⛧ ∂¡ν¡иα тєитα¢ασ ♰

⛧ 𝗗𝗔𝗥𝗞 𝗜 cαριтυℓσ ¹ を ♱

(Coloque no modo nortuno para melhor experiência.)

Às vezes, coisas surpreendentes acontecem quando pessoas muito diferentes se encontram. Você já parou para pensar se o destino pode unir pessoas de mundos opostos? É meio louco, né? Como é que duas pessoas com ideias e estilos de vida tão diferentes podem se dar bem? Kaleb, que sempre foi muito ligado à sua fé, nem imaginava que ia enfrentar um desafio desses até conhecer Celestia, que chegou de repente na vida dele com todo o mistério dela.

A vida é como uma tela em branco, pronta para ser preenchida com nossas escolhas. Alguns seguem sua fé, outros perseguem seus sonhos. Mas há também aqueles que são controlados, como marionetes, pelas expectativas dos outros, especialmente da família. No entanto, todos têm o poder de tomar as rédeas de suas vidas e moldá-las conforme desejarem. Somos os criadores de nosso próprio destino.

Algumas coisas parecem não mudar: como somos, nossos desejos e até mesmo tradições familiares. Kaleb esperava que sua família permitisse que ele decidisse por si mesmo. Mas seus pais, especialmente por causa da religião, eram muito rígidos, o oposto do que ele imaginava quando criança. Ele pensou em se adaptar, talvez mudar um dia para agradá-los. Mas logo percebeu que eles é que precisavam mudar.

Para os pais de Kaleb e para ele próprio, a crença religiosa era central em suas vidas. Eles viam o céu como um lugar perfeito, livre de pecados e sofrimentos, uma espécie de paraíso após a vida na terra. Por outro lado, o inferno representava o oposto: um lugar de punição e tormento, reservado para aqueles que não seguiam os preceitos religiosos ou cometiam pecados graves.

Contudo, esta narrativa não tem seu início neste momento, mas sim em um lugar envolto em lendas, onde o odor de enxofre impregna o ar e os lamentos ecoam entre seus corredores. Lá, entre as sombras, ergue-se uma figura imponente: Lúcifer, o soberano do submundo, cuja beleza é tão avassaladora que parece quase pecaminosa, apesar da natureza infernal de seu ser.

Ao lado dele, encontra-se Lilith, a primeira mulher, cuja origem difere da de Eva, sendo ela criada de maneira independente, não de uma costela de Adão, mas sim como seu igual. Lilith recusou-se a submeter-se a Adão e a demonstrar uma obediência extrema ao homem, como Deus havia ordenado, o que resultou em sua expulsão do Paraíso. Sua rebelião desagradou tanto a Adão quanto a Deus, levando-a a viver em solidão, sem depender de Adão ou, inclusive, de Deus.

No momento em que Eva estava sendo seduzida pela serpente no Éden, Lilith encontrou Lúcifer e foi cativada por sua forma humana e pela maneira como ele a tratava com respeito e igualdade, em nítido contraste com a submissão exigida por Adão. Essa conexão inesperada floresceu em um romance proibido, onde o amor deles desafiava não apenas as regras divinas, mas também as expectativas sociais e morais impostas pelo Paraíso. Entre os suspiros das almas perdidas e os sussurros das sombras, Lilith e Lúcifer descobriram um amor profundo e desafiador, cuja chama queimava mais brilhante nas profundezas proibidas do Éden.

A ira divina não poupou Lilith e Lúcifer, lançando-os do Éden para as profundezas do inferno, punindo-os pelo romance proibido e pela influência de Lúcifer sobre Eva, que resultou na queda da humanidade. Enquanto Adão e Eva enfrentavam as consequências de suas escolhas no mundo imperfeito, Lilith e Lúcifer foram banidos para viverem eternamente nas sombras, separados do Paraíso e condenados à sua própria sorte. Assim, apenas Deus permanecia como o ser perfeito, enquanto a humanidade nascia com o fardo do pecado original, marcada pela imperfeição desde o nascimento.

Desde então, Deus estabeleceu a separação entre o Céu e o Inferno, reservando o último para os pecadores e o primeiro para aqueles de coração virtuoso que seguem as suas ordens. Entre os primeiros a serem lançados no Inferno estavam Lilith e Lúcifer, encontrando-se finalmente em um romance nas profundezas sombrias e gélidas. Com o passar do tempo, o Inferno tornou-se um reino cada vez mais habitado por aqueles que desviaram-se do caminho divino. Foi neste cenário que uma menina, com olhos escuros e aura dominante e gélida, veio ao mundo, sua beleza reminiscente da de Lilith, com cabelos negros e lisos que reluziam como o luar.

A garotinha recebeu o nome de "Celestia", escolhido por Lilith devido ao significado celestial que ela desejava atribuir à criança. Rapidamente, Celestia abriu os olhos, revelando um brilho intenso e negro que denotava seu poder absoluto, além de sua aura e magia negra. O olhar penetrante da criança indicava uma força formidável, destinada a deixar uma marca indelével no mundo sombrio que a acolhera.

Lúcifer rapidamente disse enquanto olhava para a garotinha com admiração é felicidade por ser presenteado por Lilith com uma filha.

- Ela tem o seu olhar...

Lilith olhou para a garotinha amostrando todo o seu poder enquanto toca nas pequenas mãos da garotinha que observava tudo ao redor com atenção com seus olhos negros e brilhantes, Lilith estava se transformando a sua forma demoníaca para que sua filha se acostumasse com o poder que Lilith tinha recebido por ser relacionar com um ser supremo que era Lúcifer assim como ela, ao redor de Lilith uma enorme neblina negra enquanto o corpo de Lilith ficava negro é marrom, enquanto os chifres pontudos e negros que apareciam cada vez mais perto das orelhas de Lilith, enquanto a mesma era presenteada com seus quatro olhos perto de seus dois olhos humanoide, mais um outro olho se formou rapidamente em sua testa não era um simples olho castanho como os outros que Lilith tinha, era um olho parecido com o que de sua querida filha amada "Celestia" um olho negro e brilhante, Lilith beijou a testa de sua filha no mesmo lugar onde o olho novo de Lilith tinha nascido, dizendo com sua voz sedutora é grave de sua forma demoníaca.

- Você terá um olho como o meu, quando tiver sua filha com o amado em que você irá desejar passar o resto de sua vida ao lado.