Nosso casamento foi organizado pela família com objetivos definidos: continuar a linhagem e aumentar o patrimônio da família.
O segundo, até que foi fácil.
Mas o primeiro...
Não acreditei que ela ia me deixar ali, respirei fundo e esperei que a Bela Adormecida resolvesse a vida dela e quando menos esperei ela se levantou e me soltou.
Meu pau estava sensível e tudo o que eu queria era repetir a cena da cozinha.
Aproveitei que ela estava ainda meio lenta, a empurrei na cama com a bunda virada para cima e dei um estalado tapa em sua bunda.
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- Já se aproveitou demais, agora é minha vez, esposinha.
Peguei a gravata que ela havia usado em mim e amarrei suas mãos na cabeceira da cama.
- Marido...
- Calada.
Sua bunda estava ficando linda, vermelhinha e com a marca dos meus tapas.
Aproveitei que ela estava deixando e caprichei na obra de arte.
Os tapas pareciam excitá-la e usei isso como combustível.
- Minha esposa vadia gosta de apanhar?
Tudo o que recebi dela foi um gemido longo, mais pelo dedo que enfiei em sua buceta do que para responder a minha pergunta.
Enfeiei outro dedo e comecei a masturba-la vagarosamente.
Não demorou e ela parecia impaciente.
- Mais.
- Pede com carinho que eu dou, esposinha.
- Enfia mais, porra.
A ordem era mais um pedido sofrido do que uma ordem, mas como resposta dei-lhe um tapa na cara.
Naquele momento, descobri que tinha em mãos uma esposa puta maravilhosa, que se moldada direitinho, faria desse casamento arranjado um excelente acordo.
Mal tirei os dedos e enfiei meu pau de uma vez em sua buceta.
Seu gemido arrastado só me deu mais gás para enfiar com força.
Mas aquela bunda, virada para mim, era como um convite e sem resistir, enfiei um dedo em seu cu.
Ela virou, o máximo que conseguiu, o rosto em minha direção e me olhou como se me desse um aviso silencioso.
No entanto, seu gemido e rebolado, me mostrava que ela queria aquilo, tanto quanto eu.
Enfiei o dedo até o final e o tirei devagar, enquanto fazia o oposto com o pau.
Afundava o dedo com tudo e tirava o pau lentamente.
Sem que ela percebesse e nesse vai e vem torturante, enfiei mais um dedo e comecei a tesourar.
Não demorei a ver minha esposa se tremendo e gozando como uma boa vadia que eu sabia que ela era.