Cap 7

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Oliver

Saímos do bar de mãos dadas e eu levo ela até o um dos carros estacionados na frente do bar, que era meu e dos meus capangas.
- Minha mãe disse que você escolheu uma casa. Ela me olha curiosa.
- Ela é longe um pouco, quer ir?
Ela concorda com a cabeça e eu levo ela até nossa futura casa, a viagem foi um pouco longa mas ela me parecia ansiosa e sempre olhava para todos os lados, no começo quando escolhi aqui pensei somente em estratégias para minha segurança mas agora fico muito mais preocupada com ela, do que comigo.
Quando finalmente chegamos, ela quase coloca a cabeça pra fora do carro, os muros eram altos e portão fechado mas quando abre a casa era enorme e com jardim grande.
- Nossa.. Ela disse ao descer do carro e entra na porta e eu entro logo atrás dela.
Nossos moveis já estavam todos instalados.
- Você que.. Ela perguntou um pouco quieta demais.
- Não! Tenho pessoas pra escolher tudo. Mas podemos trocar tudo.
- Sério? Ela me olha surpresa.
Concordei com a cabeça e ela sorrir.
- Amanhã vamos está casados! Isso te assusta?
Ela sorrir com ironia.
- Você que deveria ter medo.
Sorrimos e eu queria beijar ela aqui e agora mas não queria abaixar a guarda.
- Vamos casar mas você não pode me tirar dos lugares daquele jeito.

Jade

- Porra Jade, hoje você me tirou do sério, nunca pensei que eu ia perder o meu autocontrole dessa maneira. Ele diz com a voz contida, eu sei que ele está furioso, e está tentando se controlar.
- Eu não sei para que um surto desnecessário desses. Digo dando de ombros e me sentando no sofá, cruzando as pernas.
Oliver me encara, seus olhos são como adagas, eles me fitam como se eu tivesse me fazendo de sonsa.
Oliver anda de um lado para o outro na sala, ele está sem saber o que dizer ou como agir. Depois de um bom tempo ele solta um suspiro cansado e caminha até mim. Ele se agacha na minha frente e me encara.
- Você é minha mulher, eu vou te tirar de qualquer lugar se eu quiser.
Ele fala e eu dou um sorrisinho, passo minha mão pelo seu lindo rosto e ele vem para cima de mim. Oliver me faz deitar no sofá e seu corpo fica em cima do meu. Nossos olhos não se desgrudam.
Nossa como eu quero beijar ele, esse pensamento me toma e eu sinto meu coração acelerar mais ainda, observo todos os detalhes de seu rosto, e paro em sua boca perfeita. Ele dá um sorriso malicioso e toma meus lábios no seus. Iniciamos um beijo calmo, intercalando com selinhos, até ele segurar meu rosto e me beijar profundamente. Sua língua se entrelaça com a minha e eu solto um gemido. Quando falta o ar em nossos pulmões, nós nos separamos e ele aproveita para tirar a blusa. Ver o seu corpo tatuado em cima de mim.
Começo a abrir sua camiseta mas ele segura minha mão e me olha.
- Tem certeza? Ele me pergunta e por alguns segundos penso que ele estava preocupado comigo.
- Não quero casar virgem, que se foda essa tradição.
Oliver retira seus sapatos e sua calça, vejo quão excitado ele está. Toco seu abdômen tatuado e beijo seus mamilos, ele solta um gemido rouco, movimento minha língua calmamente em cima de seu biquinho e ele aperta minha cintura com força. Ele rasga minha meu vestido e depois minha calcinha e eu o ajudo a retirar meu sutiã.
Ele me vira e fica por baixo de mim, monto em cima dele e rebolo em cima do seu pau, ainda coberta pelo tecido da cueca, meu líquido molha a sua peça íntima e eu solto um gemido baixinho. Minhas mãos passeiam pelo seu abdômen, e finalmente chega no elástico da boxer preta que ele usa. Puxo seu pau para fora e começo a masturbá-lo. O pau dele pulsa na minha mão, ele está bastante sensível e eu aproveito isso.
- Jade, me enfie logo dentro de você. Ele manda e eu me ergo, mas antes de guiá-lo para minha buceta, Oliver me para – Eu nunca fiz sexo sem camisinha. Ele diz sério, sua voz rouca me faz arrepiar.
- E eu nunca fiz sexo mas eu quero isso, Oliver.
- Quero que seja a primeira na qual irei sentir completamente.
Oliver fala segurando minha cintura e me faz sentar em cima de seu pênis. Sinto ele entrando devagar. Solto um gemido de dor e ele inverte a posição rapidamente, ele me põe deitada e fica por cima de mim, abre minhas pernas e me deixa mais exposta ao seu olhar e as suas penetrações. Oliver me encara enquanto vai se enfiando mais fundo em mim. Fecho meus olhos com força quando ele finalmente me preenche completamente.
- Oliver. Gemo seu nome e escuto um grunhido sair de seus lábios.
- Oh... porra... você é tão apertada.
Ele diz e inicia as estocadas firmes e fundas. Minhas unhas passeiam pelas suas costas e eu abro a boca soltando um gemido alto.
- Oliver... mais rápido...por favor.
Peço gemendo, minhas pernas se enrolam em sua cintura e o aperta, isso faz ele ir mais fundo. Ele solta um gemido e se inclina, aumentando as estocadas e sua boca vai parar em meus seios, ele chupa, morde, lambe e eu vou ao delírio.
- Você é tão deliciosa, esperei tanto por isso...aaa.
Oliver diz e no final solta um gemido ao sentir minha intimidade apertá-lo.
Sua cintura ondula mais rápido, ele se ergue e segura minha cintura com força, minhas pernas se abrem para deixa-lo se mexer e fico ali apenas sentindo seu pênis ir e vir dentro de mim, o barulho de nossos corpos se chocando e dos nossos líquidos se encontrando é extremamente excitante.
Oliver fazia-me gemer, não sei se por conta da dor ou pelo prazer, mas eu gemia e alto.
Ele colocou o dedo na minha buceta e começou a me tocar enquanto me fudia sem parar. Quando senti a vibração no clitóris... foi um prazer explosivo! Percebi que ele aumentou o nível de intensidade. Fiz movimentos com meus quadris, que saíram quase que involuntariamente para frente e para trás. Senti toda a musculatura da minha vulva se contraindo... Era uma sensação diferente de tudo que eu havia experimentado. Aumentou mais a velocidade e manteve o imóvel bem ali... ele via que eu sentia cada vez mais prazer.
Foi então que não mais resisti! Senti um tremor percorrer todas minhas costas e voltar até os braços. Era como sentir uma corrente elétrica por todo o meu corpo.
Foi quando o Oliver também sentiu aquela sensação e gozou em mim e eu nunca tinha sentido aquilo antes.
Nunca imaginei que poderia ter tanto prazer assim.
Celular do Oliver começou a tocar e ele se afastou vestido a cueca pra atender o telefone, foi quando decidir ligar o meu e já estava tarde, minha mãe provavelmente estava surtando.
- Preciso voltar pra resolver umas coisas.
Eu estava exausta voltei o caminho todo dormindo e quando acordo assustada Oliver me chamava.
- Chegamos.. Eu estava enfrente minha casa e quando fui decidir ele pega o celular da minha mão e coloco o número dele.
- Qualquer coisa me liga, que eu apareço.
- Vamos ficar longe só algumas horas..
Foi quando percebi que tinha alguma coisa errado.
- O que está acontecendo, Oliver?
- Não se preocupa, eu vou resolver.
- Não vai me deixar no escuro, meu pai nunca conta nada pra gente.
- Tem um x9 só não sabemos se é daqui ou de lá, vamos mudar a localização do casamento.
- Mas isso é impossível, meu pai já teria ficado sabendo.
- Ei? Eu cuido de você e vou resolver tudo.
Ele ele me dá um selinho e eu saio do carro e sinto que algo de ruim vai acontecer.

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