Capítulo 9: Vinnie Bêbado

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GRACE

|A mente bêbada fala o coração sóbrio. |

Acordei com alguém tocando a campainha. Eu gemi e me levantei. Ainda estava escuro lá fora e quando olhei para o relógio era 1 da manhã. Quem pode ser a esta hora? Esfreguei meus olhos e caminhei até a porta. Eu abri e meus olhos se alargaram. Vinnie estava encostado no ombro de outro homem.

— Huh oi! Ele meio que bebeu um pouco demais e eu não queria que ele voltasse para casa sozinho. — O garoto explicou e eu acenei com a cabeça. vinnie suspirou olhando em volta, mas deixou cair a cabeça no ombro do homem novamente.

— Cuidado cara, você é pesado! — O homem disse que ainda o segura.

— Huh, obrigada por trazê-lo para casa! — eu disse e ele acenou com a cabeça.

— Está tudo bem

— Oh, querida.. — vinnie veio em minha direção me abraçando com força. Ele descansou a cabeça na dobra do meu pescoço enquanto enrolava a mão em volta da minha cintura com força.

— Merda, você precisa de ajuda? — O homem perguntou e eu balanço a cabeça, não. A maneira como vinnie me segura já me disse que ele não ia me deixar tão cedo.

— Eu vou leva-ló para o quarto dele — eu disse e ele suspirou.

— Você tem certeza de que ele é um punhado quando está bêbado. — Ele disse e quando eu ia dizer algo, senti vinnie esfregando o nariz no meu pescoço. Eu olhei para ele, mas ele estava de olhos fechados e foi quando notei a impressão digital em suas bochechas. Eu, distraídamente, passei meus dedos sobre ele.

— Ele foi esbofeteado por uma garota. — O homem disse e eu olhei para ele franzindo a testa.

— Por quê? — Eu perguntei curiosamente.

— Uma garota o queria durante a noite e estava flertando com ele, mas ele não concordou e disse a ela que sua garota estava esperando por ele em casa e ele não podia traí-la. — Ele disse sorrindo.

A garota dele..

— Obrigada por trazê-lo para casa — eu disse e ele acenou com a cabeça.

— Eu vou embora, acabei de dizer a ele que Ryan o deixou em casa e boa sorte com ele. — Ele disse e eu acenei com a cabeça. Ele se afastou e eu fechei a porta, mesmo que tenha sido um pouco difícil com vinnie comigo.

— Vinnie — eu chamei e ele apenas hmm em resposta.

— Você pode entrar no seu quarto? — Eu perguntei e ele gemeu.

— Sim, vamos, estou com sono. — Ele disse e eu revirei os olhos. Claro, ele vai ficar com sono. Eu nos acompanhei até o quarto dele e ele não se afastou de mim. Eu caminhei em direção à cama dele e parei lá.

— Vincent? — Eu disse.

— Hmm?

— Tire seu terno — eu disse e ele gemeu.

— Estou cansado, você consegue? — Ele disse e eu suspirei. Ele desembrulhou a mão da minha cintura e tentou ficar em pé. Eu tiro o terno e o coloco na mesa. Eu o ajudo a deitar na cama e estava saindo quando ele agarrou meu pulso na mão.

— Fique comigo. — Ele murmurou e eu suspirei. Tentei remover a mão dele, mas em vez disso, ele a apertou. Droga, ele é forte para alguém que está bêbado.

Eu suspirei novamente antes de me deitar ao lado dele. Ele imediatamente enrolou a mão em volta da minha cintura me puxando para mais perto. Ele colocou a cabeça perto do meu pescoço e fechou os olhos. Eu fechei o meu também, pois só queria dormir!

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Acordei de novo com a maldita campainha. Tentei me levantar, mas uma mão pesada estava me impedindo. Eu suspirei e tentei tirar a mão dele. Eu escapei com sucesso e olhei para o relógio.

9 da manhã!!

Eu caminhei até a porta da frente e a abri. Assim que abriu, senti um pequeno braço enrolado nas minhas pernas.

— Gracie! — Squealed Lia, meus primos de 3 anos.

— Ei, querida — eu disse abraçando-a de volta.

— Oh meu Deus, que diabos você está vestindo? — Olhei para cima e vi Samantha segurando um Jay chorando. Jay tinha apenas 1 ano e ainda era um bebê.

— Oh, cale a boca, garoto!— disse Samantha irritada. Eu revirei os olhos e o tirei dela. Ele colocou a cabeça no meu ombro e se acalmou.

— Que P-

— Língua! — Eu disse severamente e Samantha me encarou.

— Pegue isso. E Stacy vai buscá-los na segunda-feira de manhã. — Ela me deu uma bolsa e eu peguei. Ela saiu sem olhar para trás.

— Ela é uma vadia. — Eu respirei com a linguagem Lia e fechei a porta.

— Querida, você não deveria dizer palavras assim — eu disse e ela franziu a testa.

— Mas a mãe ligou para a vadia dela quando eles falaram ao telefone. — Ela disse e eu suspirei.

— Bem, é entre eles adultos que você não deveria dizer tudo o que eles disseram — eu disse e beijei a testa dela. Ela acenou com a cabeça e sorriu.

— Você acabou de acordar? — Ela pediu para olhar para as minhas roupas. Eu ri e acenei com a cabeça.

— Vamos lá, vamos para o meu quarto para que eu possa mudar rapidamente. — eu disse e ela acenou com a cabeça. Eu segurei a mão dela e subi. Jay estava brincando com meu cabelo e ficava cutucando minhas bochechas.

Assim que cheguei ao meu quarto, coloquei Jay na cama e coloquei um travesseiro ao redor dele.

— Lia, você pode observá-lo enquanto eu me troco? — Eu perguntei e ela acenou com a cabeça.

— Eu já volto. — Entrei no banheiro e tomei um banho rápido. Eu me vesti e saí.

Lia gritou quando me viu.

— Você está bonita. — Ela disse e eu ri.

— Obrigado, querida.. — eu disse e me aproximei deles. Peguei Jay e peguei a mão de Lia.

— Vocês dois tomaram café da manhã? — Eu perguntei e Lia balança a cabeça, não.

— Não tivemos tempo. — disse ela e eu assenti com a cabeça.

— Bem, vamos e eu vou fazer algo para vocês dois — eu disse descendo as escadas. Assim que chegamos à cozinha, passei pelas gavetas para tentar encontrar alguns ingredientes. Eu acidentalmente encontrei uma aspirina e a tomei.

Talvez eu deva colocar um pouco na mesa da cama do vinnie. Quando ele acordar, ele vai precisar disso.

— bia.

𝐎 𝐁𝐈𝐋𝐈𝐎𝐍Á𝐑𝐈𝐎 𝐌𝐄 𝐐𝐔𝐄𝐑Onde histórias criam vida. Descubra agora