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Suavemente ele deslizou minha calcinha para baixo, não deixando escapar nenhum detalhe de suas jabuticabas negras

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Suavemente ele deslizou minha calcinha para baixo, não deixando escapar nenhum detalhe de suas jabuticabas negras.

Ao ser impedido de continuar seus movimentos por conta de eu estar sentada, antes mesmo que eu pudesse me levantar e ajudá-lo, ele simplesmente tirou bruscamente minha calcinha, fazendo com que eu escutasse o som dela rasgando.

— Ei! Eu preciso dela depois. – resmunguei.

Ele sorriu, a deslizando por minhas coxas e a passando pelo resto de minhas pernas. Ao finalizar, a jogou no canto próximo ao restante de minhas roupas.

Envergonhada, antes que ele sequer tivesse tempo de raciocinar e se encaixar novamente entre minhas pernas para poder vê-la, eu as fechei rapidamente, impedindo seu acesso.

— Ei... – apoiou suas mãos em meus joelhos. – já disse para não ter vergonha pois não irei te julgar e nem rir de você.

— Mesmo assim... – receosa, mordisquei meus lábios.

— Confie em mim, princesa... – murmurou em um quase sussurro.

Morri!

A forma em que falou e principalmente em que me chamou, fizeram com que diversas borboletas habitassem meu estômago e coxas. E toda a rigidez em meu corpo, se cessasse junto ao meu fôlego.

Lentamente o homem deslizou suas mãos dos meus joelhos até minhas coxas conforme eu ia cedendo seu acesso. Sem desviar seu olhar do meu, ele se encaixou entre minhas pernas e se aproximou do meu rosto.

— Confia ou quer que eu pare por aqui? – sua voz calma penetrou meus ouvidos, fazendo com que minha rigidez se cessasse por completo.

— Confio... – murmurei vidrada em seu olhar.

— Em quem?... – sussurrou estando do mesmo jeito que eu.

— Em você, professor Jeon... – sussurrei de volta.

O moreno tentou conter seu sorriso, e por pouco quase não conseguiu.

— Prometo não lhe machucar e ser cuidadoso.

Eu assentir, concordando.

Lentamente o homem foi se distanciando de mim, não quebrando nossa troca de olhar. Por fim, se agachou ficando na altura de minha intimidade.

Ao se ajeitar melhor, finalmente quebrou nosso contato, levando descaradamente suas jabuticabas até meu íntimo. Um rubor preencheu minhas bochechas, acompanhado do receio apedrejando minha mente de que ele estaria me julgando.

— Para de encara-la.

Ele me olhou de soslaio.

— Eu sei que ela não é lá essas coisas, mas também não precisa julgar. – continuei, tendo a certeza de quê ele estava julgando.

Meu Professor é meu Vizinho | Jeon Jungkook Onde histórias criam vida. Descubra agora