NÃO DENUNCIA ESSA MERDA, CARALHO. É UM CONTO FOFO, FILHA DA PUTA DESEQUILIBRADA DO CACETE. CARROÇA DE FARAÓ..
Ele é todo desastrado, porém um perfeito jogador de Rugby.
Ela? Delicada e organizada, que por insistência da mãe vai passar uma temporada...
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- Incrível, pai - sorri animada ainda o abraçando.
- Estou enferrujado, agora vamos pra casa. Precisa descansar e.. - ele foi interrompido por um de seus colegas de trabalho.
- Treinador, o diretor do time quer falar com o senhor - beijei seu rosto.
- Pode ir, vou ficar bem.
- Não demoro.
- Pai?
- Sim, querida.
- Posso ficar com a prancheta? Prometo não estragar - pedi ansiosa, eu vou brincar muito com ela. Mas ele não precisa saber disso. Ele me entregou e saiu falando rápido com o homem, caminhei alegre até os jogadores que me olham com curiosidade - Dueny, certo?
- Oi, sim.. sou eu senhorita - disse arrancando risadinhas disfarçadas de toces.
- Me chame de Petra, você é o capitão certo?
- Não, é o Stark.
- Legal, e o que você faz? - ele é muito bonito, o corpo largo e grande o faz parecer um ursinho gigante e fofo.
Ele começou a me explicar e mostrar as jogadas, fiquei encantada com o seu jeito tímido.
- Aquela jogada do começo do jogo, vocês são bem fortes não é?
- Sim, é um esporte que exige muita força bruta.
Não tive tempo de perguntar mais nada, pois o treino já havia acabado e eles tinham que ir. Esperei meu pai na recepção do CT, vi os jogadores passarem e a noite quase cair. Meu pai estava demorando e eu ficando com fome.
- Oi - levantei o olhar para Dueny que estava a minha frente, o conjunto de moletom e boné o deixou muito bonito - O treinador costuma demorar a ir embora.
- Estou percebendo.
- Então.. está com fome?
- Ohh céus sim, tem algum restaurante aqui perto?
- Na verdade sim, uma cafeteria.
- Me leva?
Ele arregalou os olhos olhando para os lados.
- Não acho que seja de bom tom senhorita Petra, seu pai.. o treinador pode não gostar.
- Por favor, você me deve - me levantei da poltrona - Afinal esse pequeno galo aqui - apontei para minha cabeça - Você que causou.
Me deu dó de como ele me olhou de forma culpada, mas eu preciso comer e farei o que for preciso para encher meu buchinho.
- Certo, avise seu pai - mandei uma mensagem rápida pegando minha bolsa, caminhamos para fora e o vento frio me fez agarrar em seu braço.
- Deveria ter pegado um casaco, posso segurar você? Está quentinho - ele apenas concordou e pareceu nervoso.
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