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18+
Não sei o que esse homem faz comigo, mas ele consegue me deixar completamente desinibida e viciada no seu toque e tudo que ele me dava. Jk arrancou o meu seio para fora do vestido e o chupou, enquanto
subia as escadas comigo presa em sua cintura. Nos esbarramos pelas paredes e móveis pelo caminho até o seu quarto e
cada vez que ele parava para me tocar, eu me sentia insana e ansiosa por algo que eu nunca fiz. Eu sabia que a minha primeira vez viria na hora certa, e estava sentindo que chegou a hora e seria com Kim Jungkook, o homem que vivia brigando comigo e que me expulsou do seu bar a primeira vez que me viu, mas
também era um homem honrado e cuidadoso, um homem que eu confiava de
olhos fechados.
Cada toque de jk pelo meu corpo, fazia-me sentir desejada e louca para tirar a roupa. Estava certa de que a minha primeira vez seria com ele, não poderia ser com outra pessoa, porque ninguém me deixava tão alucinada dessa forma.
Tateei a mão pela parede do corredor, à procura da porta do seu quarto, enquanto ele me prensava contra a parede, movendo os quadris contra os meus de forma lenta.
Eu conseguia sentir o quão grande ele era e me lembrar de quando o tive na minha boca.
— Eu quero chupar você de novo. — Eu falei no seu ouvido, mordiscando a sua orelha.
Jk suspirou, parecendo sentir prazer nos meus toques.
— Essa noite é sobre dar prazer a você. — Ele deu atenção ao outro seio.
Sua língua fazia movimentos circulares e logo depois, ele mordia o bico pequeno. Apertei as pernas em volta da sua cintura, sentindo sua dureza contra a minha intimidade. Não consigo imaginar sentir mais prazer do que estou sentindo. Ele era incrível, eu me sentia incapaz de me desgrudar do seu corpo.
— Estou ótima. Você me fascina.
— Quero ver dizer isso quando eu estiver arrancando sua virgindade. — Eu senti a sua risada baixa na minha pele.
Entramos no quarto e ele fechou a porta atrás de nós, me fazendo lembrar da noite em que ele fez loucuras comigo contra aquela porta. Foi naquela noite que eu entendi que queria esse homem mais do que qualquer coisa.
— Sei que vai doer, mas quero fazer isso com você.
— Deveria ter feito com o playboyzinho.
— Você não quer? — Eu fiquei tensa, com receio de ser desprezada. Talvez não seja tão bom para ele transar com uma virgem. Jk já tinha vinte e cinco anos, era experiente e eu não tinha muito a oferecer. Ele segurou meu queixo, me fazendo encará-lo.
— É claro que eu quero você, Barbie, mas não sei se serei adequado para tirar sua virgindade. Essa porra vai doer muito, é desconfortável e talvez te deixe traumatizada. — Franziu o cenho, como se quisesse imaginar a minha dor.
