DEPOIS DE UM LONGO DIA DE TREINAMENTO, Pau voltou para casa, com o coração cheio de ansiedade ao pensar em se reunir com sua garota. Ao passar pela porta, uma onda de calor tomou conta dele, envolvendo-o numa sensação de volta ao lar.
Sua namorada o cumprimentou com um sorriso brilhante, os braços bem abertos enquanto o recebia em seus braços. Pau derreteu-se em seus braços, seu corpo relaxando contra o dela enquanto respirava seu perfume familiar, sentindo uma sensação avassaladora de paz tomar conta dele.
“Ei, querida.” Ele murmurou, sua voz suave e afetuosa. "Senti a sua falta."
Sua namorada riu, sua risada como música para seus ouvidos enquanto ela dava um beijo carinhoso em sua bochecha. “Eu também senti sua falta.” Ela respondeu, com os olhos brilhando de alegria. “Como foi o treino?”
Pau encolheu os ombros, um sorriso brincalhão aparecendo nos cantos dos lábios. “Estava tudo bem.” Ele respondeu, sua voz tingida de malícia. “Mas estar aqui com você é muito melhor.”
Com um tapa brincalhão no peito, sua namorada riu, seus olhos dançando de diversão. “Fala mansa.” Ela brincou, seus dedos se enroscando em seu cabelo enquanto ela o puxava para mais perto.
“Bem, você sabe que eu te amo muito, mi amor.” Pau fala, agarrando-a suavemente pela cintura e pressionando seu torso impossivelmente mais perto do dela.
Com olhos grandes ele olha para a namorada, olhando para ela com olhos cheios de amor e carinho como sempre faz desde o dia em que se apaixonou por ela.
Pau apenas espera. Mesmo depois de namorar a namorada por quase um ano, ele ainda fica um pouco tímido com seus desejos afetuosos em relação ao toque físico. Seus olhos implorando silenciosamente por um beijo dela.
Com um sorriso suave, sua namorada estendeu a mão, seus dedos roçando sua bochecha enquanto ela o puxava para mais perto. Seus olhos se encontraram em uma troca silenciosa de amor e desejo, antes que ela se inclinasse, pressionando seus lábios contra os dele em um beijo carinhoso.
Ao entrarem na sala, Pau gentilmente guiou a namorada até o sofá, apertando a mão dela com ternura. Ele não pôde deixar de sentir uma onda de calor com o simples ato de segurar a mão dela, seu coração acelerando enquanto ele lançava um olhar tímido em sua direção.
"Sinto que tudo dói um pouco."
Ele choraminga baixinho ao se deitar, sua voz quase um sussurro.
“Eu só quero estar perto de você.”
Sua namorada imediatamente se moveu para o lado dele, a preocupação estampada em suas feições enquanto ela gentilmente esfregava seus ombros. "Você está bem?" Ela perguntou, sua voz cheia de empatia.
Pau assentiu, um pequeno sorriso aparecendo em seus lábios enquanto ele se inclinava para o toque dela.
“Sim, só um pouco dolorido.” Ele respondeu, sua voz tingida de exaustão.
Sua namorada deu um beijo carinhoso em sua testa, seus dedos traçando círculos suaves em suas costas.
“Você trabalha tanto.” Ela murmurou, com a voz cheia de admiração. "Estou orgulhosa de você."
O coração de Pau se encheu de calor com suas palavras, grato por seu apoio inabalável. “Obrigado.” Ele sussurrou, seus olhos fixando-se nos dela. “Ter você aqui também torna tudo melhor.”
Enquanto as mãos de sua namorada faziam sua mágica, Pau não pôde deixar de relaxar completamente, seus músculos derretendo sob o toque habilidoso dela. A cada golpe suave, ele sentia a tensão e o cansaço se dissiparem, substituídos por uma sensação de tranquilidade e contentamento.
“Mmm, isso é incrível.” Pau murmurou, sua voz um suave suspiro de prazer enquanto ele se inclinava para o toque dela.
Sua namorada sorriu, seus olhos brilhando de carinho enquanto ela continuava massageando seus ombros. “Estou feliz por poder ajudá-lo a relaxar.” Ela respondeu, com a voz cheia de calor.
Mas assim que Pau estava começando a entrar em um estado de relaxamento feliz, o lado travesso de sua namorada emergiu quando ela de repente lançou um ataque brincalhão de cócegas. Ele gritou de surpresa, contorcendo-se para longe do toque dela enquanto se desmanchava em gargalhadas.
“Ei, não é justo!”
Pau protestou entre risadas, suas bochechas coradas de diversão enquanto tentava afastar as cócegas nos dedos dela.
À medida que as risadas diminuíam, o olhar de Pau suavizou-se ao olhar nos olhos de sua namorada. “Sabe, momentos como esse me lembram o quanto tenho sorte de ter você em minha vida.” Confessou ele, com a voz cheia de sinceridade.
Depois da briga de cócegas, as bochechas de Pau coraram com um tom rosado quando ele se viu envolvido por uma sensação quente e confusa. Apesar de sua natureza geralmente reservada, ele não conseguiu resistir ao impulso irresistível de puxar sua namorada para perto, desejando a proximidade reconfortante de seu abraço.
Com um suspiro suave, ele passou os braços ao redor dela, segurando-a firmemente contra seu peito enquanto enterrava o rosto na curva de seu pescoço, para que ela não pudesse vê-lo. O coração de Pau se encheu de amor e carinho enquanto ele dava beijos suaves contra sua pele, sua natureza tímida dando lugar a uma terna demonstração de adoração.
Sua namorada sorriu, seus próprios braços envolvendo-o em um abraço gentil enquanto ela se inclinava para seu toque.
“Você é tão doce.” Ela murmurou, sua voz cheia de carinho.
Com movimentos hesitantes causados pela provocação dela, ele pressionou os lábios contra a pele dela, o coração disparado de ansiedade nervosa. Cada beijo deixava um rastro de lábios molhados em seu pescoço.
A namorada, percebendo sua timidez, inclinou levemente a cabeça, oferecendo-lhe melhor acesso ao pescoço. Um suspiro suave escapou de seus lábios quando ela se derreteu em seu abraço, seus dedos se enroscando em seus cabelos enquanto ela o encorajava a continuar.
As bochechas de Pau coraram enquanto ele salpicava seu pescoço com mais beijos, seu toque ficando mais ousado a cada carícia terna. Apesar da timidez, ele encontrou consolo na intimidade do momento compartilhado.
Eventualmente, Pau deu um beijo suave em sua testa, seus lábios permanecendo em sua pele enquanto saboreava o momento. “Eu nunca quero te considerar garantida.” Ele murmurou, sua voz cheia de amor. "Você significa tudo para mim."
“Eu nunca quero deixar você ir.” Acrescenta ele, agarrando-se ainda mais à sua garota.
“Você nunca precisará fazer isso.” Sua namorada também sussurra contra sua têmpora.
E isso fez com que Pau se agarrasse incrivelmente mais perto dela, sua namorada passou os braços em volta dele em um abraço apertado, segurando-o perto como se quisesse protegê-lo do mundo. Ela sentiu o ritmo constante de sua respiração contra seu peito, as batidas de seu coração ecoando a mesma cadência que a dela.
Com um sorriso suave, ela deu um beijo carinhoso no topo de sua cabeça, seus lábios permanecendo em seu cabelo enquanto saboreava o momento. Ela podia sentir o peso do amor dele pressionando contra ela, uma presença reconfortante que a enchia de uma sensação de paz e contentamento.
