Nosso casamento foi organizado pela família com objetivos definidos: continuar a linhagem e aumentar o patrimônio da família.
O segundo, até que foi fácil.
Mas o primeiro...
No final de semana seguinte, minha sogra me olhava como se eu fosse a pior das mulheres. Não bastava as marcas no pulso do seu querido filho, ainda tinha a questão de não estar grávida.
Aquilo vinha pesando muito nos últimos dias, principalmente, depois que uma de suas conhecidas, que mal tinha um mês de casada, já estava grávida e eu não.
Minha mãe, tentava me olhar com carinho, mas eu também via que em seu olhar tinha uma certa mágoa e descrença em mim.
Ao sair do almoço, que mais parecia uma tortura, pedi para meu marido passar em uma loja que eu havia descoberto.
O deixei no carro e entrei indo direto ao meu objetivo.
Não precisei olhar duas vezes, meu olhar foi direto em um dos objetos pendurados no canto do espaço.
No dia seguinte, não esperei ele acordar, prendi suas mãos na cabeceira da cama com uma algema que eu havia visto no caminho pro caixa do sex shop.
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Quando ele acordou, ficou surpreso com o que eu tinha feito.
- O que é isso?
- Descobri que eu gosto de ver você assim, abaixo de mim, me deixa muito excitada. E você disse que gosta de ser dominado.
O fiz virar de barriga para baixo e peguei o chicote de correntinhas, que estava escondido, até então.
Fiquei em pé ao lado da cama e antes que ele percebesse o que estava acontecendo, bati de leve em suas costas.
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O ouvi gemer de dor e arquear as costas, tentando fugir.
- Não foge, que é pior.
- Enlouqueceu?
- Acho que não ou enlouquecemos juntos, porque seu pau parece sempre gostar do que eu faço, vamos ver se ele gostou do nosso novo acessório?
O virei meio de lado e levei a mão à sua cueca, seu pau estava duro como pedra.
O masturbei um pouco, ainda por cima da cueca e depois o deitei novamente e voltei a surrar, não só, as suas costas, como a bunda e as coxas até ficar vermelho.
Seus gemidos, ora de dor, ora de prazer, fizeram minhas coxas ficarem molhadas e meu desejo de sentar em sua cara, crescer.
O virei de barriga para cima e sentei em seu rosto, sem dar tempo dele raciocinar.
Vê-lo de pau duro mesmo sem tocá-lo direito me deixava animada e me indicava que meu marido gostava de ser usado e abusado, assim como eu amava usar e abusar de meu marido.
Nesse dia, confirmei o que o poder faz com uma mulher.
Sentar em seu pau com ele amarrado me fez ver que meu casamento poderia me proporcionar muito mais que um arranjo.
O prazer com aquele cara abaixo de mim, com o rosto lambuzado e vermelho, era certo.
Principalmente, quando ele tomava as rédeas.
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