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Meus olhos foram de encontro ao homem que retornava com uma caixa transparente semelhante a caixa de bijouterias e um copo com três cubos de gelo

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Meus olhos foram de encontro ao homem que retornava com uma caixa transparente semelhante a caixa de bijouterias e um copo com três cubos de gelo.

Ao estar próximo, colocou tudo ao meu lado e abriu a caixinha, me revelando diversos piercing um diferente do outro em cada divisor.

— Tem certeza mesmo de que quer furar? – ergueu suas jabuticabas para mim.

Eu assentir.

— Já não é de hoje que eu quero. E hoje estou com coragem de enfrentar a dor de furar. – abrir um sorriso.

Ele assentiu, retribuindo o mesmo.

— Por onde quer começar? – me olhou após pegar uma agulha gigantesca.

— Pode ser... no peito. – o olhei.

Ele tornou a assentir.

— Tire apenas o seio que quer furar. – pegou alguns diversos piercing iguais, porém, com detalhes diferentes. – e escolha um. – esticou a palma de sua mão.

Um com dois formatos de coração de pedrinhas brilhantes em cada ponta me chamou a atenção, fazendo com que eu escolhesse por ele.

Meio sem jeito, levei minhas mãos até os botões da camisa e comecei a desabotoar um por um. Ao chegar até a região abaixo dos meus fartos seios, tirei o direito para fora.

Porém, percebi que a camisa e o sutiã ficavam atrapalhando o acesso à ele, o que até mesmo me irritou.

— Não prefere...que eu tire a camisa? – ele me olhou.

E automaticamente, seus olhos o puxaram para os meios seios, que acabou por ambos ficarem cobertos novamente pela camisa.

— É como a senhorita preferir. – se aproximou com o piercing e a agulha.

— A camisa irá te atrapalhar, é melhor tirá-la. – expliquei.

Ele assentiu. Colocou os objetos ao meu lado e se aproximou, se encaixando entre minhas pernas.

— Prefere que eu a tire ou você mesma? – ergueu seus olhos para os meus.

— Pode...você mesmo... – murmurei, constrangida.

Ele sorriu mas tentou conter, enquanto assentia concordando. Ele sugeriu, então é lógico que irei tirar aproveito e muito dessa situação toda! Não sou boba.

Suas grandes mãos foram de encontro as minhas coxas nuas, deslizando suavemente até a barra da camisa e a puxando para cima. Por eu estar sentada, impossibilitou o acesso da retirada, fazendo com que ele agarrasse firmemente minha cintura apenas com seu braço e me puxasse para cima, permitindo que meu corpo se aproximasse muito mais ao dele. E assim, podendo subir minha camisa.

Por seu ato brusco e inesperado, um gemidinho acabou por me escapar, me fazendo apoiar minhas mãos em seus braços musculosos e olha-lo. Ele retribuiu o olhar, se tocando do quão próximos estávamos um do outro. Porém isso não o impossibilitou de continuar com seus atos, pelo contrário.

Meu Professor é meu Vizinho | Jeon Jungkook Onde histórias criam vida. Descubra agora