11 - ELE

1.4K 42 0
                                        

Eu precisava saber onde aquela mulher estava aprendendo aquelas coisas.

E isso era algo urgente.

O boquete daquela mulher era sensacional.

Forçava sua boca até embaixo e ela ia sem reclamar, subindo deixando rastro de saliva que deixava a cena daqui de cima ainda mais excitante.

Ouvir seus engasgos no meu pau passou a ser a melodia n° 1 da minha playlist e minha vontade era de pegar o celular e gravar aquela cena para poder assistir sempre que pudesse.

Minha cabeça fervia a cada vez que ela descia e tentava enfiar meu pau na garganta.

Minha mão passou a segurar seu cabelo com mais força, enquanto me olhava me desafiando.

Quando ela empurrou minha mão e me olhou bem nos olhos e me questionou sobre gozar dentro dela, eu travei.

Tudo o que ela pensava era em filhos?

A safada estava empenhada e ela merecia os parabéns por isso.

Vê-la me cavalgando na cama já era um sonho, mas quando ela sentou no meu colo, me dando a visão daquela bunda quicando no meu pau, eu enlouqueci.

Não podia deixar a safada com o controle por muito tempo, ela precisava saber que não era ela que estava no comando.

Esperei que ela gozasse, já que estava tão distraída consigo e quando ela pensou em levantar agarrei a cintura daquela safada e mostrei a ela como é que se transava.

Ergui um pouco seu tronco e meti o pau com força até o fundo daquela buceta úmida.

Eu estava determinado a não dormir mais sem gozar.

Metia sem dó e a via revirando os olhos.

Meu pau parecia maior e mais duro que o normal.

Levei a mão até o seu grelinho e a vi gemer tão gostoso que quase perdia o controle.

- Seu grelinho está tão inchado, esposinha.

Aumentei ainda mais a velocidade e seus gemidos tomaram conta da cozinha.

Tenho certeza que os vizinhos acharam que algo que estava errado.

Não parei de tocá-la até que ela gozou pela segunda vez e eu não me aguentei em senti-la me apertar e gozei junto com ela.

A soltei e quando ela levantou vi minha porra escorrendo pelas suas pernas.

Puxei o celular e tirei uma foto, aquela cena era linda demais para guardar só na memória.

Ela saiu meio cambaleando da cozinha sem me olhar direito e pouco depois ouvi o chuveiro sendo ligado.

Esquentei o jantar e esperei por ela na cozinha, como se nada tivesse acontecido.

Mas em minha cabeça, eu a via debruçada naquela mesa com a calcinha nos joelhos.

Não demorou para que ela voltasse, sentou-se à mesa e comemos como nos dias anteriores, em silêncio. 

Usando e abusandoOnde histórias criam vida. Descubra agora