⛧ 𝗗𝗔𝗥𝗞 𝗜 cαριтυℓσ ⁷ を ♱

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Celestia continuava a assistir à missa com seu olhar fixo no padre, cuja expressão era doce e misteriosa

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Celestia continuava a assistir à missa com seu olhar fixo no padre, cuja expressão era doce e misteriosa. Ela cruzou as pernas e apoiou o queixo na mão, passando delicadamente a outra mão pelo rosto com um sorriso travesso, dirigindo seu olhar sedutor ao padre de cabelos loiros e rosto jovem, cujos olhos inocentes exalavam doçura naquele ambiente sagrado. O padre parecia orgulhoso dos coroinhas que liderava na igreja.

Após algumas horas, a missa chegou ao fim e Celestia levantou-se para explorar os arredores da igreja, observando as várias imagens de santos que adornavam o local. Ela ficou encantada com a bela cultura daquele lugar, onde tudo era decorado com requinte e beleza, com móveis que exalavam uma aura de luxúria.

Celestia se aproximou de uma imagem impressionante de uma mulher segurando uma espada com determinação. Era a representação de Joan D'Arc, uma figura lendária conhecida por sua força e coragem. Os olhos de Celestia fixaram-se na figura, admirando a postura firme e o semblante decidido da mulher retratada na escultura. Ela sentiu uma conexão com a imagem, inspirada pela coragem e determinação de Joan D'Arc, e refletiu sobre a sua própria jornada em busca de poder e autoconfiança.

Enquanto Celestia estava distraída, sentiu um toque leve e respeitoso em seu ombro. Era a mão parda e delicada do padre de cabelos loiros. Quando Celestia se virou para olhar quem era e o que a pessoa desejava, deparou-se com o padre que havia chamado sua atenção anteriormente. Ela o encarou fixamente enquanto o padre sorria e dizia com um olhar gentil e inocente:

— Seja bem-vinda. Nunca te vi por aqui antes. Deve ser nova na cidade, nunca te vi aqui em Las Vegas.

O padre estendeu a mão para cumprimentar Celestia, enquanto sorria com um sorriso angelical. Celestia olhou para ele com um olhar sério, mas em seus pensamentos só conseguia se perguntar: "Será que esse rapaz é um anjo? Como alguém pode ter um sorriso tão... lindo e naturalmente encantador?" Celestia saiu de seus devaneios e observou o corpo magro, porém levemente musculoso, do padre, e disse com um sorriso amigável:

— Cheguei em Nova York recentemente. Entrei nesta bela igreja porque o coral dos coroinhas me encantou. Eles parecem anjos.

O padre sorriu timidamente e observou os coroinhas se divertindo, brincando uns com os outros, enquanto risadas adoráveis ecoavam pela enorme igreja. Então, ele voltou seu olhar para Celestia e disse, rindo com uma risada encantadora e delicada ao final de sua frase:

— Eles são realmente encantadores. Você deveria vê-los pendurados na enorme corda do sino para tocá-lo. Se divertem tanto, é tão fofo.

Celestia sorriu, deixando escapar uma risada dos lábios. Com um olhar sedutor, ela fixou seus olhos nos azuis do padre e disse, com sua voz grave, porém feminina e sedutora:

— Adoraria ver isso.

O padre sorriu timidamente enquanto Celestia retribuía o gesto, até que um padre mais velho, de cabelos loiros com alguns fios brancos, surgiu com um rosto sereno, interrompendo a conversa dos dois e dizendo:

— Meu jovem, um dos coroinhas está procurando por você. E não se esqueça de visitar meu aposento clerical.

Celestia notou um olhar de desgosto quando o padre mencionou o aposento clerical, onde os fiéis da igreja como padres ou outros dormiam. Ela sentiu que aquele padre não era uma boa pessoa, e uma visão de seus pecados passou diante de seus olhos, incluindo assédio e outras crueldades, fazendo Celestia desejar que ele queimasse no inferno, reservado pelo seu pai Lúcifer para os mais cruéis. Um pequeno sorriso maligno curvou seus lábios enquanto imaginava os gritos dele. O jovem padre parecia um tanto desconfortável na presença do outro, mas tentou disfarçar o desconforto e sorriu para Celestia, segurando suas mãos com respeito:

— Até mais. Espero encontrá-la novamente aqui em outra missa. Acredite, a presença divina pode mudar sua vida se você frequentar esta igreja regularmente. Deus me livrou, e garanto que fará o mesmo por você.

O jovem se afastou e o padre mais velho sussurrou algumas palavras em seu ouvido, deixando-o com uma expressão serena. Celestia não gostou da cena e se aproximou, separando os dois. Ela então perguntou ao padre mais jovem:

— Qual é o seu nome, jovem padre?

O rapaz sorriu e respondeu:

— Meu nome é Kaleb.

Kaleb, o jovem padre, se afastou, deixando Celestia perdida em pensamentos. Descobrir seu nome foi uma vantagem para ela em seu trabalho como súcubo, mas algo a intrigava. Ela sentiu algo diferente com ele, uma vontade de conhecê-lo além do desejo carnal. Talvez ela quisesse fazê-lo se apaixonar por ela.

Aquele garoto era o tipo ideal de humano que Celestia desejava para roubar energia e se tornar mais forte e poderosa como súcubo. Como filha de Lilith e Lúcifer, ela poderia realizar magias poderosas. Celestia observou Kaleb se afastar para dentro da igreja, enquanto o padre mais velho ao lado dele lançava-lhe um olhar de raiva. Ignorando-o, Celestia continuou seu caminho pelas ruas de Nova York em direção à sua casa, sem nada mais a chamar sua atenção.

Quando Celestia chegou em casa, fechou rapidamente a porta e deslizou seu corpo para trás dela, tirando os saltos altos que combinavam com o terno feminino e elegante que estava usando. Ela tentou se despir, ficando nua antes de ir para a banheira, pois estava suada após conhecer aquele garoto, Kaleb. Estava transbordando de desejo por ele.

Nicholas, ao ver o estado exausto de Celestia, quase se despiu na frente de Anthony, que estava lendo um livro. Ao notar a chegada de Celestia, ele ficou aliviado que ela voltara em segurança. Mas ao vê-la quase nua, ele cobriu os olhos, demonstrando respeito pela filha de Lúcifer. Com uma voz firme, Nicholas disse:

— Querida, sei que está exausta, mas não pode se despir assim, especialmente na frente de Anthony. Quando estivermos sozinhos, pode fazer o que quiser. Aliás, nem me importo, temos intimidade.

Nicholas acompanhou Celestia até o espaçoso banheiro do quarto do hotel. Celestia retirou suas roupas e entrou na banheira, que estava repleta de espuma morna, revelando seu corpo nu, apenas uma fina linha dos seios ficava à vista. Encarando Nicholas, que se apoiava na porta, ela proferiu com voz rouca e sedutora:

— Encontrei o que foi prometido: a semente da aura pura.

⛧ ∂¡ν¡иα тєитα¢ασ ♰Onde histórias criam vida. Descubra agora