GRACE
|Eu não quero que mais ninguém tenha seu coração, beije seus lábios ou esteja em seus braços, porque esse é apenas o meu lugar. |
Acordei na manhã seguinte perto das luzes da sala. Abrai lentamente os olhos e vi que não estava no meu quarto. Olhei em volta e vi um vinnie sonolento ao meu lado. Senti minhas bochechas esquentarem quando as memórias de ontem à noite chegaram.
Ele estava deitado de barriga para baixo e tinha um braço em volta de mim. Fiquei feliz por ter as cobertas em mim e por estar usando a camisa dele. Tentei remover a mão dele, mas ele a aperta. Eu suspirei e tentei uma última vez. Eu suspirei de alívio quando consegui fazer isso. Eu me levantei e imediatamente me arrependi. Eu assobio de dor e seguro o poste da cama.
— O que... você poderia ter que me acordar — disse vinnie por trás de mim e eu revirei os olhos.
— Eu não consigo. — Eu disse e me levantei de novo. Ouvi um suspiro e a próxima coisa que sei foi que estava sendo erguida em estilo nupcial. Eu enrolei meus braços em volta do pescoço dele e ele sorriu.
— Bom dia! — Ele disse enquanto beijava minha testa.
— Bom dia — disse eu. Ele entrou no banheiro e me sentou no balcão. Ele caminhou até a banheira e abriu a torneira.
— O que você está fazendo? — Perguntei confusa enquanto ele adicionava um pouco de sabão na água e as bolhas começaram a sair.
— O que parece? — Ele perguntou sorrindo.
— Eu posso fazer isso sozinha — eu disse e ele revirou os olhos. Ele caminhou em minha direção e abriu minhas pernas para que pudesse ficar entre elas. Ele se inclinou e sussurrou no meu ouvido.
— Eu sei, mas quero cuidar de você, você vai me deixar? — Ele não esperou que eu respondesse quando começou a beijar meu pescoço e descer. Eu mordi meus lábios e engasguei quando ele facilmente me pegou e caminhou em direção à banheira. Ele lentamente deixou minhas pernas e isso tocou a água morna. Ele tirou a camisa que eu estava usando e a jogou em algum lugar do banheiro.
— Relaxe, querida. — Ele disse quando veio atrás de mim. Ele se sentou e me puxou para dentro dele e logo senti a água morna sobre mim.
Droga, isso é bom!
Ele lentamente esfregou o polegar no meu estômago e apimentou beijos no meu pescoço. Eu me virei e o atravessei. Ele parecia um pouco surpreso, mas cobriu com um sorriso. Eu me inclinei e comecei a beijar o pescoço dele como ele costuma fazer comigo. Ele inclina a cabeça e me puxou para ele. A mão dele descansou nos meus quadris enquanto eu fazia algumas mordidas de amor no pescoço e no peito dele.
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Depois do que parece ser horas, finalmente saímos do banheiro. Eu enrolei uma toalha em volta dos meus seios enquanto ele enrolava uma na cintura. Ele se virou para pentear o cabelo e foi quando notei marcas vermelhas nas costas dele. Meus olhos se alargaram quando percebi que eram marcas de unhas.
— E-Eu fiz isso, não é? — Eu perguntei e ele parecia confuso.
— O quê? — Ele perguntou.
— Nas suas costas? — Eu perguntei e ele virou as costas para o espelho. Quando ele olhou para ele, ele sorriu.
— Você era meio selvagem se entende o que quero dizer. — Ele piscou e eu corei.
— Uh... hmm.. desculpe pelas suas costas.. — eu disse e ele riu.
— Eu te peguei, então estamos quites. — Ele disse e eu olhei para ele confusa. O que isso significa?
— Venha aqui. — Ele disse e eu caminhei em direção a ele. Ele me fez encarar o espelho e eu fiquei ospar quando o vi, ele me deu chupões no pescoço e nos ombros.
— Eu te disse que estamos quites. — Ele disse e beijou minha testa.
— Agora prepare-se, vou fazer o café da manhã lá embaixo. — Ele disse e eu acenei com a cabeça. Ele pegou uma camisa e a usou junto com uma calça de moletom e saiu do quarto ja eu fui até o meu armário, me vesti com uma das camisas dele. Eu estava com preguiça de fazer qualquer maquiagem e sei que os chupões podiam ser vistos.
Encontrei vinnie perto do forno tirando nosso café da manhã. Ele colocou em um prato e desligou o forno. Ele se virou e, quando me viu, seus olhos se alargaram. Eu sorri e peguei um dos pratos da mão dele.
— Você é uma provocação. — Ele declarou e eu ri.
— Então... como está? — vinnie perguntou e eu sorri.
— É delicioso, obrigada! — eu disse quando comi minha primeira mordida e ele sorriu.
— Eu sei que sou um bom chef e não precisa me agradecer, foi um prazer trabalhar para você. — Ele disse com orgulho e eu ri. Logo ele se juntou e terminamos nosso café da manhã em breve. Quando terminamos, ele ia fazer o prato, mas eu o parei.
— Você cozinha, então eu vou lavar a louça — eu disse e ele levantou a sobrancelha.
— Não, vá e descanse. Vou terminá-lo rapidamente. — Ele disse e eu revirei os olhos.
— Não, vou lavar a louça agora, vá. — Eu pedi e ele riu.
— Tudo bem, não precisa ser mandão. — Ele disse e eu olhei para ele.
— Eu não sou! — Eu disse e ele sorriu.
— Você é fofo quando está com raiva. — Ele disse e eu revirei os olhos. Ele pressionou a frente nas minhas costas e se inclinou para perto dos meus ouvidos. Senti a mão dele nos meus quadris descendo pela minha bunda. Ele apertou e eu gasgantei.
— Estarei esperando por você no nosso quarto. — Ele murmurou e eu acenei sem confiar na minha voz.
Nosso quarto.
Não parece tão estranho agora. Parece caseiro. Eu suspirei e lavei a louça. Não havia muitos, então terminei rapidamente. Eu sequei minhas mãos e caminhei até o quarto. Quando cheguei, vi vinnie na cama de costas para o quadro enquanto assistia a um filme que acabou de colocar. Eu entrei e ele sorriu quando me viu então abriu os braço e eu me aconcheguei ao lado dele. Isso parece mais confortável e seguro.
— Agora você vai me ajudar com isso? — Ele perguntou e eu ri quando vi para o que ele estava apontando. Ele tem um pau grande em suas calças de moletom.
— bia.

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𝐎 𝐁𝐈𝐋𝐈𝐎𝐍Á𝐑𝐈𝐎 𝐌𝐄 𝐐𝐔𝐄𝐑
Fanfiction- Dê-me a sua mão. - Ele pediu e eu olhei para ele confusa. Ele suspirou antes de pegar minha mão esquerda. Eu engasguei quando ele de repente colocou um anel de noivado em volta do meu dedo. - E-então você sabia sobre o contrato? - Eu perguntei e e...