O chá começou a virar rotina em casa e eu precisava quebrar esse ciclo, eu não precisava disso para ficar duro.
Bastava imaginar aqueles peitos balançando em minha direção e meu pau babava como nunca.
Entrei pro quarto e respirei fundo, eu precisava tomar as rédeas ou aquilo iria terminar mal, para mim.
Já leram sobre os efeitos do Viagra, para quem não precisa tomar?
Eu digo: precisar tomar.
Meu pau funcionava muito bem, principalmente, depois que ela resolveu abusar de mim.
Depois de me negar a beber o chá que ela me oferecia e com certeza estava batizado, entrei pro quarto, me deitei na cama e relaxei.
A imagem estava vívida em minha mente e ficar de pau duro não era trabalho nenhum.
Comecei a bater uma punheta de leve, mais como uma carícia do que punheta, de fato.
Quando estava quase gozando, ela entrou com tudo no quarto.
Intensifiquei a punheta olhando bem nos olhos dela e mostrando que não precisava dos chás batizados para ficar duro.
Me exibi ao máximo para ela, queria que ela sentisse o mesmo tesão por mim, como eu estava sentindo por ela.
Mas nada me preparou para sentir sua mão pegando em meu pau.
Ela foi bruta, não havia delicadeza e aquilo me deixava ainda mais na beira de um orgasmo.
Mas o sentar daquela vadia no meu pau, me fez ver estrelas.
Onde ela tinha aprendido aquilo?
Subi minhas mãos pelas suas coxas e só aproveitei aquela sentada caprichada me segurando para não gozar antes dela.
Comecei a me movimentar contra ela para fazer meu pau chegar ainda mais fundo e vi aquela baixinha revirando os olhos de prazer.
Meu sorriso estava estampado na cara, mas o melhor foi vê-la gozando.
Mal terminou saiu de cima de mim e desabou na cama, já fechando os olhos e se ajeitando.
Virei de lado, ainda de pau duro e, vergonhosamente, bati uma punheta até gozar.
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Usando e abusando
Short StoryNosso casamento foi organizado pela família com objetivos definidos: continuar a linhagem e aumentar o patrimônio da família. O segundo, até que foi fácil. Mas o primeiro...