6 - ELA

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Ao meu lado, ouvi seus resmungos e um tempo depois o vi levantar e ir ao banheiro.

Não o vi voltar pra cama, apenas me ajeitei e dormir, sentindo minhas coxas cansadas.

A semana passou rápido, acordava cedo, tomava café com meu marido mudo, saia pra trabalhar e voltava pra casa.

Ao chegar, tomava um bom banho, vestia uma roupa confortável e trabalhava até meu marido chegar.

Jantava com meu marido mudo e íamos dormir.

No final de semana, lá estávamos nós de novo no encontro de família, onde eu era massacrada por ainda não ter um filho na barriga.

Assim como no final de semana anterior, fiz o chá, assim que chegamos em casa, me sentei e aguardei meu marido sair do banho.

Seu olhar pra mim era de acusação, mas eu pouco me importava.

- Batizou o chá de novo?

- Só bebe.

Ele obedeceu e saiu pro quarto, eu fui tomar um banho e esperar o remédio fazer efeito.

Ao sair do banheiro o vi desconfortável na cama me olhando como no final de semana passado.

Como naquele dia, joguei as cobertas de lado, sentei em suas coxas, abaixei sua calça e me ajeitei em seu pau.

Esperei pela dor que não veio e repeti o ato de subir e descer esperando pelo seu gozo.

Mas aquilo estava ficando bom, sentar e levantar causava uma sensação gostosa que deixava um gostinho de quero mais.

Comecei a me sentar com mais vontade, mas logo parei, quando o senti derramar dentro de mim.

Saí de cima dele e me deitei, sentindo uma vontade de continuar com o sobe e desce.

Passei a noite querendo algo que eu não sabia nomear.

Minha vontade era de subir em cima do meu marido e só sair quando a vontade passasse.

Quando o olhei, ele estava de costas pra mim, como sempre e o deixei dormir, tentando tirar aquilo da minha cabeça.

No dia seguinte, após o jantar, eu fiz outro chá.

Ele me olhou com raiva, bebeu o chá, em pé mesmo e entrou pro quarto.

Eu me levantei, lavei a louça e esperei um pouco.

Fui pro quarto e o encontrei deitado, de barriga pra cima e com a calça já no meio das coxas.

Tirei a calcinha e me posicionei, apoiei as mãos em seu peito e assim que ele chegou ao fundo da minha buceta eu rebolei, como que para ajeitar.

Ouvi um gemido vindo dele e o olhei, ele me direcionava um olhar feroz e mantinha seu maxilar travado.

Rebolei novamente, afim de ouvir seu gemido outra vez, mas não funcionou.

Ele não desviou seu olhar, dessa vez quem desviou fui eu que fechei assim que comecei a subir e descer, sentindo a sensação da noite anterior.

Dessa vez eu subia e descia mais rápido, não queria outra noite com a buceta quente e carente.

A sensação chegou em mim como uma carícia gostosa e foi aumentando a ponto de virar um peso em minha barriga.

Acelerei um pouco mais os movimentos e senti que a cada sentada a sensação aumentava e ficava ainda mais gostosa.

Comecei a gemer sem pudor e ergui a cabeça de olhos fechados querendo mais daquilo, enquanto apertava sua blusa em minhas mãos.

Senti uma vontade imensa de soltar algo pela buceta e deixei vir, foi uma sensação maravilhosa, que me fez ficar arrepiada e com a respiração trancada

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Senti uma vontade imensa de soltar algo pela buceta e deixei vir, foi uma sensação maravilhosa, que me fez ficar arrepiada e com a respiração trancada.

Abaixei minha cabeça e respirei com mais calma, senti o coração dele batendo rápido em meus dedos.

Abri meus olhos e seu olhar pra mim tinha um brilho diferente, apesar de sua expressão ainda indicar raiva.

Saí de cima dele e me joguei na cama, dormindo como um bebê.

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