Meu Segredo Mais Íntimo

O destino nós uniu de novo

PALAVRAS: 3.191
P.S.: TEM HOT/LEMOM 🍆🍑

Todos que olhavam pra ele tinham medo ou raiva, mas ele não olhava para essas pessoas que ele dizia não valer a pena naquele colégio. Mas ao sentir alguém pular em suas costas a carranca que tinha deu lugar a um pequeno sorriso, ajudando o outro continuar na suas costas o eslavo passou a carregar o único com quem se importa além de sua família, o sul-americano Brasil.

_Bom dia Rus! - Disse com aquele sorriso que cativava qualquer um.

_Bom dia Sil! - Respondi me virando para vê-lo

_Pode me descer agora urso! - Disse vendo que já tinham chegado na sala deles, mas o europeu oriental se recusou a fazê-lo. - Vamos Rússia! Eu não quero ser repreendido pelo professor ONU!

_Está bem! - Disse um pouco chateado, mas recebendo um beijo na bochecha.

_Não fica assim Rus! Lembre-se de que hoje nosso país vai se conhecer, então nada de cara fechada se não o meu pai vai achar que você é má influência pra mim. - Fala se contando na carteira em dupla com a  do russo.

_Tá bom! - Diz seguindo a mesma ação do mais baixo.

As aulas se seguiram até eles se despedirem no meio do caminho para casa onde as estações climáticas de seus territórios os obrigavam a se separarem. Ao chegar em casa o europeu foi até o escritório do pai.

_Pai?! - Exclamou batendo na porta. - O senhor está aí ou ocupado?

_Entre! - Autoriza, vendo o seu filho mais velho abrir a porta, tirando os olhos da tela do computador. - Sei que não veio até aqui para dizer que chegou! Então então fale logo o que quer.

_ Só vim lembrar do jantar hoje à noite naquele restaurante Latino. - Disse cauteloso, afinal todo cuidado é pouco quando o seu pai é URSS.

_ Se era só isso, pode ir! - Fala com a sua frieza implacável voltando a sua atenção para a tela ouvindo a porta ser fechada.

Já com o Brasil.

_Oh pai, tô de volta! - Grita abrindo as portas do restaurante chique como se fosse a casa dele.

_O que já te falei sobre gritar no meio do restaurante, Brasil!? - Repreende o pai.

_Tá, tá!  Desculpa! - Pediu o mais novo. - O paizinho? Você reservou aquela mesa privada que eu te disse para o meu amigo e o pai dele? - Perguntou como quem não quer nada.

_Sim, Brasil! Agora vai tomar um banho que o café da tarde já vai estar pronto. - Diz empurrando o filho para o elevador que dava para casa no andar de cima do prédio.

Como seus irmãos são muito novos Rússia não os levou junto, já eles já estariam dormindo durante a viagem pelos mesmos irem pra cama muito cedo, então foram só ele e o pai. Já recepção foram pegar suas reservas sendo encaminhados para uma área fechada com uma vista de tirar o fôlego.

_Admito que não esperava muito do seu convite, filho, mas eu confesso que você me surpreendeu com esse lugar. - Disse olhando a vista enquanto se sentava pronto para olhar o cardápio.

_Por favor, não peça nada ainda! - Disse abaixando o cardápio que estava na mão do pai que ficou confuso. - É que o filho do dono é um amigo meu, ele quer vir pessoalmente nos ajudar a escolher um para junto do pai dele. Ele é muito importante pra mim, foi ele quem me ajudou a reservar essa mesa.

_Anha! Então você quer ter um momento de pai e filho? - Diz surpreso, já que Rússia nunca se mostrou inclinada para isso.

_Na verdade… - Iria começar a dizer as suas reais intenções, mas foi interrompido por batidas na porta sendo aberta logo em seguida.