5 - ELE

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Assim que chegamos de mais um encontro familiar, resolvi tomar um banho e me deitar.

Passar tempo com a família sugava a minha energia, principalmente, depois do casamento.

Mas antes mesmo de terminar de me vestir ouvi minha esposa me chamado:

- Quer tomar um chá comigo?

Nunca imaginei que o chá que bebi me faria ter o efeito que teve.

Chá me fazia relaxar, na hora de dormir, então não neguei.

Me sentei com ela e bebi o chá tranquilamente e até conversou comigo.

Estranhei, até ontem mal me olhava e quando nos falávamos, era sobre gravidez.

Terminei o chá e fui pro quarto.

Ao deitar, me sentia agitado, com o coração acelerado e com minhas bolas formigando.

Quando entendi o que acontecia, notei meu pau ficando duro sem motivo.

Entendi a agitação, mas não entendi o motivo daquilo.

Como eu estava ficando de pau duro, do nada?

Comecei a me remexer na cama e sentir minha esposa se deitando ao meu lado aumentou meu problema.

Me virei angustiado e querendo algo que eu sabia que não receberia.

Deitei de barriga para cima, senti meu lençol sendo puxado com brutalidade e minha esposa sentando em meu colo.

- O que...

Mal me deu tempo de raciocinar e puxou minha calça de uma vez para baixo, expondo meu pau sem vergonha.

Ao notar seu olhar para mim, percebi onde ela chegaria e, então, tudo fez sentido: o chá estava batizado.

A constatação foi interrompida com a brutalidade, com que minha esposa enterrou meu pau em sua deliciosa buceta.

Sentir a barreira se rompendo, de uma vez só, me deixou atordoado em um nível que eu jamais conseguiria descrever.

Virei meu rosto para o lado e me retesei para não gozar com a primeira sentada abrupta de minha esposa.

Quando olhei para ela, notei que ela estava com dor.

Ela se ergueu e eu tranquei a respiração.

Como podia ser tão gostoso?

Vê-la acima de mim, daquela maneira me deixava a beira do orgasmo.

Quando ela parou, respirei fundo e me segurei fortemente para não segurar em sua cintura e fazê-la repetir ou jogá-la na cama e terminar o que ela havia começado.

Eu ainda não estava satisfeito dela.

Mas sua saída foi tão rápida, que quando percebi ela já estava deitada e se cobrindo, como se tivesse terminado.

Meu pau ainda estava duro e pedia por um pouco mais de atenção daquela buceta quente.

Aquilo não podia ter acontecido.

Me levantei ainda transtornado e me dirigi ao banheiro, meu pau ainda precisava de atenção e sabia que da minha querida esposa eu não receberia mais nada.

Resolvi tomar um banho e bater uma punheta, como vinha fazendo desde que me casei.

A gozada foi ainda mais gostosa, pois eu havia descoberto a sensação deliciosa que era me ter dentro daquela mulher deliciosa

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A gozada foi ainda mais gostosa, pois eu havia descoberto a sensação deliciosa que era me ter dentro daquela mulher deliciosa.

A imagem de seus peitos balançando no ritmo com que sentava em meu pau foi o suficiente para que meu orgasmo viesse com força na parede do banheiro.

Demorei um pouco mais no banho e quando a mente clareou, notei o quão louca minha esposa estava para ter um filho.

Voltei para cama e me deitei ao seu lado como se nada tivesse acontecido.

Meu corpo ainda sentia aquele tesão lá no fundo, mas eu sabia que não deveria tentar  alguma coisa. 

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