⛧ 𝗗𝗔𝗥𝗞 𝗜 cαριтυℓσ ¹⁵ を ♱

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Alexander, o pai de Kaleb, continuava assistindo à televisão, enquanto Kaleb retornava à cozinha para verificar sua comida no micro-ondas

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Alexander, o pai de Kaleb, continuava assistindo à televisão, enquanto Kaleb retornava à cozinha para verificar sua comida no micro-ondas. A comida já tinha terminado de esquentar, então Kaleb desligou o micro-ondas e colocou sua refeição em um prato de vidro bonito. Ele orou a Deus, agradecendo pela comida, enquanto pegava um copo comprido e o enchia com suco de laranja. Em seguida, pegou os talheres brilhantes e necessários. Kaleb bebeu seu suco e usou o garfo e a faca com elegância para cortar a carne acompanhada de arroz branco e macarrão. A comida era pouca, mas Kaleb não deixou de agradecer a Deus pela refeição.

Kaleb comia lentamente enquanto olhava pensativo para a janela, vendo as luzes coloridas das lojas. Ele podia ouvir o barulho da máquina de costura de sua mãe enquanto ela suspirava cansada. Quando Kaleb terminou sua refeição, ele lavou a louça e enxugou as mãos antes de se aproximar de sua mãe. Ela estava dormindo com a cabeça apoiada na mesa da máquina de costura, seus cabelos loiros caindo sobre o rosto. Kaleb sorriu gentilmente, afastando os cabelos do rosto dela e dizendo em um sussurro:

— Mãe... minha querida mãe Betty está dormindo tão profundamente.

Kaleb pensou em carregá-la até o quarto de seu pai, onde os dois dormiam. Com cuidado, ele a levantou lentamente. Betty, a mãe de Kaleb, era bastante magra e leve de carregar. Kaleb caminhou até o quarto de seus pais e a colocou na cama ao lado de Alexander, seu pai, que também estava adormecido. Ele a cobriu, ligando o abajur fraco, e perguntou preocupado enquanto Alexander abria os olhos lentamente, olhando para seu filho:

— Pai, o senhor tomou os remédios que o médico passou para o senhor tomar?

Alexander respondeu ainda sonolento, pegando carinhosamente nas mãos brancas e pálidas de Kaleb, e com um sorriso gentil e carinhoso disse:

— Oh, meu filho, eu me esqueci. Você poderia trazer um copo d'água para mim tomar meu remédio, por favor...

Kaleb sorriu. Apesar do cansaço, ele prontamente foi até a cozinha e encheu um copo de vidro com água morna, do jeito que seu pai gostava. Em seguida, retornou ao quarto do pai e colocou o copo de água sobre a bancada. Abriu a gaveta dos remédios, pegou uma única pílula e entregou-a nas mãos de Alexander, ajudando-o a tomar com um gole de água. Seu pai voltou a dormir, e Kaleb apagou a luz do abajur, dirigindo-se à cozinha para lavar e guardar o copo na pia. Depois, retornou ao seu quarto, ajoelhou-se perto da cama e fechou os olhos em oração. As paredes limpas exibiam as belas pinturas que Kaleb comprara com o dinheiro que ganhava ajudando seu pai na lanchonete. Ao concluir sua prece, agradecendo por mais um dia de vida e adoração a Deus, ele se deitou na cama, cobrindo-se, mas permanecendo pensativo e incapaz de dormir, apesar do cansaço.

Kaleb passou algumas horas com os olhos abertos, fixando-se apenas em uma pequena luz da cidade pela janela transparente do seu quarto. Exausto, ele sentou-se na cama e suspirou:

— Ah... Eu só queria dormir e relaxar um pouco antes de ir para a igreja amanhã.

Porém, Kaleb não era o único lutando para dormir naquela noite. No seu apartamento, Celestia também tentava, mas algo parecia impedi-la. Cansada, desejava dormir o suficiente para poder sair e dar um passeio até a igreja, talvez para observar ou conversar um pouco com o garoto que conhecera desde a sua chegada ao mundo humano.

A noite se passou e, no quarto de Kaleb, o jovem ainda tentava relaxar e dormir, com os olhos fechados. Em poucas horas de sono, ele teve sonhos estranhos e sem sentido, acordando novamente suando por causa dos pesadelos repentinos. Enquanto Kaleb estava acordado, Celestia, em seu quarto luxuoso e bonito, observava ao redor, mas não conseguia parar de pensar nele. Encantada com o garoto, ela não resistiu e começou a usar seus poderes para entrar em contato com ele através dos sonhos, assumindo sua forma de súcubo. Suas roupas revelavam as linhas de seus seios e coxas. Depois da magia de Celestia, Kaleb finalmente conseguiu dormir, relaxando lentamente.

No sonho de Kaleb, ele caminhava por um enorme campo de grama, enquanto uma névoa vermelha e negra surgia ao seu redor. Nas sombras, apareceu Celestia em sua forma demoníaca, provocadora e sedutora. Em silêncio, ela lambia os lábios com sua língua pontuda e um pouco comprida, aproximando as garras do rosto de Kaleb, que corava intensamente. Enquanto tinha aquele sonho, Kaleb suava bastante em sua cama, se virando de um lado para o outro.

Kaleb, em seu sonho, afastava-se de Celestia, sua forma de demônio que parecia faminta por ele. Os chifres, perto da mandíbula de Celestia, estavam mais pontudos e ainda mais afiados, um reflexo de seu desejo carnal indomável. Celestia se aproximou de Kaleb, que estava tocando a grama, um movimento que lhe causava alguma tensão, tremer os fios verdes e belos da vegetação. Celestia, notando seu medo, aproveitou a oportunidade para se posicionar sobre o corpo de Kaleb, sentado na grama.

Enquanto Celestia passava a língua entre o pescoço de Kaleb, ele a tentava empurrar, combatendo a tentação que se abateu sobre ele. Mas, resistir ao fogo ardente de desejo que a demônia carregava era um incômodo. A ereção que o invadiu tenderizou as calças que o abrigavam, fortíssima, incontrolável tanto no sonho quanto na realidade; seu membro, respirando, enquanto Kaleb dormia e gemia baixinho em um choro agonizado de prazer e decepção.

Celestia, percebendo seu poder sexual sobre Kaleb, tanto em sonho quanto na realidade, ela sorriu e, em seu instante seguinte, as prezas de sua boca se tornavam visíveis, enquanto lambia na borda dos dentes superiores. Ela se inclinou sobre Kaleb, que ainda estava deitado na grama e, no seu sonho, começou a beijá-lo com fervor. A demônia já estava à beira do desejo e, sentir os lábios de Kaleb tocando seus foi um estímulo irresistível. Querendo penetrar mais profundamente, dentro da boca de Kaleb, ela empurrou com sua língua, porém, seu parceiro nos sonhos apenas fechou a boca a apertado com os lábios, envergonhado e inexperiente.

Celestia sorriu e beijou o miúdo com delicadeza em uma meada, sua voz, elegante, ecoante, demoníaca, ficava clara no cenário do sonho.

— Abra a boca, menino. Senão eu te punirei por desobediência. Não quer isso, não é verdade?

⛧ ∂¡ν¡иα тєитα¢ασ ♰Onde histórias criam vida. Descubra agora