8 - ELA

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O dia seguinte, foi maravilhoso. Tudo brilhava. Eu estava numa calma absurda. Eu flutuava.

Quando cheguei em casa, a euforia tomava conta de mim. Eu queria repetir aquilo outra vez.

Cheguei em casa, arrumei o que tinha que arrumar e fiz um jantar caprichado.

Após o jantar, fiz o chá e esperei ele sair do banho.

- Não vou beber isso hoje.

O golpe foi certeiro, ele nem me olhou, só virou as costas e entrou pro quarto.

Toda a minha empolgação foi embora, fiquei olhando para a porta do quarto por um bom tempo, tentando entender.

Levantei da mesa, lavei tudo e fui tomar um banho pra ver se eu dormia mais relaxada.

Ao sair do banho, a luz do quarto ainda estava acesa e o vi com as calças no meio da coxa e sua mão num sobe e desce lento no pau.

- Eu não preciso de remédio pra ficar duro.

Sua voz me fez sair do transe em vê-lo fazendo aquele movimento.

Senti minha buceta ficando úmida e meu desejo voltando com força total.

Tirei a calcinha, andei até a cama, sentei em suas coxas, tirei sua mão com brutalidade e o toquei, pela primeira vez.

Imitei seus movimentos com calma e depois com um pouco mais de velocidade. Com carinho e depois com mais força.

O masturbei até ver que seu pau já estava bem babado e me sentei rebolando até sentir minha bunda encostar em suas coxas.

Me apoiei em seu peito e sentei com força, queria que ele gemesse com o pau em minha buceta.

Senti suas mãos subindo pelas minhas coxas e aquilo era como um incentivo.

Sentei com vontade, focando naquela sensação deliciosa que se formava a cada quicada.

Suas mãos apertavam minhas coxas e aquilo parecia inflar mais ainda o que eu sentia.

Não demorou até a sensação tomar conta de mim.

Quando o olhei meu sorriso era largo e minha testa estava suada, diferente dele que estava com um olhar indecifrável.

Saí de cima dele e me ajeitei para dormir, minhas coxas pediam descanso.

Fechei os olhos, me cobri e relaxei. Quando estava quase dormindo, me toquei que ele não havia gozado hoje. E nem ontem.

O olhei e ele estava lá, deitado de costas pra mim, com a respiração calma e provavelmente dormindo.

Eu deveria não ter notado na minha empolgação.

Pra tirar a prova fui ao banheiro e, muito a contra gosto, enfiei um dedo em minha buceta.

Não havia nada lá.

Meus olhos se arregalaram, como assim ele não tinha gozado?

Assim eu não ficaria grávida nunca.

Tomei um banho pra ajudar a pensar, tomei um pouco de chocolate quente e voltei pra cama.

Ele roncava baixinho, me ajeitei ao seu lado e resolvi tirar a história a limpo depois.

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