❤️‍🔥Para as garotas que sonham com um Badboy❤️‍🔥

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18+

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Acordei com os braços de Jk em volta de mim como sempre. A minha cabeça estava doendo, provavelmente da bebida e eu me sentia cansada, mas me lembrava de tudo que aconteceu na noite passada. Ontem eu resolvi me soltar e fazer aquela festa valer a pena, estava fora de mim quando bebi todos aqueles copos de cerveja. A verdade era que a festa estava chata e eu não conseguia tirar jk da cabeça, estava com raiva por ele não ter ido comigo e depois acabei ficando com raiva de mim mesma por estar tão dependente daquele homem.

Lembro-me dele não ter gostado de me ver bêbada, mas me abraçou a noite toda e deixou eu chorar eu nos seus braços como uma boba, quando a sua irmã foi embora.
Olhei para a mão tatuada na minha barriga, me prendendo contra os músculos daquele corpo gostoso. Esse homem era uma grande incógnita para mim e a única certeza que eu tinha era que gostava dele, muito mais do
que poderia controlar. Me mexi nos seus braços, me perguntando se ele não se incomodava que eu invadisse o seu espaço assim.

— Se não parar de se mexer, vou achar que quer o meu pau dentro de você.

Senti sua respiração quente no meu pescoço e sua mão deslizou para o elástico da minha calcinha. Sua ereção matinal mostrava toda sua potência atrás de mim.

— Talvez eu queira. — Eu sussurrei, gostando daquela sensação.

— Talvez? — jk pressionou sua ereção na minha bunda, me fazendo gemer.

— Com certeza eu quero o seu pau. — Quase implorei, nunca imaginando que aquelas palavras sairiam da minha boca.

— Gostosa.

Seus dedos entraram na minha calcinha, massageando o meio das minhas pernas, deixando-me quente e mais excitada.
Me sentia uma depravada por desejá-lo a todo momento. Eu estava completamente viciada em jk e tudo o que ele me oferecia.

A forma que ele me conduzia e o jeito que eu me entregava para ele era incrível.
Nós dois parecíamos ter sido feitos um para o outro, mesmo sendo tão diferentes.

Ele se afastou, indo pegar um preservativo e eu empurrei a calcinha para os pés, o observando fazer o mesmo com a sua cueca e parar ao pé da cama.

— Vem aqui.

Me arrastei até ele, que ergueu meu quadril, me colocando de quatro na sua frente. Inclinei o corpo para a frente, esmagando os seios no colchão, deixando minha bunda empinada.

— Como se sente? — Perguntou me alisando, deslizando os dedos para me masturbar.

Era diferente, mas bom.

— Estranha e ansiosa.

— Vai gostar do mesmo jeito que gostou de me cavalgar. — Jk afastou os dedos da minha boceta e os enfiou na minha boca, me fazendo chupá-los.

A dama é o lutador - Liskook / Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora