo. Eu irei te ajudar.

Não demorou muito para eu chegar no local, era em uma floresta, tinha uma entrada. Entrei usando minha velocidade. Estava seguindo a voz, eram 3 vozes, uma delas era da Becky. Cheguei no local, a Becky estava amarrada e as duas pessoas estavam em pé, rindo e conversando. Estava distraído.

É hora de agir rápido e salvá-la. Fui devagarinho por trás das árvores até a da Becky, cheguei sem fazer barulho. Me concentrei para encontrar uma maneira de libertá-la sem chamar a atenção dos dois idiotas. Mantive a calma. Com movimentos precisos e silenciosos, deslizei minhas garras cuidadosamente pela corda que prendia a Becky. A garota menor não estava entendendo nada, puxei o braço dela com cuidado a levantando, quando ia começar a correr. A voz que estava atrás de nós começou a falar

- ora, ora, ora, quem está aqui, a salvadora. Eu sabia que você ia vir, Sarocha Chankimha lupus - era a voz do atacante do outro time aniversário.

- Quem é você? E por que está fazendo isso? - falei séria colocando a Becky á trás de mim

- Oh, não me reconheceu, sou eu, Sarocha. O não, o seu velho e bom amigo - falou com um sorrisinho debochado.

- O quê? Não pode ser? - falei surpresa.

- Claro que sou, vim aqui para levar de volta e matar essa coisinha aí - falou apontando o dedo para a Becky.

- Você não vai conseguir e não vai encostar um dedo nela. Está me ouvindo? - falei com uma voz grave e alta.

- Vamos ver... - Ele correu para cima de mim, e eu corri para cima também. Ele veio dar um soco em mim, eu desviei e acertei um soco de direta no rosto dele. Outro cara veio para dar um chute em mim, mas eu desviei e o derrubei com uma rasteira.

O nop ficou furioso, os olhos dele mudaram de cor, eu já sabia o que ia acontecer. Ele veio para cima de mim de novo, fui dar um soco, mas ele pegou meu braço.

- Você não sabe com quem está lidando - Ele rosnou, apertando meu braço com força.

Eu sorri confiante, apesar da dor. - Eu sei exatamente com quem estou lidando, e não tenho medo de você - retruquei, usando meu outro braço para dar um golpe certeiro em seu estômago.

Ele soltou um grunhido de dor e recuou, permitindo que eu me afastasse e me preparasse para o próximo ataque. Eu estava determinada a vencer essa luta, não importa o que acontecesse. Eu irei proteger a Becky.

E assim, continuamos a lutar, trocando golpes e tentando derrubar um ao outro.

- Você não larga ele, eu irei matá-la - falou outra idiota com as garras para fora no pescoço da Becky.

- Você não a larga, quem vai morrer aqui vai ser você - falei com muita raiva, meus olhos tinham mudado de cor.

Ele sorriu e apertou ainda mais, fazendo um pouco de sangue da Becky escorrer. Com minha raiva grande ficou ainda maior. Usando minha supervelocidade, consegui me posicionar atrás dele em um piscar de olhos e o segurei com força.

- Solta-a agora! - Gritei com autoridade, sentindo a tensão no ar.

O homem tentou se debater, mas meu domínio sobre ele era forte. Com um olhar determinado, ele finalmente soltou Becky e recuou, percebendo que estava lidando com alguém mais poderoso do que ele imaginava, declarando minha vitória com um sorriso vitorioso. O idiota pegou o nop no braço e saiu rapidamente do local. Eu olhei para Becky com preocupação, ela estava muito assustada.

- Becky... - falei

- Por favor, vamos sair daqui - falei com medo, com minha mão erguida para que ela pegasse.

- O que você quer? - falou assustada.

- Vou responder, mas não aqui - falei por fim. Com receio, ela pegou na minha mão, puxei ela pegando no estilo novia. Usei minha supervisão para sair daquele lugar.
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A conexão está sendo criada, a batalha vai ser iniciada e um encontro marcado pelo destino.

A história está apenas começando kk🤫

De madru não vai ter atualização😔

O Começo - Freenbecky Onde histórias criam vida. Descubra agora