⛧ 𝗗𝗔𝗥𝗞 𝗜 cαριтυℓσ ⁵ を ♱

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Celestia olhou com um olhar sério, um tanto triste e culpado, e disse:

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Celestia olhou com um olhar sério, um tanto triste e culpado, e disse:

— Me perdoe, mãe. Prometo que, daqui para frente, me preocuparei mais com nosso povo.

Lúcifer sorriu, olhando para Lilith, que retribuiu o sorriso com um ar travesso e sensual, como sempre. Ele segurou a mão dela como se estivesse prestes a revelar algo a Celestia, mas na verdade queria apenas confirmar se Lilith concordava. Lilith assentiu com a cabeça, concordando com Lúcifer, enquanto ele falava animado:

— Celestia, minha pequena, decidimos que amanhã você irá para o mundo humano. Você deve se alimentar e fortalecer seus poderes através de relações com qualquer pessoa que desejar, seja através de sonhos ou não. Mas lembre-se, a primeira pessoa deve ser pura, não um simples indecente. Entendeu?

Celestia suspirou como se não estivesse interessada, mas ao ouvir que teria que ter relações com uma pessoa pura e inocente, sua atenção foi capturada. Ela arregalou levemente os olhos e ergueu as sobrancelhas, dizendo com um tom curioso:

— Mas como eu vou encontrar uma pessoa pura e inocente neste mundo? Um mundo onde há pecadores piores do que os que estão aqui no inferno.

Lúcifer se aproximou, abraçando-a e colocando carinhosamente uma rosa vermelha atrás da orelha direita de Celestia, deixando-a linda com aquele adorno em seus cabelos lisos e pretos. Com um sorriso carinhoso, ele disse:

— Procure em todos os lugares. A pessoa que chamar sua atenção e for pura será a certa.

Celestia, demonstrando honra e respeito, beijou as mãos de Lilith e Lúcifer, seus pais, enquanto afirmava:

— Claro, farei o que meus pais desejarem. Amanhã estarei pronta para receber o grande poder como uma súcubo.

No quarto de Celestia, enquanto ela se recosta perto da janela, um cenário de atividades infernais se desenrola diante de seus olhos. A agitação fervilhante do inferno revela uma multiplicidade de pecados em andamento: almas enredadas em atos de corrupção, roubos e outros delitos que são o pão de cada dia nos recantos mais sombrios do submundo. Um suspiro pesado escapa dos lábios de Celestia enquanto seus olhos se erguem para contemplar o céu avermelhado, uma abóbada carmesim sem estrelas ou lua, apenas o profundo rubor do firmamento infernal.

Enquanto Celestia se envolve nessa contemplação solitária, seus pais deixam o quarto, deixando-a entregue aos próprios pensamentos. Por um momento, Lúcifer permanece, observando-a com um sorriso sutil que dança nos cantos de seus lábios. Seus olhos, carregados de significados ocultos, fixam-se na figura de Celestia antes que ele saia, sua expressão adquirindo um toque de humor travesso enquanto se afasta.

Celestia forçou um sorriso para Lúcifer, seu pai, mas quando ele fechou a porta rapidamente, sua expressão voltou a ficar séria. Ela suspirou pesadamente perto da janela, até avistar três garotas de cabelos e roupas coloridas, em tons de rosa, patinando pelo inferno e causando tumulto enquanto agrediam e roubavam pessoas. Um sorriso diabólico adornava seus rostos, e uma delas piscou e mandou um beijo para Celestia, fazendo-a rir e se jogar na cama.

Celestia, exausta, deixou-se cair na cama e logo mergulhou em um sono profundo e tumultuado. Em seus sonhos, encontrou-se em um encontro surreal com um homem de cabelos loiros, cujo rosto estava desfocado e indistinto. Apesar da falta de clareza em seus traços faciais, Celestia sentiu-se dominada pela intensidade dos momentos compartilhados: o homem loiro a envolveu em atos sexuais, enquanto ela inclinava o rosto, soltando gemidos manhosos de dor e prazer.

Celestia despertou confusa, levando a mão à cabeça enquanto tentava dissipar as imagens perturbadoras do sonho. Com os olhos ainda turvos, ela observou quando um dos servos de seus pais adentrou o quarto, trazendo consigo um banquete elaborado. Era manhã e Celestia recordou-se de que aquele dia marcava sua partida para o mundo humano.

Enquanto o servo organizava o banquete diante dela, Celestia lutava para reunir seus pensamentos, sentindo-se envolta em uma névoa de confusão e estranheza. No entanto, o aroma delicioso da comida despertou seus sentidos, e ela percebeu que não havia tempo para hesitar. Hoje era o dia em que ela seguiria em direção ao destino que seus pais haviam determinado para ela. Com um suspiro resignado, Celestia começou a se preparar para a jornada que a aguardava no mundo humano.

Depois de terminar sua refeição matinal, Celestia encarou o reflexo no espelho com confiança, já quase pronta, vestindo um elegante terno preto com uma gravata preta e camisa branca. O traje realçava sua beleza e emanava confiança, refletindo sua determinação em chamar atenção no mundo humano, algo que ela adorava. Com um toque de batom líquido marrom em seus lábios carnudos e uma aplicação elegante de sombra nos olhos, Celestia completou sua preparação. Antes de sair pela porta, viu seu amigo Nicholas entrar rapidamente, vestindo um traje branco com detalhes rosa e uma calça peluda rosa. Surpresa, Celestia arregalou os olhos e exclamou:

— Nicholas, você é um maluco! O que está fazendo aqui? Preciso sair urgentemente.

Nicholas entrou no quarto de Celestia com um sorriso animado, sem pedir permissão, enquanto se admirava no espelho e arrumava o cabelo. Pegou um gloss transparente da mesa de maquiagem e aplicou nos lábios com charme, dizendo:

— Uau, que agitação é essa? Claro que vou com você. Não precisa fingir que está indo cuidar do inferno; sei que vai para o mundo humano. Seu pai, Lúcifer, me contou todos os detalhes. Aliás, ele é uma figura encantadora...

Celestia suspirou enquanto colocava a mão no rosto, deixando seu quarto para descer a escada. Lá embaixo, viu Lúcifer com um sorriso radiante, dando instruções para Anthony Rogers, o protetor que a acompanhava desde a infância. Anthony já estava bastante maduro, com uma aparência mais velha que a de Celestia, possuindo um rosto sensual e sedutor. Enquanto conversava com Lúcifer em sua voz rouca e profunda, seus olhos brilhantes e verdes encontravam os de Lúcifer. O cabelo de Anthony, de cor branca, era tão bonito que, quando ele o arrumava e depois olhava para alguém com seu olhar charmoso e sexy, era difícil resistir ao seu encanto.

⛧ ∂¡ν¡иα тєитα¢ασ ♰Onde histórias criam vida. Descubra agora