⛧ ∂¡ν¡иα тєитα¢ασ ♰

⛧ 𝗗𝗔𝗥𝗞 𝗜 cαριтυℓσ ¹⁸ を ♱

Celestia saiu do hotel onde estava hospedada, seu vestido preto estiloso combinado com um curto casaco branco peludo sobre os ombros. Ela olhou ao redor com um leve sorriso enquanto caminhava pelas ruas de Nova York, seus saltos altos pretos fazendo barulho a cada passo elegante. Com charme, arrumava seu cabelo liso e negro. Sua pele negra, macia e linda, destacava-se com a maquiagem que usava: lápis preto ao redor dos olhos, gloss transparente nos lábios carnudos, sombra preta brilhosa e blush nas bochechas, tornando-a ainda mais elegante e misteriosa.

Enquanto Celestia caminhava pelas ruas, os homens a observavam com curiosidade, pensando: "Quem é aquela dama?" ou "De onde ela veio?". Cochichavam uns para os outros, encantados com sua presença. Um grupo de adolescentes, incluindo uma garota de cabelos crespos e roupas pretas de couro, olhava curioso para ela, mas Celestia os ignorava, seguindo seu caminho em direção à igreja. De longe, ela podia ouvir os sinos tocando e ver várias pessoas entrando enquanto cumprimentavam um garoto de cabelos pretos, que sorria para eles, vestido com as roupas de santo da igreja.

Quando ela finalmente chegou à porta da igreja, o garoto de cabelos pretos, Benjamin, a encarava curioso para saber se aquela mulher realmente entraria na igreja com uma roupa tão chamativa. Celestia caminhou graciosamente até Benjamin, que estava na porta da igreja, ainda olhando com curiosidade. Com um olhar sério, ela parou diante dele e tossiu para tirá-lo de seus pensamentos, falando com sua voz rouca e sedutora:

— Eu posso entrar? Você está bloqueando a entrada, querido.

Benjamin rapidamente balançou a cabeça, saindo de seus pensamentos, e disse, envergonhado por não ter saído da frente do portão da igreja:

— Haha, me perdoe, eu estava distraído. Pode entrar, seja bem-vinda.

Celestia sorriu para Benjamin com um olhar travesso, agradecendo a ele enquanto caminhava pelos corredores da igreja, ladeados por bancos de madeira. A igreja estava em silêncio, com apenas alguns sussurros. Celestia caminhou até os primeiros bancos perto do altar, onde se sentou, encostando as costas no encosto de madeira. Ela olhou ao redor com um olhar penetrante, enquanto cruzava as pernas com sedução.

Várias pessoas começaram a chegar, sentando-se nos bancos da igreja. Em poucos minutos, o local já estava lotado. Celestia olhou ao redor novamente, procurando pelo loiro que havia visto antes, mas não o encontrava em lugar nenhum.

De repente, um padre começou a falar no microfone na tribuna. Não era Kaleb, mas sim um padre mais velho, cujo passado sombrio Celestia conhecia. Ele se apresentava como gentil e religioso, mas Celestia sabia dos pecados ocultos por trás daquela fachada. Seus olhos lançaram um olhar penetrante de raiva enquanto ele falava.

— Bem-vindos, irmãos e irmãs. Hoje, refletiremos sobre a importância da compaixão e da misericórdia em nossas vidas.

A congregação ouvia atentamente, e Celestia, apesar de seu objetivo, não pôde deixar de se sentir tomada por uma ira silenciosa. Ela observava enquanto o padre falava com fervor sobre amor, perdão e a necessidade de ajudar os necessitados, sabendo que ele não praticava o que pregava.

Após o sermão, houve um momento de oração silenciosa. Todos na igreja estavam de olhos fechados, exceto Celestia, que observava tudo ao redor com um olhar atento. Foi então que ela viu uma entrada ao lado do altar onde estava Kaleb, de mãos postas em oração, os olhos fechados em profunda concentração. Celestia ficou encantada ao vê-lo novamente.

A oração terminou e, depois de algumas horas, a missa finalmente chegou ao fim. As pessoas começaram a sair, cumprimentando umas às outras. Kaleb caminhou graciosamente, passando as mãos pela sua roupa de padre, que estava com algumas poeiras depois de ele limpar algumas imagens da igreja.

Celestia estava prestes a levantar-se do banco quando Kaleb se sentou ao lado dela, dizendo com sua voz suave:

— Eu sabia que iria encontrá-la aqui. Hoje a missa foi maravilhosa.

Kaleb sorriu gentilmente para Celestia, seu olhar inocente contrastando com o olhar penetrante e cheio de desejo dela.

Kaleb pegou uma Bíblia e entregou a Celestia, animado e inocente, enquanto segurava suas mãos com respeito. Ele disse a ela, que olhava curiosa para a Bíblia:

— Podemos marcar um estudo da Bíblia para você. Você deseja aqui na igreja ou em outro local?

Celestia sorriu com um olhar travesso, pegando as mãos dele de volta e massageando levemente sua pele macia e pálida. Ela respondeu:

— Está bem... Seria uma honra ouvir você me ensinando tudo o que sabe sobre a Bíblia.

Kaleb se arrepiou levemente com os toques na mão, corando ligeiramente nas bochechas. Ele olhou envergonhado para Celestia, que soltou algumas risadas pelo constrangimento fofo dele. Ela disse:

— Não fique tão tímido, querido. Você corando é adorável. Agora me mostre algum texto dessa Bíblia.

Kaleb pegou a Bíblia de Celestia e folheou até uma página, começando a ler. Celestia, tentando enxergar, aproximou sua cabeça da Bíblia até ter uma ideia. Com um tom que tentava parecer inocente, ela disse:

— Eu não estou enxergando quase nada, querido. Por que você não senta em meu colo? Assim, nós dois poderemos ver o texto da Bíblia juntos.

A intenção de Celestia era sentir o corpo de Kaleb próximo ao dela, especialmente em seu colo. Celestia sabia que, se Kaleb sentasse em seu colo e se apoiasse, ele sentiria seus seios grandes roçando em suas costas. Ela queria ver como ele reagiria. Para Celestia, ver aquele garoto corar a deixava ainda mais louca de desejo. Nenhum dos fetiches de Celestia, como imaginar Kaleb chorando e implorando por mais toques dela, conseguia superar sua vontade de vê-lo assim. Celestia sempre fantasiava com o olhar de prazer de Kaleb enquanto estivesse com ela, o que a provocava intensamente.

Kaleb, sem se sentir muito constrangido, pois achava que Celestia só queria que os dois lessem a Bíblia juntos, levantou-se e sentou no colo dela. Celestia sorria levemente satisfeita e colocou as mãos na cintura de Kaleb, ajustando-o confortavelmente em seu colo. Ela disse:

— Isso mesmo, agora estou vendo melhor.