(narração)
O primeiro dia de trabalho como porteira em um prédio comum nos subúrbios de uma cidade, S/n logo aceita a vaga disponível que por razões desconhecidas os doppelganers(anomalias que se transformam em pessoas humanas) apareceram e se tornaram mais comuns que se possa imaginar.Por falta de dinheiro era sua única opção naquele momento
Chefe:–Seu trabalho é permitir ou negar a entrada de sujeitos ao prédio que solicitaram sua entrada aos apartamentos.
S/n:–Ok senhor–disse ao receber as suas primeiras ordens
Chefe:–Mas cuidado mocinha, essas anomalias vem se tornando cada vez mais espertas, análise bem cada um pois por um deslize pode acabar sendo alimento para as sósias.
Um arrepio longo percorreu minha espinha, já tinha ouvido e visto algumas pelas ruas mas era indescritível a sensação de ser um prato cheio para esses monstros.
S/n:–Sim senhor vou tomar todo o cuidado, não permitirei a entrada de nem um grotesco monstro neste prédio, dou-lhe minha palavra.
Logo ele me mostra o lugar onde ficarei, uma pequena cabine próxima a porta principal, em cima da mesa um pequeno telefone se destaca,as gavetas com as pastas de informações de cada morador, uma pequena lista de quais os moradores que tinham saído naquele dia.Logo minha atenção foi chamada ao botão de emergência e o número logo a cima(D.D.D 3312)
caso tivesse contato com as anomalias.O cheiro de mofo misturado com um odor estranhamente forte preencheu minhas narinas me deixando enjoada, me sento na cadeira já esperando a primeira pessoa, me distrair ao preencher a primeira ficha do dia quando uma sombra apareceu na janela, levantei meu olhar e dei me de cara com um homem, meu coração palpitava e sentia minhas pernas tremendo.
Ele me olhou profundamente, como se lia meus desejos mais profundos.
Pego seus documentos e analiso cada palavra nele ,tentando observar algum defeito.S/n:–Sr.Francis Mosses–digo meio em gaguejo.
Francis:–Exato–sua voz profunda e grossa sai tímida em meio aquela face tediosa.
S/n:–esta tudo completo Sr. Pode entra–aperto o botão para a entrada do homem o seguindo até o fechamento da porta.
Meus pensamentos embaraçados nem me deixaram observar se ele ou não um sósia, a beleza era impecável,era complicado descrever a tamanha situação, imaginem num homem estranhamente sensual.Continuo o trabalho durante todo o dia que por algum milagre não tive que chamar o D.D.D para nem uma anomalia—será que era uma boas vindas?—encerro o expediente ainda com aquele homem em minha mente.
Será que o veria novamente,e pensar que eu morava no prédio ao lado e nunca tinha percebido ele alí era complicado, bom dormir naquela noite seria um desafio.∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞∞
Anotações:
Palavras da escritora.
Olá gente, tudo bem?
Se tiver algum erro de ortografia que tenha passado em branco por favor podem me mandar nos comentários, sempre estarei a disposição do público leitor.
Tenho um imenso carinho por quem ler minha obra, e sou muito grata a isso.
E podem me mandar ideias para colocar na obra também.

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--Leite Vermelho-- Milkman
Bilim KurguS/n, a nova porteira de um prédio no subúrbio de uma cidade simples conhece Milkman, um homem extremamente atraente, mas que esconde um segredo profundo e sombrio.