Eu precisava saber onde aquela mulher estava aprendendo aquelas coisas.
E isso era algo urgente.
O boquete daquela mulher era sensacional.
Forçava sua boca até embaixo e ela ia sem reclamar, subindo deixando rastro de saliva que deixava a cena daqui de cima ainda mais excitante.
Ouvir seus engasgos no meu pau passou a ser a melodia n° 1 da minha playlist e minha vontade era de pegar o celular e gravar aquela cena para poder assistir sempre que pudesse.
Minha cabeça fervia a cada vez que ela descia e tentava enfiar meu pau na garganta.
Minha mão passou a segurar seu cabelo com mais força, enquanto me olhava me desafiando.
Quando ela empurrou minha mão e me olhou bem nos olhos e me questionou sobre gozar dentro dela, eu travei.
Tudo o que ela pensava era em filhos?
A safada estava empenhada e ela merecia os parabéns por isso.
Vê-la me cavalgando na cama já era um sonho, mas quando ela sentou no meu colo, me dando a visão daquela bunda quicando no meu pau, eu enlouqueci.
Não podia deixar a safada com o controle por muito tempo, ela precisava saber que não era ela que estava no comando.
Esperei que ela gozasse, já que estava tão distraída consigo e quando ela pensou em levantar agarrei a cintura daquela safada e mostrei a ela como é que se transava.
Ergui um pouco seu tronco e meti o pau com força até o fundo daquela buceta úmida.
Eu estava determinado a não dormir mais sem gozar.
Metia sem dó e a via revirando os olhos.
Meu pau parecia maior e mais duro que o normal.
Levei a mão até o seu grelinho e a vi gemer tão gostoso que quase perdia o controle.
- Seu grelinho está tão inchado, esposinha.
Aumentei ainda mais a velocidade e seus gemidos tomaram conta da cozinha.
Tenho certeza que os vizinhos acharam que algo que estava errado.
Não parei de tocá-la até que ela gozou pela segunda vez e eu não me aguentei em senti-la me apertar e gozei junto com ela.
A soltei e quando ela levantou vi minha porra escorrendo pelas suas pernas.
Puxei o celular e tirei uma foto, aquela cena era linda demais para guardar só na memória.
Ela saiu meio cambaleando da cozinha sem me olhar direito e pouco depois ouvi o chuveiro sendo ligado.
Esquentei o jantar e esperei por ela na cozinha, como se nada tivesse acontecido.
Mas em minha cabeça, eu a via debruçada naquela mesa com a calcinha nos joelhos.
Não demorou para que ela voltasse, sentou-se à mesa e comemos como nos dias anteriores, em silêncio.

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Usando e abusando
Cerita PendekNosso casamento foi organizado pela família com objetivos definidos: continuar a linhagem e aumentar o patrimônio da família. O segundo, até que foi fácil. Mas o primeiro...