⛧ 𝗗𝗔𝗥𝗞 𝗜 cαριтυℓσ ¹⁹ を ♱

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— Leve conteúdo sexual

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Leve conteúdo sexual.

Quando Kaleb sentiu as mãos delicadas e finas de Celestia, arrepiou-se levemente, pois as unhas bonitas e um pouco afiadas de Celestia roçavam levemente na sua cintura magra. Tentando ignorar a sensação, pois achava que a intenção de Celestia era apenas uma boa ação, Kaleb continuou lendo o texto da Bíblia. A igreja estava finalmente vazia; os padres, incluindo Benjamin, tinham ido embora. Kaleb era o responsável pela igreja naquele dia, incumbido de fechar o portão com a chave que tinha. O silêncio era total, com as janelas de vidro fechadas. Celestia percebeu que apenas uma porta dos fundos estava aberta e usou seus poderes demoníacos para fechá-la levemente sem que Kaleb percebesse. Ela queria ter certeza de que ninguém os interromperia.

Somente a voz doce e suave de Kaleb ecoava pelo espaço da igreja, enquanto ele lia outro texto em seguida. Celestia apoiou a cabeça no pescoço de Kaleb, sentindo o perfume doce dele. Lambendo os lábios lentamente, ela olhou para a boca de Kaleb enquanto ele falava. Depois de alguns segundos, Kaleb terminou de ler, e Celestia disse:

— Lindo texto, leia mais um, por favor...

Kaleb sorriu e abriu uma página aleatória da Bíblia. Por coincidência, o texto falava sobre o acasalamento e o amor entre um homem e uma mulher, descrevendo a união e a intimidade de forma poética. A atmosfera ficou mais sensual e romântica.

Enquanto Kaleb lia, sua voz transmitia a profundidade e a beleza das palavras. Celestia observava cada movimento dos lábios dele, a respiração levemente acelerada pela proximidade. O toque das mãos dela na cintura de Kaleb se intensificou, e o ambiente parecia carregar uma eletricidade quase palpável, misturando devoção e desejo.

Celestia sorriu, ainda com a cabeça apoiada no ombro de Kaleb, sentindo seu cheiro com desejo. Ela colocou um dos dedos no texto que Kaleb estava lendo, fazendo uma interação com ele, e disse:

— Um texto lindo e incrível sobre o amor entre duas pessoas, não é, Padre Kaleb? Aliás, o Padre já teve uma paixão por alguém?

Kaleb corou com a pergunta de Celestia e respondeu envergonhado, segurando a Bíblia com um pouco mais de força enquanto gaguejava levemente:

— Não... Antes de ser Padre, nunca me relacionei com ninguém. Acho que nunca tive desejo ou atração por alguém antes.

Celestia sorriu de lado, pensando: "Como eu imaginava, ele é um garoto tão fofo e inexperiente, assim como quando entrei no sonho dele. O coitado nem abriu a boca para me beijar." Sem muita vergonha, ela decidiu provocá-lo mais um pouco:

— Mas... Você já teve uma relação com alguém?

Kaleb ficou ainda mais envergonhado e acabou saindo do colo de Celestia, ficando de frente para ela e dizendo com calma:

— Não faça perguntas tão sujas. Estou me sentindo muito constrangido...

Celestia levantou do banco e se aproximou de Kaleb, andando ao redor dele enquanto soltava leves gargalhadas sedutoras. Ela tocou o ombro do garoto e, em seguida, passou uma das mãos pelos cabelos loiros de Kaleb, como se fosse puxá-los, mas apenas agarrou levemente, fazendo-o ficar ainda mais corado. Celestia então disse:

— Não precisa ficar constrangido, querido. Ter relações com alguém que ama é normal, assim como diz no texto da Bíblia que você leu para mim, entendeu? Ou você estava distraído quando leu esse texto?

Kaleb olhou para ela com inocência e depois desviou o olhar, dizendo com calma e um pouco baixo:

— Eu não sei, acho que estava distraído mesmo.

Celestia, querendo provocá-lo ainda mais, o abraçou por trás e sussurrou em seu ouvido com sua voz rouca, causando arrepios no corpo inteiro de Kaleb. Ele não sabia o que estava sentindo, mas parecia similar ao que sentiu após seu sonho estranho com aquela mulher misteriosa. Celestia, ainda o abraçando por trás e fazendo Kaleb sentir novamente os seios dela roçando suas costas, disse:

— Isso mesmo, garoto. Acho que você estava mesmo distraído. E por que será?

Kaleb ainda olhava para frente enquanto estava no abraço provocador de Celestia. Ela o soltou e começou a arrumar o cabelo, usando o reflexo de uma bandeja usada para levar o corpo de Cristo. Em seguida, aproximou-se de Kaleb, cumprimentando-o e ignorando o fato de ele estar corado e um pouco excitado, já que ela conseguia sentir o cheiro do desejo em Kaleb.

Celestia entregou um papel com seu endereço e número de telefone. Kaleb segurou o papel com mãos trêmulas e coração disparado. Celestia se despediu dele e caminhou até o portão da igreja, abrindo-o e saindo. Antes de ir embora, olhou para ele uma última vez com um sorriso de lado.

A porta se fechou e Kaleb ficou sozinho, sentado no banco da igreja, perdido em seus pensamentos sobre o que acabara de acontecer. Ele colocou a mão na cabeça, refletindo sobre suas ações motivadas pela inocência. Sentar no colo de uma mulher, ser tocado por ela - tudo isso agora parecia obsceno em sua mente. No entanto, ele não conseguia ignorar o fato de que também havia sentido excitação, algo completamente novo para ele. Aquela mulher tinha deixado uma marca indelével em sua mente, algo que Kaleb não conseguia esquecer.

Ao chegar em casa dos pais após cumprir suas obrigações na igreja, Kaleb dirigiu-se diretamente ao banheiro e começou a tirar suas roupas. Enquanto a água morna caía sobre seu corpo, ele ponderava sobre o turbilhão de emoções e pensamentos que tomavam conta de sua mente.

Kaleb fixou seu olhar intrigado em seu membro, que endurecia com mais força a cada resgate da memória da mulher anterior. Baixinho soluçou, ele olhou para o chão; um zelo tormentoso lhe atingia a nuca. Poderia-se dizer que estava além da medida de excitá-lo. Quem sabia desse fato não era que, enquanto Celestia o agarrou na cintura, ela havia imbuído nele uma maldita arte energética, tornando-o mais suscetível à sensação do contato.

Kaleb gemiu em seu banheiro enquanto se aproximou a mão de seu pênis firme, parecia rochoso, rapidamente tirou a mão triste, sabia que era um pecado, mas a lógica estava sendo barrada pelo desejo. As mãos molhadas pelo chuveiro, Kaleb começou lentamente a tocar o pênis, esforçando-se para contê-los os gemidos, se sentindo culpado.

⛧ ∂¡ν¡иα тєитα¢ασ ♰Onde histórias criam vida. Descubra agora