Capítulo 14

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Narrador:

O mascarado observa mais uma de suas vítimas, se aproxima dela e joga a faca próximo ao seu corpo. 

— Agora você vai parar de me perturbar, eu avisei, e eu sempre cumpro com o que eu falo. – ele vira as costas e dá mais uma última conferida. 

Andando por toda a mata, vai até o córrego, tira as suas roupas pretas que estão meladas de sangue, as rebola dentro da água e troca por roupas limpas, limpa seu rosto, suas mãos e molha o cabelo o jogando para trás. Ele volta para o lugar principal, observa tudo, a sigla SOS que estava intacta, as mochilas estavam espalhadas e as barracas estavam abertas, indicando que havia vida. Ele se aproxima de mais uma sua vítima, atira dos cipós, ela estava pálida, morreu enforcada, ele a tira e coloca em cima dos seus ombros e a leva para perto do mar. 

— Prometo que não vai doer– ele a avisa, passando a mão de forma delicada no braço direito da garota. Ele agarra o braço dela com os dentes e puxa com toda a sua força, ele se alimenta da carne que um dia foi humana. 

— Ei você, a ajuda chegou. – uma voz misteriosa o chama, fazendo com que ele virasse a cabeça para trás, sua boca está escorrendo sangue e seus dentes estão segurando a pele e a carne da pobre garota. Ele engole, se levanta e vai em direção aos rapazes. 

— O que eu fiz? Eu que fiz isso? – ele os pergunta, em confusão. 

Os rapazes se aproximam dele e o puxa pelos braços passando as algemas e o leva para dentro do navio. 

— Vasculhe a área– o capitão ordena, levando o mascarado para dentro do navio, e horas depois todos voltam a andar em alto mar. Chegando em terra firme, o mascarado foi levado para a polícia que o levou para um manicômio. Durante todo o percurso ele não deferiu uma palavra sequer, só ficava de cabeça baixa e tinha um olhar assustado. Agora ele estava no seu quarto, ainda continuava com a cabeça baixa e a levantou após ouvir três toques na porta. 

— Posso entrar? – a voz do outro lado da porta perguntou, ele não respondeu. 
A porta é aberta e seu médico aparece. 

— Então Flávio, por onde você quer começar?  

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E chegamos ao fim do meu primeiro livro🥰

Sempre gostei muito de escrever, desde de muito nova, atualmente tenho 16 anos. Entretanto sempre escrevi contos também de terror.

A escrita sempre foi uma fonte de escape da realidade, de entrar no meu mundo, de me desligar de tudo que me rodeia, de fugir dos problemas.

Particularmente eu gostei muito dessa nova experiência, de escrever algo mais grande, de sair da minha zona de conforto, óbvio que tenho muito o que melhorar e aprender.

Espero vocês tenham gostado💞

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⏰ Última atualização: Apr 28, 2024 ⏰

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